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1.
Front Vet Sci ; 10: 1253151, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37869496

RESUMO

Information on slaughter procedures for farmed fish in aquaculture is limited, both in Europe and in Italy, due to a general lack of field data. The aim of this study was to gather information on the procedures used to slaughter fish in Italy and to discuss them considering the WOAH and EFSA recommendations on fish welfare. Using a questionnaire survey, data were collected by official veterinarians in 64 slaughtering facilities where 20 different species of fish were slaughtered. The main species slaughtered were rainbow trout (Oncorhynchus mykiss; 29/64), followed by European sea bass (Dicentrarchus labrax; 21/64), sea bream (Sparus aurata; 21/64), Arctic char (Salvelinus alpinus; 14/64), European eel (Anguilla anguilla; 11/64), sturgeon (Acipenser spp; 11/64), common carp (Cyprinus carpio; 6/64), and brown trout (Salmo trutta fario L.; 5/64). The most applied stunning/killing methods were "asphyxia in ice/thermal shock" and "electric in water bath," followed by "percussion," "asphyxia in air," and "electric dry system." After the application of the method, the assessment of the fish level of unconsciousness was practiced in 72% of the facilities using more than one indicator, with "breathing" and "coordinated movements" the most practiced. The collected data showed a discrepancy between the available recommendations about the welfare of fish at slaughter and what is practiced in many production sites, but for many species precise recommendations are still not available.

2.
Femina ; 50(10): 618-623, out. 30, 2022. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1414418

RESUMO

A episiotomia é um procedimento cuja aplicação rotineira ou seletiva vem sendo discutida desde a publicação do Manual de Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento pela Organização Mundial da Saúd e (OMS) em 1996. Esta revisão de bibliografia procurou, então, investigar as informações disponíveis até o momento sobre as implicações físicas e emocionais da episiotomia no puerpério, levando em consideração o nível de conhecimento das puérperas sobre o procedimento, a dor, as limitações físicas percebidas e as repercussões na sexualidade da mulher nesse período. A análise dos dados apontou para a exclusão da mulher na tomada de decisões de seu trabalho de parto e para o impacto negativo na autoestima e na sexualidade, trazendo, também, limitações físicas ausentes nos casos de laceração. A comparação do nível de dor entre mulheres com episiotomias e lacerações foi inconclusivo, sugerindo a necessidade de maiores estudos.(AU)


Episiotomy is a procedure which's routine or selective application has been discussed since the publication of the Good Practices for Attention to Childbirth and Birth Manual by World Health Organization (WHO) in 1996. This bibliography review aims to investigate the available information regarding the physical and emotional aspects of episiotomy`s healing in the puerperium. Women's level of knowledge about the subject, pain, perceived physical limitations and the impact on sexuality during this period were the main points taken into consideration. Results pointed to the exclusion of women in the decision-making process of their labors and to a negative impact on self-esteem and sexuality, also inflicting physical limitations that were absent in cases of laceration. The comparison of pain level between women with episiotomies and lacerations was inconclusive, suggesting the need for further studies.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Período Pós-Parto/psicologia , Episiotomia/efeitos adversos , Episiotomia/psicologia , Autoimagem , Trabalho de Parto , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Bases de Dados Bibliográficas , Dor Pélvica , Sexualidade , Lacerações , Tomada de Decisão Clínica
3.
Contraception ; 104(4): 401-405, 2021 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34224695

RESUMO

OBJECTIVES: This paper aims to analyze usage rates for the emergency contraceptive pill (ECP) among women living in the city of São Paulo and their associated factors. STUDY DESIGN: A population based cross-sectional survey was conducted in 2015 with a probabilistic sample of 4,000 women aged 15 to 44 living in São Paulo, Brazil. Response rate for households was 75% and 77% for eligible women. Binary logistic regression models were used to describe the association between each outcome and selected variables. RESULTS: A total of 51.4% of women living in the city of São Paulo had used ECP at least once in their lifetime. Women under 35 were more likely to use ECP, as were those with more than 9 years of schooling, having at least one live birth, not cohabiting with a partner, with more than two lifetime sexual partners and as length of sexual life decreased. Among ECP users, 32.6% used it only once, 47.5% used it 2 to 4 times, and 19.9% used it 5 or more times. CONCLUSIONS: Our findings suggest that ECPs have been incorporated into the contraceptive method mix for many women as a fundamental strategy for regulating fertility. Particularly young women, unmarried women and those who have had more partners seem to take greater advantage of ECP to prevent pregnancy. IMPLICATIONS: Despite the high use rate, lower levels of schooling are associated with lower levels of ECP use. There is a need for both policies to reduce schooling inequities and strategies to improve women's knowledge of reproduction and contraception.


Assuntos
Anticoncepcionais Pós-Coito , Brasil , Anticoncepção , Comportamento Contraceptivo , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Gravidez
4.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 22(2): 106-115, 2021.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1399653

RESUMO

Os dispositivos intrauterinos (DIU) são métodos contraceptivos de alta eficácia, bom custo-benefício, com longo período de uso e nenhum efeito colateral sistêmico. No entanto, sua taxa de utilização ainda é baixa no Brasil. Com o objetivo de saber a prevalência de uso contraceptivo na maior cidade do Brasil, São Paulo, foi realizado o inquérito populacional "Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo" com uma amostra probabilística de 4.0000 mulheres com idade de 15 a 44 anos, residentes nessa cidade em 2015. Neste artigo, apresenta-se a prevalência de uso de DIU e as características de suas usuárias. Verificou-se que 2,4% das mulheres sexualmente ativas e não grávidas estavam em uso do DIU. Na análise multivariada, revelaram-se associados ao uso do DIU o fato de não ter filhos e a religião. Observou-se que a chance de uma mulher que tem filhos usar o DIU é 8 vezes maior do que a das nulíparas. As espíritas e evangélicas de missão tendem a usar 4 vezes mais o DIU quando comparadas às mulheres sem religião. São necessários esforços para que um número maior de mulheres tenha acesso a informações corretas sobre este método e ao insumo.


Assuntos
Mulheres , Planejamento Familiar , Saúde Reprodutiva , Anticoncepção , Dispositivos Intrauterinos
5.
Cad Saude Publica ; 36(10): e00096919, 2020.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-33084831

RESUMO

Contraception is essential for women to be able to regulate their fertility, exercising a key dimension of reproductive rights. However, little is known about how women deal with this challenge in Brazil's largest city, São Paulo. To fill this gap, the population survey Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo was conducted with a probabilistic sample of 4,000 women 15 to 44 years of age living in this city in 2015. This article presents the prevalence of contraceptive practice and analyzes factors associated with lack of contraception use and with types of contraceptives. Prevalence of contraception was estimated for women with at least one heterosexual relation in the 12 months prior to the interview and who were not pregnant. Logistic regression was used to verify factors associated with lack of contraception use, and the CHAID model was used to identify associations with the types of contraceptives used. Prevalence of contraception was 84.8% (95%CI: 83.2-86.3). The most prevalent contraceptives were the pill and condoms. Factors associated with lack of contraceptive use were religion (Pentecostal), number of children (fewer than 3), not having used contraceptives in the first sexual relation, not having a partner, and not having had sex in the previous month. Number of children and woman's age were the first two levels of discrimination of the types of contraceptives used. Prevalence of contraception was high, but maintaining a concentration in two methods: historically, female sterilization and the pill prevailed, nowadays, the pill and condoms do. New hormonal contraceptives should be incorporated by the Brazilian Unified National Health System (SUS), besides promoting the use of long-acting methods such as IUDs.


A contracepção é fundamental para que as mulheres possam regular sua fecundidade, exercendo uma das dimensões dos direitos reprodutivos. No entanto, desconhecemos como elas enfrentam esse desafio na maior cidade do Brasil, São Paulo. Para preencher essa lacuna, o inquérito populacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo foi realizado junto a uma amostra probabilística de 4 mil mulheres com 15 a 44 anos de idade, residentes nessa cidade, em 2015. Neste artigo, apresenta-se a prevalência da prática contraceptiva, analisam-se os fatores associados ao não uso de contracepção e aos tipos de contraceptivos em uso. A prevalência da anticoncepção foi estimada para mulheres com, pelo menos, uma relação heterossexual nos 12 meses anteriores à entrevista e que não estavam grávidas. Regressão logística foi utilizada para verificar fatores associados ao não uso de contracepção, e o modelo CHAID, para identificar associações aos tipos de contraceptivo em uso. A prevalência da anticoncepção foi 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Os contraceptivos mais prevalentes foram pílula e preservativo masculino. Associaram-se ao não uso de anticoncepção, religião (Pentecostal), número de filhos (menos do que 3), não ter usado contraceptivo na primeira relação sexual, não ter parceiro e não ter tido relação sexual no mês anterior. O número de filhos tidos e a idade da mulher foram os dois primeiros níveis de discriminação dos tipos de contraceptivo utilizados. A prevalência da anticoncepção é alta, mas mantém-se a concentração em dois métodos: anteriormente, laqueadura e pílula, agora, pílula e preservativo masculino. É necessário incorporar novos contraceptivos hormonais no Sistema Único de Saúde (SUS) e promover o uso de métodos de longa duração como o DIU.


La contracepción es fundamental para que las mujeres puedan regular su fecundidad, ejerciendo una de las dimensiones de sus derechos reproductivos. No obstante, desconocemos cómo enfrentan este desafío en la mayor ciudad de Brasil, São Paulo. Para resolver esta cuestión, se realizó la encuesta poblacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo, mediante una muestra probabilística de 4 mil mujeres de 15 a 44 años de edad, residentes en esa ciudad en 2015. En este artículo se presenta la prevalencia de la práctica contraceptiva, se analizan los factores asociados con el no uso de métodos anticonceptivos, así como los tipos de contraceptivos en uso. La prevalencia de la anticoncepción se estimó en mujeres con por lo menos una relación heterosexual, en los 12 meses anteriores a la entrevista, y que no estaban embarazadas. Se utilizó la regresión logística para verificar factores asociados al no uso de contracepción y el modelo CHAID para identificar asociaciones respecto a los tipos de contraceptivo en uso. La prevalencia de la anticoncepción fue 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Los contraceptivos más prevalentes fueron la píldora y el condón. Se asociaron al no uso de anticonceptivos: religión (Pentecostal), número de hijos (menos de 3), no haber usado contraceptivo en la primera relación sexual, no tener pareja y no haber tenido relaciones sexuales durante el mes anterior. El número de hijos y la edad de la mujer fueron los dos primeros niveles de discriminación de los tipos de contraceptivo utilizados. La prevalencia de la anticoncepción es alta, pero se mantiene la concentración en dos métodos: anteriormente, ligadura y píldora, ahora, píldora y condón. Es necesario incorporar nuevos contraceptivos hormonales en el Sistema Único de Salud (SUS), así como promover el uso de métodos de larga duración como el DIU.


Assuntos
Anticoncepção , Anticoncepcionais , Brasil , Criança , Comportamento Contraceptivo , Feminino , Humanos , Gravidez , Esterilização Reprodutiva
6.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(10): 00096919, 2020.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1370960

RESUMO

A contracepção é fundamental para que as mulheres possam regular sua fecundidade, exercendo uma das dimensões dos direitos reprodutivos. No entanto, desconhecemos como elas enfrentam esse desafio na maior cidade do Brasil, São Paulo. Para preencher essa lacuna, o inquérito populacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo foi realizado junto a uma amostra probabilística de 4 mil mulheres com 15 a 44 anos de idade, residentes nessa cidade, em 2015. Neste artigo, apresenta-se a prevalência da prática contraceptiva, analisam-se os fatores associados ao não uso de contracepção e aos tipos de contraceptivos em uso. A prevalência da anticoncepção foi estimada para mulheres com, pelo menos, uma relação heterossexual nos 12 meses anteriores à entrevista e que não estavam grávidas. Regressão logística foi utilizada para verificar fatores associados ao não uso de contracepção, e o modelo CHAID, para identificar associações aos tipos de contraceptivo em uso. A prevalência da anticoncepção foi 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Os contraceptivos mais prevalentes foram pílula e preservativo masculino. Associaram- -se ao não uso de anticoncepção, religião (Pentecostal), número de filhos (menos do que 3), não ter usado contraceptivo na primeira relação sexual, não ter parceiro e não ter tido relação sexual no mês anterior. O número de filhos tidos e a idade da mulher foram os dois primeiros níveis de discriminação dos tipos de contraceptivo utilizados. A prevalência da anticoncepção é alta, mas mantém-se a concentração em dois métodos: anteriormente, laqueadura e pílula, agora, pílula e preservativo masculino. É necessário incorporar novos contraceptivos hormonais no Sistema Único de Saúde (SUS) e promover o uso de métodos de longa duração como o DIU.


Assuntos
Demografia , Anticoncepção , Direitos Sexuais e Reprodutivos
7.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(10): e00096919, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1132827

RESUMO

Resumo: A contracepção é fundamental para que as mulheres possam regular sua fecundidade, exercendo uma das dimensões dos direitos reprodutivos. No entanto, desconhecemos como elas enfrentam esse desafio na maior cidade do Brasil, São Paulo. Para preencher essa lacuna, o inquérito populacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo foi realizado junto a uma amostra probabilística de 4 mil mulheres com 15 a 44 anos de idade, residentes nessa cidade, em 2015. Neste artigo, apresenta-se a prevalência da prática contraceptiva, analisam-se os fatores associados ao não uso de contracepção e aos tipos de contraceptivos em uso. A prevalência da anticoncepção foi estimada para mulheres com, pelo menos, uma relação heterossexual nos 12 meses anteriores à entrevista e que não estavam grávidas. Regressão logística foi utilizada para verificar fatores associados ao não uso de contracepção, e o modelo CHAID, para identificar associações aos tipos de contraceptivo em uso. A prevalência da anticoncepção foi 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Os contraceptivos mais prevalentes foram pílula e preservativo masculino. Associaram-se ao não uso de anticoncepção, religião (Pentecostal), número de filhos (menos do que 3), não ter usado contraceptivo na primeira relação sexual, não ter parceiro e não ter tido relação sexual no mês anterior. O número de filhos tidos e a idade da mulher foram os dois primeiros níveis de discriminação dos tipos de contraceptivo utilizados. A prevalência da anticoncepção é alta, mas mantém-se a concentração em dois métodos: anteriormente, laqueadura e pílula, agora, pílula e preservativo masculino. É necessário incorporar novos contraceptivos hormonais no Sistema Único de Saúde (SUS) e promover o uso de métodos de longa duração como o DIU.


Abstract: Contraception is essential for women to be able to regulate their fertility, exercising a key dimension of reproductive rights. However, little is known about how women deal with this challenge in Brazil's largest city, São Paulo. To fill this gap, the population survey Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo was conducted with a probabilistic sample of 4,000 women 15 to 44 years of age living in this city in 2015. This article presents the prevalence of contraceptive practice and analyzes factors associated with lack of contraception use and with types of contraceptives. Prevalence of contraception was estimated for women with at least one heterosexual relation in the 12 months prior to the interview and who were not pregnant. Logistic regression was used to verify factors associated with lack of contraception use, and the CHAID model was used to identify associations with the types of contraceptives used. Prevalence of contraception was 84.8% (95%CI: 83.2-86.3). The most prevalent contraceptives were the pill and condoms. Factors associated with lack of contraceptive use were religion (Pentecostal), number of children (fewer than 3), not having used contraceptives in the first sexual relation, not having a partner, and not having had sex in the previous month. Number of children and woman's age were the first two levels of discrimination of the types of contraceptives used. Prevalence of contraception was high, but maintaining a concentration in two methods: historically, female sterilization and the pill prevailed, nowadays, the pill and condoms do. New hormonal contraceptives should be incorporated by the Brazilian Unified National Health System (SUS), besides promoting the use of long-acting methods such as IUDs.


Resumen: La contracepción es fundamental para que las mujeres puedan regular su fecundidad, ejerciendo una de las dimensiones de sus derechos reproductivos. No obstante, desconocemos cómo enfrentan este desafío en la mayor ciudad de Brasil, São Paulo. Para resolver esta cuestión, se realizó la encuesta poblacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo, mediante una muestra probabilística de 4 mil mujeres de 15 a 44 años de edad, residentes en esa ciudad en 2015. En este artículo se presenta la prevalencia de la práctica contraceptiva, se analizan los factores asociados con el no uso de métodos anticonceptivos, así como los tipos de contraceptivos en uso. La prevalencia de la anticoncepción se estimó en mujeres con por lo menos una relación heterosexual, en los 12 meses anteriores a la entrevista, y que no estaban embarazadas. Se utilizó la regresión logística para verificar factores asociados al no uso de contracepción y el modelo CHAID para identificar asociaciones respecto a los tipos de contraceptivo en uso. La prevalencia de la anticoncepción fue 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Los contraceptivos más prevalentes fueron la píldora y el condón. Se asociaron al no uso de anticonceptivos: religión (Pentecostal), número de hijos (menos de 3), no haber usado contraceptivo en la primera relación sexual, no tener pareja y no haber tenido relaciones sexuales durante el mes anterior. El número de hijos y la edad de la mujer fueron los dos primeros niveles de discriminación de los tipos de contraceptivo utilizados. La prevalencia de la anticoncepción es alta, pero se mantiene la concentración en dos métodos: anteriormente, ligadura y píldora, ahora, píldora y condón. Es necesario incorporar nuevos contraceptivos hormonales en el Sistema Único de Salud (SUS), así como promover el uso de métodos de larga duración como el DIU.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Criança , Anticoncepção , Anticoncepcionais , Esterilização Reprodutiva , Brasil , Comportamento Contraceptivo
8.
Cad Saude Publica ; 34(2): e00019617, 2018 02 19.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-29489942

RESUMO

The last decade has witnessed initiatives to expand access to contraceptives in Brazil. However, the last population-based study on contraception was undertaken in 2006. A household survey in 2015 investigated contraceptive practices in women 15 to 44 years of age living in the city of São Paulo. The current study selected data on young women 15 to 19 years of age. The objectives were to identify the prevalence of contraception, the contraceptives used, sources, and differences in contraceptive practices. The young women are part of a probabilistic study sample. Differences in contraception use were compared by multiple logistic regression analysis. A total of 633 young women were interviewed, of whom 310 (48.5%) were sexually initiated. Of these, 60% reported emergency contraception use at least once in their lives. Emergency contraception use was directly proportional to age and lifetime number of partners. Prevalence of contraception was 81%. The odds of current contraception use were higher among young women residing in the health district of the city with the better social conditions, Catholics, those who reported sexual relations in the previous 30 days, and those with history of an obstetrics and gynaecology visit in the previous year, and inversely proportional to the lifetime number of sex partners. Male condoms and the pill were the most common methods (28.2% and 23%). Most of the women purchased their contraceptives in retail pharmacies (75.2%), and the Brazilian Unified National Health System (SUS) was only a significant source for injectable hormonal contraceptives. Government support for women's sexual and reproductive rights is still insufficient.


Iniciativas para ampliar o acesso a contraceptivos ocorreram no Brasil na última década. No entanto, o último estudo de base populacional sobre anticoncepção foi realizado em 2006. Um inquérito domiciliar investigou a prática contraceptiva de mulheres com 15 a 44 anos, residentes no Município de São Paulo em 2015. Para o presente trabalho, foram selecionados os dados relativos às jovens com idade entre 15 e 19 anos. Foram objetivos: identificar a prevalência da anticoncepção, os contraceptivos adotados, suas fontes de obtenção e os diferenciais no uso da contracepção. As jovens integram a amostra probabilística do estudo. Diferenciais do uso de contracepção foram avaliados por meio de regressão logística múltipla. Foram entrevistadas 633 jovens, das quais, 310 (48,5%) haviam iniciado atividade sexual. Dessas, 60% relataram uso de contracepção de emergência pelo menos uma vez na vida. Esse uso foi diretamente proporcional à idade e ao número de parceiros na vida. A prevalência da anticoncepção foi de 81%. A chance de estar usando contraceptivo foi maior entre as residentes na região de saúde com melhor desenvolvimento social, as católicas, as que tiveram relação sexual nos últimos 30 dias e as que realizaram consulta ginecológica no último ano. Foi inversamente proporcional ao número de parceiros na vida. Preservativo masculino e pílula foram os métodos mais frequentes (28,2% e 23%). A maioria das mulheres comprou o contraceptivo na rede comercial de farmácias (75,2%), o Sistema Único de Saúde (SUS) foi fonte significativa apenas para a obtenção do anticoncepcional hormonal injetável. O apoio do Estado ao exercício dos direitos sexuais e reprodutivos segue insuficiente.


En la última década hubo en Brasil iniciativas para ampliar el acceso a anticonceptivos. No obstante, el último estudio de base poblacional sobre anticoncepción se realizó en 2006. Una encuesta domiciliaria investigó la práctica contraceptiva de mujeres de 15 a 44 años, residentes en el municipio de São Paulo en 2015. Para el presente estudio, se seleccionaron los datos relativos a las jóvenes con edad entre 15 y 19 años. Los objetivos fueron: identificar la prevalencia de la anticoncepción, los métodos anticonceptivos adoptados, sus fuentes de obtención y los diferenciales en el uso de métodos anticonceptivos. Las jóvenes integran la muestra probabilística del estudio. Los diferenciales del uso de métodos anticonceptivos fueron evaluados mediante regresión logística múltiple. Se entrevistaron a 633 jóvenes, de las cuales 310 (48,5%) habían comenzado su actividad sexual. De éstas, un 60% informaron el uso de métodos anticonceptivos de emergencia por lo menos una vez en la vida. Este uso fue directamente proporcional a la edad y al número de parejas en su vida. La prevalencia de métodos anticonceptivos fue de un 81%. La oportunidad de estar usando algún método anticonceptivo fue mayor entre las residentes en la región de salud con un mejor desarrollo social, las católicas, las que tuvieron relaciones sexuales en los últimos 30 días y las que fueron a una consulta ginecológica durante el último año. Fue inversamente proporcional al número de parejas en su vida. El preservativo masculino y la píldora fueron los métodos más frecuentes (28,2% y 23% respectivamente). La mayoría de las mujeres compró el contraceptivo en la red comercial de farmacias (75,2%), el Sistema Único de Salud (SUS) fue una fuente significativa solamente para la obtención del anticonceptivo hormonal inyectable. El apoyo del Estado al ejercicio de los derechos sexuales y reproductivos sigue siendo insuficiente.


Assuntos
Preservativos/estatística & dados numéricos , Comportamento Contraceptivo , Anticoncepção/métodos , Anticoncepcionais/administração & dosagem , Adolescente , Adulto , Brasil , Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Anticoncepcionais/classificação , Feminino , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Humanos , Pesquisa Qualitativa , Saúde Reprodutiva , Características de Residência , Comportamento Sexual , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Adulto Jovem
9.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(2): e00019617, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952370

RESUMO

Iniciativas para ampliar o acesso a contraceptivos ocorreram no Brasil na última década. No entanto, o último estudo de base populacional sobre anticoncepção foi realizado em 2006. Um inquérito domiciliar investigou a prática contraceptiva de mulheres com 15 a 44 anos, residentes no Município de São Paulo em 2015. Para o presente trabalho, foram selecionados os dados relativos às jovens com idade entre 15 e 19 anos. Foram objetivos: identificar a prevalência da anticoncepção, os contraceptivos adotados, suas fontes de obtenção e os diferenciais no uso da contracepção. As jovens integram a amostra probabilística do estudo. Diferenciais do uso de contracepção foram avaliados por meio de regressão logística múltipla. Foram entrevistadas 633 jovens, das quais, 310 (48,5%) haviam iniciado atividade sexual. Dessas, 60% relataram uso de contracepção de emergência pelo menos uma vez na vida. Esse uso foi diretamente proporcional à idade e ao número de parceiros na vida. A prevalência da anticoncepção foi de 81%. A chance de estar usando contraceptivo foi maior entre as residentes na região de saúde com melhor desenvolvimento social, as católicas, as que tiveram relação sexual nos últimos 30 dias e as que realizaram consulta ginecológica no último ano. Foi inversamente proporcional ao número de parceiros na vida. Preservativo masculino e pílula foram os métodos mais frequentes (28,2% e 23%). A maioria das mulheres comprou o contraceptivo na rede comercial de farmácias (75,2%), o Sistema Único de Saúde (SUS) foi fonte significativa apenas para a obtenção do anticoncepcional hormonal injetável. O apoio do Estado ao exercício dos direitos sexuais e reprodutivos segue insuficiente.


En la última década hubo en Brasil iniciativas para ampliar el acceso a anticonceptivos. No obstante, el último estudio de base poblacional sobre anticoncepción se realizó en 2006. Una encuesta domiciliaria investigó la práctica contraceptiva de mujeres de 15 a 44 años, residentes en el municipio de São Paulo en 2015. Para el presente estudio, se seleccionaron los datos relativos a las jóvenes con edad entre 15 y 19 años. Los objetivos fueron: identificar la prevalencia de la anticoncepción, los métodos anticonceptivos adoptados, sus fuentes de obtención y los diferenciales en el uso de métodos anticonceptivos. Las jóvenes integran la muestra probabilística del estudio. Los diferenciales del uso de métodos anticonceptivos fueron evaluados mediante regresión logística múltiple. Se entrevistaron a 633 jóvenes, de las cuales 310 (48,5%) habían comenzado su actividad sexual. De éstas, un 60% informaron el uso de métodos anticonceptivos de emergencia por lo menos una vez en la vida. Este uso fue directamente proporcional a la edad y al número de parejas en su vida. La prevalencia de métodos anticonceptivos fue de un 81%. La oportunidad de estar usando algún método anticonceptivo fue mayor entre las residentes en la región de salud con un mejor desarrollo social, las católicas, las que tuvieron relaciones sexuales en los últimos 30 días y las que fueron a una consulta ginecológica durante el último año. Fue inversamente proporcional al número de parejas en su vida. El preservativo masculino y la píldora fueron los métodos más frecuentes (28,2% y 23% respectivamente). La mayoría de las mujeres compró el contraceptivo en la red comercial de farmacias (75,2%), el Sistema Único de Salud (SUS) fue una fuente significativa solamente para la obtención del anticonceptivo hormonal inyectable. El apoyo del Estado al ejercicio de los derechos sexuales y reproductivos sigue siendo insuficiente.


The last decade has witnessed initiatives to expand access to contraceptives in Brazil. However, the last population-based study on contraception was undertaken in 2006. A household survey in 2015 investigated contraceptive practices in women 15 to 44 years of age living in the city of São Paulo. The current study selected data on young women 15 to 19 years of age. The objectives were to identify the prevalence of contraception, the contraceptives used, sources, and differences in contraceptive practices. The young women are part of a probabilistic study sample. Differences in contraception use were compared by multiple logistic regression analysis. A total of 633 young women were interviewed, of whom 310 (48.5%) were sexually initiated. Of these, 60% reported emergency contraception use at least once in their lives. Emergency contraception use was directly proportional to age and lifetime number of partners. Prevalence of contraception was 81%. The odds of current contraception use were higher among young women residing in the health district of the city with the better social conditions, Catholics, those who reported sexual relations in the previous 30 days, and those with history of an obstetrics and gynaecology visit in the previous year, and inversely proportional to the lifetime number of sex partners. Male condoms and the pill were the most common methods (28.2% and 23%). Most of the women purchased their contraceptives in retail pharmacies (75.2%), and the Brazilian Unified National Health System (SUS) was only a significant source for injectable hormonal contraceptives. Government support for women's sexual and reproductive rights is still insufficient.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Preservativos/estatística & dados numéricos , Anticoncepção/métodos , Anticoncepcionais/administração & dosagem , Comportamento Sexual , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Brasil , Características de Residência , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Anticoncepcionais/classificação , Pesquisa Qualitativa , Saúde Reprodutiva
10.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(2): 00019617, 2018.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1370968

RESUMO

Iniciativas para ampliar o acesso a contraceptivos ocorreram no Brasil na última década. No entanto, o último estudo de base populacional sobre anticoncepção foi realizado em 2006. Um inquérito domiciliar investigou a prática contraceptiva de mulheres com 15 a 44 anos, residentes no Município de São Paulo em 2015. Para o presente trabalho, foram selecionados os dados relativos às jovens com idade entre 15 e 19 anos. Foram objetivos: identificar a prevalência da anticoncepção, os contraceptivos adotados, suas fontes de obtenção e os diferenciais no uso da contracepção. As jovens integram a amostra probabilística do estudo. Diferenciais do uso de contracepção foram avaliados por meio de regressão logística múltipla. Foram entrevistadas 633 jovens, das quais, 310 (48,5%) haviam iniciado atividade sexual. Dessas, 60% relataram uso de contracepção de emergência pelo menos uma vez na vida. Esse uso foi diretamente proporcional à idade e ao número de parceiros na vida. A prevalência da anticoncepção foi de 81%. A chance de estar usando contraceptivo foi maior entre as residentes na região de saúde com melhor desenvolvimento social, as católicas, as que tiveram relação sexual nos últimos 30 dias e as que realizaram consulta ginecológica no último ano. Foi inversamente proporcional ao número de parceiros na vida. Preservativo masculino e pílula foram os métodos mais frequentes (28,2% e 23%). A maioria das mulheres comprou o contraceptivo na rede comercial de farmácias (75,2%), o Sistema Único de Saúde (SUS) foi fonte significativa apenas para a obtenção do anticoncepcional hormonal injetável. O apoio do Estado ao exercício dos direitos sexuais e reprodutivos segue insuficiente.


Assuntos
Anticoncepção , Anticoncepcionais , Adolescente
11.
PLoS One ; 11(11): e0164887, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27812146

RESUMO

BACKGROUND: In many countries, young women of reproductive age have been especially affected by the HIV epidemic, which have fostered research to better understand how HIV infection influences and shapes women´s fertility and reproductive and sexual decisions. In Brazil, few studies have focused on the impact of the HIV epidemic on contraceptive choices among women living with HIV (WLHIV). OBJECTIVE: This study evaluates the impact HIV infection may have in the access to female sterilization in Brazil, using a time-to-event analysis. METHODS: A cross-sectional quantitative study (GENIH study) was conducted between February 2013 and April 2014 in the city of São Paulo, comparing two probabilistic samples of 975 WLHIV and 1,003 women not living with HIV (WNLHIV) aged 18 to 49. Sexual and reproductive data was collected retrospectively in order to reconstruct women's reproductive trajectories. Given the objectives of this study, the analysis was restricted to women with parity one or more and, in case of WLHIV, to those sterilized after HIV diagnosis and not infected through vertical transmission. The final sample analysis included 683 WNLHIV and 690 WLHIV. A series of multivariable-adjusted Cox models estimated the probability of being sterilized after HIV diagnosis, compared with WNLHIV. Models were adjusted for schooling, race/color, and stratified by parity at last delivery (1-2, 3+). Hazard ratios were calculated for female sterilization, and separately for interval and postpartum procedures (performed in conjunction with caesarean section or immediately after vaginal delivery). Additionally, information regarding unmet demand for female sterilization was also explored. FINDINGS: No statistical difference in the overall risk of sterilization between WLHIV and WNLHIV in the two parity-related groups is observed: HR = 0.88 (0.54-1.43) and 0.94 (0.69-1.29), respectively, among women with 1-2 children and those with three and more. However, significant differences regarding the impact of HIV infection at sterilization are observed depending on the timing and the type of sterilization procedure. The probability of obtaining an interval sterilization is significantly lower for WLHIV compared to those not living with HIV. The reverse occurs regarding postpartum sterilization. Although sterilization is mainly performed in conjunction with caesarean section in Brazil, it is evident that caesarean sections are not the sole factor increasing the risk of sterilization among WLHIV. CONCLUSION: The results indicate barriers in the access to services offering interval sterilization for WLHIV and certain facilitation in obtaining the procedure in conjunction with caesarean section. Health policy makers at local and national levels should promote institutional changes in order to facilitate access to interval sterilization and to confront the sensitive discussion of WLHIV's eligibility for postpartum sterilization. It is also urgent to increase access to a wider range of contraceptive methods for WLHIV and promote dual method protection strategies. Moreover, since condom use may decrease in the future in the context of the preventive effect of antiretroviral therapy, promoting dual methods will expand the choices regarding the reproductive rights of women living with HIV.


Assuntos
Infecções por HIV/cirurgia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Esterilização Reprodutiva/estatística & dados numéricos , Adolescente , Adulto , Brasil , Estudos Transversais , Demografia , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Período Pós-Parto , Adulto Jovem
12.
Saúde Soc ; 25(3): 550-560, jul.-set. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-830870

RESUMO

Resumo Este estudo teve por objetivo comparar indicadores da atenção à saúde reprodutiva das mulheres negras e brancas. São utilizadas informações obtidas no âmbito da Pesquisa Nacional de Demografia, Saúde da Criança e da Mulher (PNDS 2006). Trata-se de uma pesquisa domiciliar por amostragem probabilística complexa com representatividade nacional. Permite inferência para cinco macrorregiões, incluindo o contexto urbano e rural. Foram estudadas 14.625 mulheres brancas e negras de 15 a 49 anos de idade, que representam, respectivamente, 40% e 54% da amostra total da pesquisa. Para análise da assistência à gestação, ao parto e ao puerpério avaliaram-se as gestações dos filhos nascidos vivos nos cinco anos anteriores à entrevista segundo seis variáveis: ter feito pelo menos uma consulta de pré-natal; ter realizado no mínimo seis consultas; o tipo de parto; ter tido a dor no parto normal aliviada; ter contado com presença de acompanhante no parto e ter feito consulta no puerpério. Além da cor, constituíram-se em variáveis independentes para cada um desses desfechos: idade da mulher na data da entrevista, macrorregião de moradia, residência urbana ou rural, estar ou não casada/unida, anos de estudo, religião atual, classificação econômica (critério Brasil) e posse ou não de convênio/plano de saúde. Na análise bivariada, mulheres negras, com menor escolaridade, pior classe econômica e não portadoras de plano de saúde apresentaram desfechos mais desfavoráveis. No entanto, após análise multivariada, as diferenças entre brancas e negras perderam significância estatística. Desigualdades sociais e econômicas mantêm-se determinantes das iniquidades na atenção em saúde reprodutiva.


Abstract This study intended to compare reproductive health care indicators between white and black women in Brazil. Data collected at the 2006 Demographic and Health Survey (DHS) were analyzed. The sample allows inferences for the country's five great regions and rural/urban residence. Among 14.625 females aged 15 to 49, white and black women accounted respectively for 40% and 54% of the total sample. Health care during pregnancy and child bearing were assessed by six indicators: attendance to at least one antenatal care visit, having attended to at least six antenatal care visits, attendance to at least one health care visit after child bearing, type of delivery, having received pain relief during a vaginal birth and having someone (relative or friend) with her during delivery. Besides skin color, the following independent variables were considered: age, region of residence, urban/rural residence, religion, marital status, schooling, economic status and having or not private health insurance. At bivariate analysis, all outcomes were unfavorable for black women, for those with low both educational level and economic status, as well for those without health private insurance. However, after multivariate analysis results showed no statistical differences between black and white women. On the other hand, social and economic inequalities remained important determinants of inequities on reproductive health services access.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cuidado Pós-Natal , Cuidado Pré-Natal , Gravidez , Etnicidade , Assistência Perinatal , Equidade em Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Saúde Reprodutiva , Serviços de Saúde , Obstetrícia , Sistema Único de Saúde , Sistemas de Informação , Tocologia
13.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 15(1): 6-13, fev. 2014.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1046868

RESUMO

Um mapeamento dos serviços de saúde que atendem mulheres em situação de violência doméstica e sexual no estado de São Paulo foi realizado no período de novembro de 2010 a maio de 2011, a fim de divulgá-los para a população. Trata-se de uma ferramenta digital para o autocadastramento das unidades de saúde e inserção de informações sobre a população atendida, as ações desenvolvidas e a composição da equipe. Duzentos e oitenta e oito serviços de saúde inseriram todas as informações; eles estão localizados em 16 Departamentos Regionais de Saúde (DRS) e 91 municípios. Apenas 12 oferecem o aborto previsto em lei. A distribuição regional dos serviços é muito desigual, e ações como prescrição da contracepção de emergência não são realizadas em todos eles, o que sinaliza a necessidade de melhor capacitação das equipes. O reduzido número de serviços que realizam o aborto previsto em lei indica a manutenção das barreiras que dificultam às mulheres a interrupção da gravidez decorrente de violência sexual. O mapeamento mostrou ser uma importante ferramenta de gestão para monitoramento e formação da rede de atenção à saúde das mulheres em situação de violência no Estado.


Assuntos
Humanos , Delitos Sexuais , Violência Doméstica , Assistência Integral à Saúde , Violência contra a Mulher
17.
Brasilia; Núcleo de Estudos de População; 1999. 1v p.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1077336
20.
São Paulo; SES/SP; 2010. 39 p.
Não convencional em Português | LILACS, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: lil-570322

RESUMO

Define-se linha de cuidado como o conjunto de saberes, tecnologias e recursos necessário ao enfrentamento de determinado risco, agravo ou condições específicas do ciclo de vida, a ser ofertado de forma articulada por um dado sistema de saúde. Uma linha de cuidado deve se expressar por meio de padronizações técnicas que explicitem informações relativas à organização da oferta de ações de saúde em um dado sistema. Tendo como referencia os protocolos clínicos definidos, a padronização técnica de uma linha de cuidado deve conter informações relativas às ações e atividades de promoção, prevenção, cura e reabilitação a serem desenvolvidas nas unidades de atenção à saúde que compõem um determinado sistema, bem como informações relativas aos recursos envolvidos nesses processos em cada uma dessas unidades. A apresentação prévia de um fluxograma que retrate o itinerário diagnóstico e terapêutico a ser percorrido pelo usuário no sistema favorece a estruturação da linha de cuidado nos sistemas de saúde. Para favorecer sua utilização, essa padronização é então apresentada através de "planilhas sínteses" que tem como ponto de partida a classificação de risco clínico da gestante e cuja leitura é favorecida pela consulta prévia ao fluxograma assistencial. A partir da classificação de risco, são descritos por tipo de unidade do sistema (unidade básica de saúde; unidade de atenção especializada de média complexidade; unidade de atenção especializada de alta complexidade) as principais ações e atividades a serem desenvolvidas bem como os profissionais e os recursos necessários para que elas se concretizem. São também apresentados instrumentos de gestão do cuidado que podem ser utilizados em cada momento do processo assistencial. Buscando facilitar o entendimento e ao mesmo tempo oferecer o necessário detalhamento refente a um conjunto de aspectos abordados, vários conteúdos são apresentados através de encartes na versão em papel ou através de "hiperlinks", na versão digital...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Redes Comunitárias , Atenção à Saúde , Gestantes , Cuidado Pré-Natal , Saúde da Mulher
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