Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
PLoS One ; 15(1): e0227209, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31923218

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of this study was to explore the umbilical cord separation time, predictors, and healing complications from birth until the newborn was one month old. DESIGN: A quantitative longitudinal observational analytical study by stratified random sample was adopted. SETTING: Public health system hospitals in southern Spain and at newborns' homes. PARTICIPANTS: Between April 2016 and December 2017, the study included 106 neonates born after 35-42 weeks of gestation whose umbilical cord was cured with water and soap and dried later as well as newborns without umbilical canalisation whose mothers enjoyed a low-risk pregnancy. METHODS: The data collection procedure comprised two blocks: from birth to the time of separation of the umbilical cord and from cord separation to the first month of life of the newborn. Umbilical cord separation time was measured in minutes; socio-demographic and clinical characteristics were measured by means of questionnaires, and the external diameter of the umbilical cord was measured using an electronic stainless-steel calliper and trailing roller. RESULTS: The mean umbilical separation time: 6.61 days (±2.33, IC 95%:6.16-7.05). Incidence of omphalitis was 3.7%; granuloma was 8.6%. Separation time predictors were wetting recurrence, birth weight, intrapartum antibiotics, birth season, and Apgar < 9 (R2 = 0.439 F: 15.361, p <0.01). CONCLUSION: The findings support the World Health Organization recommendations: dry umbilical cord cares is a safe practice that soon detaches the umbilical cord, taking into account the factors studied that will vary the length of time until the umbilical cord is separated.


Assuntos
Cuidado do Lactente/métodos , Nascimento a Termo , Cordão Umbilical , Peso ao Nascer , Feminino , Idade Gestacional , Granuloma , Humanos , Recém-Nascido , Doenças do Recém-Nascido , Estudos Longitudinais , Masculino , Gravidez , Estações do Ano , Espanha , Fatores de Tempo
2.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 27: e3106, 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-985656

RESUMO

ABSTRACT Objective: to compare the effect of dry care and the application of chlorhexidine to the umbilical cord of newborns at risk of developing omphalitis. Method: systematic review with meta-analysis. Clinical trials comparing dry care with the application of clorexidine to evaluate omphalitis were selected. Methodological quality was evaluated using the Consolidated Standards of Reporting Trials. Results: the joint analysis of the studies shows a significant decrease in the risk of omphalitis in the chlorhexidine group compared to the dry care group (RR=0.58, CI: 0.53-0.64). However, in the analysis by subgroups, chlorhexidine umbilical cord care did not reduce the risk of omphalitis in hospital births (RR=0.82, CI: 0.64-1.05), in countries with a low infant mortality rate (RR=0.8, CI: 0.5-1.28), or at chlorhexidine concentrations below 4% (RR=0.55, CI: 0.31-1). Chlorhexidine acted as a protective factor at a concentration of 4% (RR=0.58, CI: 0.53-0.64), when applied in cases of home births (RR=0.57, CI: 0.51-0.62), in countries with a high infant mortality rate (RR=0.57, CI: 0.52-0.63). Conclusion: dry cord care is effective in countries with low infant mortality rate and in hospital births. However, 4% chlorhexidine for umbilical cord care protects against omphalitis in home births, in countries with a high infant mortality rate.


RESUMO Objetivo: comparar o efeito da cura a seco e da aplicação de clorexidina no cordão umbilical de recém-nascidos em risco de desenvolver onfalite. Método: revisão sistemática com metanálise. Foram selecionados os ensaios clínicos que comparavam a cura a seco com a aplicação de clorexidina para avaliar a onfalite. A qualidade metodológica foi avaliada com Consolidated Standards of Reporting Trials. Resultados: a análise conjunta dos estudos mostra uma redução significativa do risco de onfalite no grupo da clorexidina em comparação com a cura a seco (RR=0,58; IC 0,53-0,64). Entretanto, na análise por subgrupos, a cura com clorexidina não reduziu o risco de onfalite em nascimentos hospitalares (RR=0,82; IC: 0,64-1,05), nos países com baixa taxa de mortalidade infantil (RR=0,8; IC: 0,5-1,28), ou com concentrações de clorexidina abaixo de 4% (RR=0,55; IC: 0,31-1). A clorexidina atuou como fator de proteção na concentração de 4% (RR=0,58; IC: 0,53-0,64), aplicada em nascimentos no domicílio (RR=0,57; IC: 0,51-0,62), em países com taxas de mortalidade infantil elevadas (RR=0,57; IC: 0,52-0,63). Conclusão: a cura a seco é eficaz em países com baixa taxa de mortalidade infantil e em nascimentos no contexto hospitalar. No entanto, a cura com clorexidina 4% protege contra a onfalite nos nascimentos domiciliares, em países com elevada mortalidade infantil.


RESUMEN Objetivo: comparar el efecto de la cura seca y de la aplicación de clorhexidina en el cordón umbilical de los recién nacidos en el riesgo de desarrollo de onfalitis. Método: revisión sistemática con metaanálisis. Se seleccionaron ensayos clínicos que compararan la cura seca con la aplicación de clorhexidina evaluando la onfalitis. Calidad metodológica evaluada con Consolidated Standards of Reporting Trials. Resultados: el análisis conjunto de los estudios muestra una reducción significativa del riesgo de onfalitis en el grupo de clorhexidina en comparación con cura seca (RR=0,58; IC: 0,53-0,64). Sin embargo, en el análisis por subgrupos, la cura con clorhexidina no aportó reducción del riesgo de onfalitis en nacimientos hospitalarios (RR=0,82; IC: 0,64-1,05) en países con baja tasa de mortalidad infantil (RR=0,8; IC: 0,5-1,28), ni a concentraciones de clorhexidina inferiores al 4% (RR=0,55; IC: 0,31-1). La clorhexidina actuó como factor protector a concentraciones del 4% (RR=0,58; IC: 0,53-0,64), aplicada en nacimientos en el hogar (RR=0,57; IC: 0,51-0,62), en países con elevada mortalidad infantil (RR=0,57; IC: 0,52-0,63). Conclusión: la cura seca es eficaz en países con baja tasa de mortalidad infantil y nacimientos en ámbito hospitalario. Sin embargo, la cura con clorhexidina al 4% protege de onfalitis en nacimientos en el hogar, en países con elevada mortalidad infantil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Cordão Umbilical/fisiologia , Clorexidina/uso terapêutico , Higiene da Pele/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA