Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Arq Bras Cardiol ; 120(9): e20230007, 2023 09.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-37878880

RESUMO

Exercise-based cardiac rehabilitation, an effective and safe adjuvant treatment recommended to patients with coronary artery disease, is scarcely applied to patients with refractory angina (RA) due to difficulties related to safety, trainning prescription and their clinical management. This case report presents an instance of a "no-option" patient with RA, who was included in a 12-week exercise program, in sessions consisted of 40 minutes of treadmill aerobic exercise, three times a week, and intensity prescribed between ischemic/angina threshold and ventilatory threshold 1, obtained in the cardiopulmonary exercise test; mild to moderate angina was allowed during training. Furthermore, 15 minutes of moderate-intensity resistance training (large group muscle exercises, two sets of 8 to 12 repetitions) was performed. At the end of the protocol, the patient presented an important improvement in functional performance (VO 2 peak 17.0 ml/kg/min to 27.3 ml/kg/min), angina threshold (HR 68 bpm to 95 bpm), and intensity chest pain (levels 7 to 5) with no clinical adverse events during the period. Exercise-based cardiac rehabilitation was safe, even in the occurrence of angina/ischemia during training, according to tolerability to symptoms and other warning clinical signs.


A reabilitação cardíaca baseada em exercícios, um tratamento adjuvante eficaz e seguro recomendado para pacientes com doença arterial coronariana, é pouco aplicada em pacientes com angina refratária (AR) devido a dificuldades relacionadas à segurança, prescrição do treinamento e o seu manejo clínico. Este relato de caso apresenta um paciente "sem opção" com AR, incluído em um programa de exercícios de 12 semanas de duração, composto de 40 minutos de exercício aeróbico em esteira por sessão, três vezes por semana, e intensidade prescrita entre limiares isquêmicos/anginosos e limiar ventilatório 1, conforme obtidos no teste de exercício cardiopulmonar; angina leve a moderada foi permitida durante o treinamento. Além disso, foram realizados 15 minutos de treinamento de resistência de intensidade moderada (exercícios de grandes grupos musculares, duas séries de 8 a 12 repetições). Ao final do protocolo, o paciente apresentou melhora importante no desempenho funcional (VO 2 máximo de 17,0 ml/kg/min para 27,3 ml/kg/min), limiar anginoso (FC de 68 bpm para 95 bpm) e na intensidade da dor torácica (nível 7 para 5) sem eventos clínicos adversos durante o período. A reabilitação cardíaca baseada em exercícios se mostrou segura, mesmo na ocorrência de angina/isquemia durante o treinamento, de acordo com a tolerabilidade aos sintomas e outros sinais clínicos de alerta.


Assuntos
Reabilitação Cardíaca , Doença da Artéria Coronariana , Humanos , Exercício Físico , Angina Pectoris/terapia , Angina Pectoris/etiologia , Terapia por Exercício/métodos , Teste de Esforço
2.
Arq. bras. cardiol ; 120(9): e20230007, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520161

RESUMO

Resumo A reabilitação cardíaca baseada em exercícios, um tratamento adjuvante eficaz e seguro recomendado para pacientes com doença arterial coronariana, é pouco aplicada em pacientes com angina refratária (AR) devido a dificuldades relacionadas à segurança, prescrição do treinamento e o seu manejo clínico. Este relato de caso apresenta um paciente "sem opção" com AR, incluído em um programa de exercícios de 12 semanas de duração, composto de 40 minutos de exercício aeróbico em esteira por sessão, três vezes por semana, e intensidade prescrita entre limiares isquêmicos/anginosos e limiar ventilatório 1, conforme obtidos no teste de exercício cardiopulmonar; angina leve a moderada foi permitida durante o treinamento. Além disso, foram realizados 15 minutos de treinamento de resistência de intensidade moderada (exercícios de grandes grupos musculares, duas séries de 8 a 12 repetições). Ao final do protocolo, o paciente apresentou melhora importante no desempenho funcional (VO 2 máximo de 17,0 ml/kg/min para 27,3 ml/kg/min), limiar anginoso (FC de 68 bpm para 95 bpm) e na intensidade da dor torácica (nível 7 para 5) sem eventos clínicos adversos durante o período. A reabilitação cardíaca baseada em exercícios se mostrou segura, mesmo na ocorrência de angina/isquemia durante o treinamento, de acordo com a tolerabilidade aos sintomas e outros sinais clínicos de alerta.


Abstract Exercise-based cardiac rehabilitation, an effective and safe adjuvant treatment recommended to patients with coronary artery disease, is scarcely applied to patients with refractory angina (RA) due to difficulties related to safety, trainning prescription and their clinical management. This case report presents an instance of a "no-option" patient with RA, who was included in a 12-week exercise program, in sessions consisted of 40 minutes of treadmill aerobic exercise, three times a week, and intensity prescribed between ischemic/angina threshold and ventilatory threshold 1, obtained in the cardiopulmonary exercise test; mild to moderate angina was allowed during training. Furthermore, 15 minutes of moderate-intensity resistance training (large group muscle exercises, two sets of 8 to 12 repetitions) was performed. At the end of the protocol, the patient presented an important improvement in functional performance (VO 2 peak 17.0 ml/kg/min to 27.3 ml/kg/min), angina threshold (HR 68 bpm to 95 bpm), and intensity chest pain (levels 7 to 5) with no clinical adverse events during the period. Exercise-based cardiac rehabilitation was safe, even in the occurrence of angina/ischemia during training, according to tolerability to symptoms and other warning clinical signs.

3.
Arq Bras Cardiol ; 119(5): 747-753, 2022 11.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-36453766

RESUMO

BACKGROUND: It is unclear whether exercise is safe in patients with more advanced forms of coronary artery disease, such as those with refractory angina (RA). OBJECTIVE: We aimed to determine the effect of an acute aerobic exercise session (AAES) on high-sensitivity cardiac troponin T (hs-cTnT) levels in patients with RA. METHODS: This was a longitudinal, non-randomized, and non-controlled clinical study. Participants were recruited from April 2015 to January 2019. On a visual pain scale from 0 to 10, pain rated up to 3 was considered as the top level allowed to continue exercising. We assessed hs-cTnT at baseline and 3 hours after the AAES. The protocol consisted of 5 minutes of warm-up, 30 minutes of continuous aerobic exercise at heart rate corresponding to the anaerobic threshold or angina threshold obtained in the cardiopulmonary exercise testing, and 5 minutes of cooling down. P values less than 0.05 were considered statistically significant. RESULTS: Thirty-two patients with RA were included (61 ± 9 years, 59.4% male). The baseline hs-cTnT concentration was 10.9 ng/L (95% confidence interval: 9.1 to 13.0 ng/L). The hs-cTnT collected 3 hours after the AAES was 11.1 ng/L (95% confidence interval: 9.1 to 13.5 ng/L). No difference occurred in hs-cTnT before and after AAES (p = 0.657). CONCLUSIONS: A single AAES performed at the angina threshold with corresponding visual pain scale did not alter hs-cTnT in patients with RA, suggesting that no significant myocardial injury was elicited by exercising and that this exercise protocol can be considered safe.


FUNDAMENTO: Não está claro se o exercício é seguro em pacientes com formas mais avançadas de doença arterial coronariana, como aqueles com angina refratária (AR). OBJETIVO: Visamos determinar o efeito de uma sessão de exercício aeróbico agudo (SEAA) nos níveis de troponina T cardíaca de alta sensibilidade (TnT-as) em pacientes com AR. MÉTODOS: Trata-se de um estudo clínico longitudinal, não randomizado e não controlado. Os participantes foram recrutados de abril de 2015 a janeiro de 2019. Em uma escala visual de dor de 0 a 10, a dor classificada até 3 foi considerada como o nível máximo permitido para continuar o exercício. Avaliamos TnT-as na linha de base e 3 horas após a SEAA. O protocolo consistiu em 5 minutos de aquecimento, 30 minutos de exercício aeróbico contínuo na frequência cardíaca correspondente ao limiar anaeróbio ou limiar de angina obtido no teste de esforço cardiopulmonar e 5 minutos de resfriamento. Foram considerados estatisticamente significativos valores de p menores que 0,05. RESULTADOS: Foram incluídos 32 pacientes com AR (61 ± 9 anos, 59,4% do sexo masculino). A concentração basal de TnT-as foi de 10,9 ng/L (intervalo de confiança de 95%: 9,1 a 13,0 ng/L). A TnT-as coletada 3 horas após a SEAA foi de 11,1 ng/L (intervalo de confiança de 95%: 9,1 a 13,5 ng/L). Nenhuma diferença ocorreu na TnT-as antes e após a SEAA (p = 0,657). CONCLUSÕES: Uma única SEAA realizada no limiar de angina com correspondente escala visual de dor não alterou a TnT-as em pacientes com AR, sugerindo que nenhuma lesão miocárdica significativa foi provocada pelo exercício e que este protocolo de exercício pode ser considerado seguro.


Assuntos
Angina Pectoris , Traumatismos Cardíacos , Humanos , Masculino , Feminino , Angina Pectoris/terapia , Exercício Físico , Coração , Dor
4.
Arq. bras. cardiol ; 119(5): 747-753, nov. 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403380

RESUMO

Resumo Fundamento Não está claro se o exercício é seguro em pacientes com formas mais avançadas de doença arterial coronariana, como aqueles com angina refratária (AR). Objetivo Visamos determinar o efeito de uma sessão de exercício aeróbico agudo (SEAA) nos níveis de troponina T cardíaca de alta sensibilidade (TnT-as) em pacientes com AR. Métodos Trata-se de um estudo clínico longitudinal, não randomizado e não controlado. Os participantes foram recrutados de abril de 2015 a janeiro de 2019. Em uma escala visual de dor de 0 a 10, a dor classificada até 3 foi considerada como o nível máximo permitido para continuar o exercício. Avaliamos TnT-as na linha de base e 3 horas após a SEAA. O protocolo consistiu em 5 minutos de aquecimento, 30 minutos de exercício aeróbico contínuo na frequência cardíaca correspondente ao limiar anaeróbio ou limiar de angina obtido no teste de esforço cardiopulmonar e 5 minutos de resfriamento. Foram considerados estatisticamente significativos valores de p menores que 0,05. Resultados Foram incluídos 32 pacientes com AR (61 ± 9 anos, 59,4% do sexo masculino). A concentração basal de TnT-as foi de 10,9 ng/L (intervalo de confiança de 95%: 9,1 a 13,0 ng/L). A TnT-as coletada 3 horas após a SEAA foi de 11,1 ng/L (intervalo de confiança de 95%: 9,1 a 13,5 ng/L). Nenhuma diferença ocorreu na TnT-as antes e após a SEAA (p = 0,657). Conclusões Uma única SEAA realizada no limiar de angina com correspondente escala visual de dor não alterou a TnT-as em pacientes com AR, sugerindo que nenhuma lesão miocárdica significativa foi provocada pelo exercício e que este protocolo de exercício pode ser considerado seguro.


Abstract Background It is unclear whether exercise is safe in patients with more advanced forms of coronary artery disease, such as those with refractory angina (RA). Objective We aimed to determine the effect of an acute aerobic exercise session (AAES) on high-sensitivity cardiac troponin T (hs-cTnT) levels in patients with RA. Methods This was a longitudinal, non-randomized, and non-controlled clinical study. Participants were recruited from April 2015 to January 2019. On a visual pain scale from 0 to 10, pain rated up to 3 was considered as the top level allowed to continue exercising. We assessed hs-cTnT at baseline and 3 hours after the AAES. The protocol consisted of 5 minutes of warm-up, 30 minutes of continuous aerobic exercise at heart rate corresponding to the anaerobic threshold or angina threshold obtained in the cardiopulmonary exercise testing, and 5 minutes of cooling down. P values less than 0.05 were considered statistically significant. Results Thirty-two patients with RA were included (61 ± 9 years, 59.4% male). The baseline hs-cTnT concentration was 10.9 ng/L (95% confidence interval: 9.1 to 13.0 ng/L). The hs-cTnT collected 3 hours after the AAES was 11.1 ng/L (95% confidence interval: 9.1 to 13.5 ng/L). No difference occurred in hs-cTnT before and after AAES (p = 0.657). Conclusions A single AAES performed at the angina threshold with corresponding visual pain scale did not alter hs-cTnT in patients with RA, suggesting that no significant myocardial injury was elicited by exercising and that this exercise protocol can be considered safe.

5.
Int J Sports Med ; 43(2): 183-191, 2022 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34341973

RESUMO

Anabolic androgenic steroid (AAS) abuse leads to myocardial toxicity. Human studies are conflicting about the myocardial fibrosis in AAS users. We evaluated cardiac tissue characterization, left ventricle (LV) function, and cardiac structure by cardiovascular magnetic resonance (CMR). Twenty strength-trained AAS users (AASU) aged 29±5 yr, 20 strength-trained AAS nonusers (AASNU), and 7 sedentary controls (SC) were enrolled. Native T1 mapping, late-gadolinium enhancement (LGE), extracellular volume (ECV), and myocardial strain were evaluated. AASU showed lower Native T1 values than AASNU (888±162 vs. 1020±179 ms p=0.047). Focal myocardial fibrosis was found in 2 AASU. AASU showed lower LV radial strain (30±8 vs. 38±6%, p<0.01), LV circumferential strain (-17±3 vs. -20±2%, p<0.01), and LV global longitudinal strain (-17±3 vs. -20±3%, p<0.01) than AASNU by CMR. By echocardiography, AASU demonstrated lower 4-chamber longitudinal strain than AASNU (-15±g3 vs. -18±2%, p=0.03). ECV was similar among AASU, AASNU, and SC (28±10 vs. 28±7 vs. 30±7%, p=0.93). AASU had higher LV mass index than AASNU and SC (85±14 vs. 64±8 vs. 58±5 g/m2, respectively, p<0.01). AAS abuse may be linked to decreased myocardial native T1 values, impaired myocardial contractility, and focal fibrosis. These alterations may be associated with maladaptive cardiac hypertrophy in young AAS users.


Assuntos
Meios de Contraste , Gadolínio , Estudos de Casos e Controles , Fibrose , Humanos , Miocárdio , Valor Preditivo dos Testes , Congêneres da Testosterona/efeitos adversos , Função Ventricular Esquerda
6.
In. Soeiro, Alexandre de Matos; Leal, Tatiana de Carvalho Andreucci Torres; Accorsi, Tarso Augusto Duenhas; Gualandro, Danielle Menosi; Oliveira Junior, Múcio Tavares de; Caramelli, Bruno; Kalil Filho, Roberto. Manual da residência em cardiologia / Manual residence in cardiology. Santana de Parnaíba, Manole, 2 ed; 2022. p.966-973, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1353818
7.
Am Heart J ; 239: 1-10, 2021 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33992607

RESUMO

Sacubitril/valsartan reduces mortality in patients with heart failure with reduced ejection fraction (HFrEF) when compared with enalapril. However, it is unknown the effect of both treatments on exercise capacity. We compared sacubitril/valsartan versus enalapril in patients with HFrEF based on peak oxygen consumption (VO2) and 6-minute walk test (6-MWT). METHODS: We included 52 participants with HFrEF with a left ventricular ejection fraction <40% to receive either sacubitril/valsartan (target dose of 400 mg daily) or enalapril (target dose of 40 mg daily). Peak VO2 was measured by using cardiopulmonary exercise testing. Six-minute walk test was also performed. RESULTS: At 12 weeks, the sacubitril/valsartan (mean dose 382.6 ± 57.6 mg daily) group had increased peak VO2 of 13.1% (19.35 ± 0.99 to 21.89 ± 1.04 mL/kg/min) and enalapril (mean dose 34.4 ± 9.2 mg daily) 5.6% (18.58 ± 1.19 to 19.62 ± 1.25 mL/kg/min). However, no difference was found between groups (P = .332 interaction). At 24 weeks, peak VO2 increased 13.5% (19.35 ± 0.99 to 21.96 ± 0.98 mL/kg/min) and 12.0% (18.58 ± 1.19 to 20.82 ± 1.18 mL/kg/min) in sacubitril/valsartan (mean dose 400 ± 0 mg daily) and enalapril (mean dose 32.7 ± 11.0 mg daily), respectively. However, no differences were found between groups (P= .332 interaction). At 12 weeks, 6-MWT increased in both groups (sacubitril/valsartan: 459 ± 18 to 488 ± 17 meters [6.3%] and enalapril: 443 ± 22 to 477 ± 21 meters [7.7%]). At 24 weeks, sacubitril/valsartan increased 18.3% from baseline (543 ± 26 meters) and enalapril decreased slightly to 6.8% (473 ± 31 meters), but no differences existed between groups (P= .257 interaction). CONCLUSIONS: Compared to enalapril, sacubitril/valsartan did not substantially improve peak VO2 or 6-MWT after 12 or 24 weeks in participants with HFrEF. (NEPRIExTol-HF Trial, ClinicalTrials.gov number, NCT03190304).


Assuntos
Aminobutiratos , Compostos de Bifenilo , Enalapril , Teste de Esforço , Tolerância ao Exercício/efeitos dos fármacos , Insuficiência Cardíaca , Valsartana , Disfunção Ventricular Esquerda , Aminobutiratos/administração & dosagem , Aminobutiratos/efeitos adversos , Antagonistas de Receptores de Angiotensina/administração & dosagem , Antagonistas de Receptores de Angiotensina/efeitos adversos , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/administração & dosagem , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/efeitos adversos , Compostos de Bifenilo/administração & dosagem , Compostos de Bifenilo/efeitos adversos , Método Duplo-Cego , Combinação de Medicamentos , Monitoramento de Medicamentos/métodos , Enalapril/administração & dosagem , Enalapril/efeitos adversos , Teste de Esforço/efeitos dos fármacos , Teste de Esforço/métodos , Feminino , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Consumo de Oxigênio/efeitos dos fármacos , Volume Sistólico , Valsartana/administração & dosagem , Valsartana/efeitos adversos , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Teste de Caminhada/métodos
8.
Diabetol Metab Syndr ; 9: 87, 2017.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29090024

RESUMO

BACKGROUND: Metabolic syndrome (MetS) is associated with structural and functional vascular abnormalities, which may lead to increased arterial stiffness, more frequent cardiovascular events and higher mortality. However, the role played by clustering of risk factors and the combining pattern of MetS risk factors and their association with the arterial stiffness have yet to be fully understood. Age, hypertension and diabetes mellitus seem to be strongly associated with increased pulse wave velocity (PWV). This study aimed at determining the clustering and combining pattern of MetS risk factors and their association with the arterial stiffness in non-diabetic and non-hypertensive patients. METHODS: Recently diagnosed and untreated patients with MetS (n = 64, 49 ± 8 year, 32 ± 4 kg/m2) were selected, according to ATP III criteria and compared to a control group (Control, n = 17, 49 ± 6 year, 27 ± 2 kg/m2). Arterial stiffness was evaluated by PWV in the carotid-femoral segment. Patients were categorized and analyzed according MetS risk factors clustering (3, 4 and 5 factors) and its combinations. RESULTS: Patients with MetS had increased PWV when compared to Control (7.8 ± 1.1 vs. 7.0 ± 0.5 m/s, p < 0.001). In multivariate analysis, the variables that remained as predictors of PWV were age (ß = 0.450, p < 0.001), systolic blood pressure (ß = 0.211, p = 0.023) and triglycerides (ß = 0.212, p = 0.037). The increased number of risk factors reflected in a progressive increase in PWV. When adjusted to systolic blood pressure, PWV was greater in the group with 5 risk factors when compared to the group with 3 risk factors and Control (8.5 ± 0.4 vs. 7.5 ± 0.2, p = 0.011 and 7.2 ± 0.3 m/s, p = 0.012). Similarly, the 4 risk factors group had higher PWV than the Control (7.9 ± 0.2 vs. 7.2 ± 0.3, p = 0.047). CONCLUSIONS: The number of risk factors seems to increase arterial stiffness. Notably, besides age and increased systolic blood pressure, alterations in the triglycerides worsened the stiffness of large vessels, emphasizing the importance in addressing this risk factor in MetS patients.

9.
Nitric Oxide ; 45: 7-14, 2015 Feb 15.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25619203

RESUMO

This study aimed at investigating the acute effects of aerobic exercise on endothelium-dependent vasomotor function of rat aorta, as well as mechanisms involved in endothelial nitric oxide (NO) bioactivity. Wistar rats were assigned to either a resting control (C, n = 21) or acutely exercised (E, n = 21) groups (60 min, 55-60% of maximum speed). After exercise, thoracic aorta was excised and cut into rings. Two rings were promptly applied to evaluate vasomotor function and the rest of aorta was used for additional measurements. Acute exercise significantly improved maximum ACh-induced relaxation (C, 91.6 ± 1.2 vs. E, 102.4 ± 1.7%, p < 0.001) and sensitivity to ACh (C, -7.3 ± 0.06 vs. E, -7.3 ± 0.02 log M, p < 0.01), and was accompanied by significantly increases on serine1177 eNOS phosphorylation, reflecting its enhanced activation. However, acute exercise also enhanced both superoxide and hydrogen peroxide production, as assayed by dihydroethidium oxidation, lucigenin chemiluminescence and Amplex Red assays. We also provided evidence for Nox2 NADPH oxidase (Nox) activation through gp91dstat-mediated inhibition of superoxide signals. Enhanced arterial relaxations associated with acute exercise were nearly-completely prevented by catalase, suggesting a role for paracrine hydrogen peroxide. Despite increased detectable oxidant generation, cellular oxidative stress was not evident, as suggested by unaltered GSH:GSSG ratio and lipid hydroperoxides. Collectively, these results demonstrate that one bout of moderate aerobic exercise improves endothelial function by increasing NO bioavailability, while superoxide and hydrogen peroxide are generated in a controlled fashion.


Assuntos
Endotélio Vascular/metabolismo , Óxido Nítrico/metabolismo , Condicionamento Físico Animal/fisiologia , Espécies Reativas de Oxigênio/metabolismo , Vasodilatação/fisiologia , Acetilcolina/metabolismo , Animais , Aorta/química , Aorta/metabolismo , Masculino , Óxido Nítrico/análise , Ratos , Ratos Wistar , Espécies Reativas de Oxigênio/análise
10.
J Smooth Muscle Res ; 44(3-4): 101-11, 2008.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18832786

RESUMO

The present study investigated the effect of one bout of moderate-intensity exercise on the adrenergic receptor-dependent and -independent vasoconstrictor response in rat aortas, and the role of nitric oxide (NO) bioavailability on these vasomotor responses. One group of rats was submitted to a 60 min of exercise at approximately 60% of maximal exercise capacity on a treadmill (exercise group) and the other one was placed in the treadmill without running (control group). Immediately after this period, both groups were euthanized and the thoracic aorta was removed to evaluate the vasoconstrictor response to norepinephrine and potassium chloride, and to evaluate the vascular nitrite and nitrate concentration. One bout of exercise attenuated the maximal contractile response to both norepinephrine and potassium chloride compared to control group. These differences on vascular reactivity were not observed in endothelium-denuded aortic rings and aortic rings pre-incubated with a nitric oxide synthesis inhibitor. Additionally, exercise group increased NO bioavailability (nitrite and nitrate concentration) as compared to control group. These results demonstrate that one bout of moderate-intensity exercise is able to attenuate adrenergic receptor-dependent and -independent vasoconstrictor response in rat aorta, mainly by increasing vascular NO bioavailability.


Assuntos
Aorta Torácica/metabolismo , Endotélio Vascular/metabolismo , Óxido Nítrico/metabolismo , Condicionamento Físico Animal/fisiologia , Receptores Adrenérgicos/metabolismo , Vasoconstrição/fisiologia , Animais , Disponibilidade Biológica , Relação Dose-Resposta a Droga , Masculino , Modelos Animais , Norepinefrina/farmacologia , Cloreto de Potássio/farmacologia , Ratos , Ratos Wistar , Vasoconstrição/efeitos dos fármacos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA