Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros








Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 41(6): 394-399, 2019 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31247668

RESUMO

OBJECTIVE: The present study aims to obtain basic demographic information, the level of interest and of training in gynecology oncology among Brazilian obstetricians and gynecologists (OB-GYNs) to create a professional profile. METHODS: An online questionnaire was sent to 16,008 gynecologists affiliated to the Brazilian Federation of Associations of Gynecology and Obstetrics (FEBRASGO, in the Portuguese acronym). We considered gynecologists dedicated to gynecologic oncology (OB-GYNs ONCO) those who self-reported that > 50% of their daily practice consists in working with women's cancer care. RESULTS: A total of 1,608 (10%) of 16,008 FEBRASGO members responded. The OB-GYNs are concentrated in the southern and southeastern states of Brazil. Gynecologic oncology was considered the 8th greatest area of interest in gynecology among the OB-GYNs. A total of 95 (5.9%) of the OB-GYNs were considered OB-GYNs ONCO. Obstetricians and gynecologists are actively engaged in cancer care: > 60% of them dedicate up to 25% of their daily practice to oncology. The role of the physicians in screening and prevention, diagnosis, in the treatment of precancerous lesions, and in low complexity surgical procedures is notably high. Gynecologists dedicated to gynecologic oncology in Brazil have a heterogeneous, nonstandardized and short training period in gynecologic oncology. These professionals had a more significantly role in performing medium- and high-complexity operations compared with OB-GYNs (65.2% versus 34%, and 47.3% versus 8.4%, respectively). CONCLUSION: The role of OB-GYNs and of OB-GYNs ONCO appears to be complementary. Obstetricians and gynecologists act more often in screening and prevention and in low-complexity surgical procedures, whereas OB-GYNs ONCO are more involved in highly complex cases. Strategies to raise standards in cancer training and to encourage the recognition of gynecologic oncology as a subspecialty should be adopted in Brazil.


OBJETIVO: O presente estudo tem como objetivo obter informações demográficas básicas, o nível de interesse e de treinamento em ginecologia oncológica entre obstetras e ginecologistas (OB-GYNs) brasileiros para criar um perfil destes profissionais. MéTODOS: Um questionário online foi enviado a 16.008 ginecologistas filiados à Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Nós consideramos ginecologistas dedicados à oncologia ginecológica (OB-GYNs ONCO) aqueles que referiram atuar em > 50% de sua prática diária com o tratamento do câncer feminino. RESULTADOS: Um total de 1.608 (10%) dos 16.008 membros da FEBRASGO responderam ao questionário. Os OB-GYNs estão concentrados nos estados do sul e sudeste do Brasil. A oncologia ginecológica foi considerada a 8ª área de maior interesse em ginecologia entre os OB-GYNs. Um total de 95 (5,9%) dos OB-GYNs foram considerados ginecologistas dedicados à oncologia ginecológica (OB-GYNs ONCO). Obstetras e ginecologistas estão ativamente envolvidos no tratamento do câncer: > 60% deles dedicam até 25% de sua prática diária à oncologia. O papel dos médicos na triagem e na prevenção, no diagnóstico, no tratamento de lesões pré-cancerosas e em procedimentos cirúrgicos de baixa complexidade é notavelmente alto. Ginecologistas dedicados à oncologia ginecológica no Brasil têm um período de treinamento em oncologia ginecológica heterogêneo, não padronizado e curto. Estes profissionais tiveram um papel mais significativo na realização de operações de média e alta complexidade em comparação com OB-GYNs (65,2% versus 34%, e 47,3% versus 8,4%, respectivamente). CONCLUSãO: Os papéis dos OB-GYN e dos OB-GYNs ONCO parecem ser complementares. Os OB-GYNs frequentemente atuam em triagem e prevenção e em procedimentos cirúrgicos de baixa complexidade, enquanto os OB-GYNs ONCO estão mais envolvidos em casos de mais alta complexidade. Estratégias para elevar os padrões de treinamento em oncoginecologia e incentivar o reconhecimento da oncologia ginecológica como uma subespecialidade devem ser adotadas no Brasil.


Assuntos
Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/educação , Ginecologia , Oncologia/educação , Obstetrícia , Especialização/estatística & dados numéricos , Comitês Consultivos , Atitude do Pessoal de Saúde , Brasil , Escolha da Profissão , Detecção Precoce de Câncer , Ginecologia/educação , Humanos , Oncologia/tendências , Obstetrícia/educação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA