Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
J Robot Surg ; 18(1): 242, 2024 Jun 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38837047

RESUMO

Laparoscopic cholecystectomy (LC) is the established gold standard treatment for benign gallbladder diseases. However, robotic cholecystectomy is still controversial. Therefore, we aimed to compare intraoperative and postoperative outcomes in LC and robotic-assisted cholecystectomy (RAC) in patients with nonmalignant gallbladder conditions. PubMed, Scopus, Cochrane Library, and Web of Science were systematically searched for studies comparing RAC to LC in patients with benign gallbladder disease. Only randomized trials and non-randomized studies with propensity score matching were included. Mean differences (MDs) were computed for continuous outcomes and odds ratios (ORs) for binary endpoints, with 95% confidence intervals (CIs). Heterogeneity was assessed with I2 statistics. Statistical analysis was performed using Software R, version 4.2.3. A total of 13 studies comprising 22,440 patients were included, of whom 10,758 patients (47.94%) underwent RAC. The mean age was 48.5 years and 65.2% were female. Compared with LC, RAC significantly increased operative time (MD 12.59 min; 95% CI 5.62-19.55; p < 0.01; I2 = 79%). However, there were no significant differences between the groups in hospitalization time (MD -0.18 days; 95% CI - 0.43-0.07; p = 0.07; I2 = 89%), occurrence of intraoperative complications (OR 0.66; 95% CI 0.38-1.15; p = 0.14; I2 = 35%) and bile duct injury (OR 0.99; 95% CI 0.64, 1.55; p = 0.97; I2 = 0%). RAC was associated with an increase in operative time compared with LC without increasing hospitalization time or the incidence of intraoperative complications. These findings suggest that RAC is a safe approach to benign gallbladder disease.


Assuntos
Colecistectomia Laparoscópica , Doenças da Vesícula Biliar , Duração da Cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos , Humanos , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos/efeitos adversos , Colecistectomia Laparoscópica/métodos , Doenças da Vesícula Biliar/cirurgia , Feminino , Resultado do Tratamento , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade
2.
Arq Bras Cir Dig ; 30(1): 3-6, 2017.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-28489158

RESUMO

BACKGROUND:: The incidence of cholecystolithiasis is approximately 15% of the population. It is believed that between 30-40% of cholecystectomy patients have symptoms after surgery, being changes in bowel habits the most common among them. AIM:: 1) Defining the prevalence, and 2) identifying predictors of changes in bowel habits after laparoscopic cholecystectomy. METHODS:: This is a retrospective cross-sectional study with an initial sample of 150 patients diagnosed with cholecystolithiasis operated between July and September 2014. Patients were submitted to a questionnaire about the presence of gastrointestinal symptoms and changes in stools consistency before and after the surgical procedure. They were divided into two groups (with or without changes in bowel habits) being combined with the following variables: high blood pressure, body mass index, hypothyroidism, adherence to postoperative dietary orientations, previous abdominal and bariatric surgery. RESULTS:: The prevalence of changes in bowel habits in the study population was 35.1%. The association between it and gastrointestinal symptoms was demonstrated to be statistically significant (‰2=7.981; p=0.005), and people who did not have gastrointestinal symptoms had 2.34 times the odds of not presenting changes in bowel habits. None of the other investigated factors had shown to be a predictor of risk for post-cholecystectomy changes in bowel habits. CONCLUSION:: 1) There was a high prevalence of changes in bowel habits, and 2) there was association between changes in bowel habits and the presence of gastrointestinal symptoms. RACIONAL:: A incidência da colecistopatia calculosa é de aproximadamente 15% da população brasileira. Acredita-se que entre 30-40% dos pacientes colecistectomizados apresentem sintomas pós-operatório, sendo a alteração do hábito intestinal o mais comum. OBJETIVO:: 1) Determinar a prevalência, e 2) identificar preditores de mudanças do hábito intestinal pós-colecistectomia videolaparoscópica. MÉTODOS:: Estudo transversal retrospectivo com amostra inicial de 150 pacientes diagnosticados com colecistopatia calculosa, operados entre julho e setembro de 2014. Os pacientes foram submetidos a um questionário sobre a presença de sintomas gastrointestinais após a operação, e a alterações do aspecto das fezes antes e depois do procedimento. A amostra foi dividida em dois grupos (com ou sem mudanças do hábito intestinal) sendo realizadas associações com as seguintes variáveis: hipertensão arterial, IMC, hipotireoidismo, seguimento de dieta no pós-operatório, operação abdominal prévia e operação bariátrica. RESULTADOS:: A prevalência de mudanças do hábito intestinal na população estudada foi de 35,1%. A associação entre elas e sintomas gastrointestinais demonstrou-se estatisticamente significativa (‰2=7,981; p=0,005), sendo que as pessoas que não apresentavam os sintomas tinham 2,34 vezes mais chances de não apresentarem mudanças do hábito intestinal. Nenhum dos demais fatores investigados demonstrou ser preditor de risco para mudanças do hábito intestinal pós-colecistectomia. CONCLUSÕES:: 1) Observou-se alta prevalência de mudanças do hábito intestinal, e 2) houve associação entre mudança do hábito intestinal e a presença de sintomas gastrointestinais.


Assuntos
Colecistectomia Laparoscópica , Defecação , Gastroenteropatias/epidemiologia , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos Transversais , Autoavaliação Diagnóstica , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Adulto Jovem
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 30(1): 3-6, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-837562

RESUMO

ABSTRACT Background: The incidence of cholecystolithiasis is approximately 15% of the population. It is believed that between 30-40% of cholecystectomy patients have symptoms after surgery, being changes in bowel habits the most common among them. Aim: 1) Defining the prevalence, and 2) identifying predictors of changes in bowel habits after laparoscopic cholecystectomy. Methods: This is a retrospective cross-sectional study with an initial sample of 150 patients diagnosed with cholecystolithiasis operated between July and September 2014. Patients were submitted to a questionnaire about the presence of gastrointestinal symptoms and changes in stools consistency before and after the surgical procedure. They were divided into two groups (with or without changes in bowel habits) being combined with the following variables: high blood pressure, body mass index, hypothyroidism, adherence to postoperative dietary orientations, previous abdominal and bariatric surgery. Results: The prevalence of changes in bowel habits in the study population was 35.1%. The association between it and gastrointestinal symptoms was demonstrated to be statistically significant (‰2=7.981; p=0.005), and people who did not have gastrointestinal symptoms had 2.34 times the odds of not presenting changes in bowel habits. None of the other investigated factors had shown to be a predictor of risk for post-cholecystectomy changes in bowel habits. Conclusion: 1) There was a high prevalence of changes in bowel habits, and 2) there was association between changes in bowel habits and the presence of gastrointestinal symptoms.


RESUMO Racional: A incidência da colecistopatia calculosa é de aproximadamente 15% da população brasileira. Acredita-se que entre 30-40% dos pacientes colecistectomizados apresentem sintomas pós-operatório, sendo a alteração do hábito intestinal o mais comum. Objetivo: 1) Determinar a prevalência, e 2) identificar preditores de mudanças do hábito intestinal pós-colecistectomia videolaparoscópica. Métodos: Estudo transversal retrospectivo com amostra inicial de 150 pacientes diagnosticados com colecistopatia calculosa, operados entre julho e setembro de 2014. Os pacientes foram submetidos a um questionário sobre a presença de sintomas gastrointestinais após a operação, e a alterações do aspecto das fezes antes e depois do procedimento. A amostra foi dividida em dois grupos (com ou sem mudanças do hábito intestinal) sendo realizadas associações com as seguintes variáveis: hipertensão arterial, IMC, hipotireoidismo, seguimento de dieta no pós-operatório, operação abdominal prévia e operação bariátrica. Resultados: A prevalência de mudanças do hábito intestinal na população estudada foi de 35,1%. A associação entre elas e sintomas gastrointestinais demonstrou-se estatisticamente significativa (‰2=7,981; p=0,005), sendo que as pessoas que não apresentavam os sintomas tinham 2,34 vezes mais chances de não apresentarem mudanças do hábito intestinal. Nenhum dos demais fatores investigados demonstrou ser preditor de risco para mudanças do hábito intestinal pós-colecistectomia. Conclusões: 1) Observou-se alta prevalência de mudanças do hábito intestinal, e 2) houve associação entre mudança do hábito intestinal e a presença de sintomas gastrointestinais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Colecistectomia Laparoscópica , Defecação , Gastroenteropatias/epidemiologia , Prognóstico , Prevalência , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Autoavaliação Diagnóstica
4.
Acta cir. bras ; 19(5): 565-570, Sept.-Oct. 2004. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-387143

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a exeqüibilidade do condicionamento isquêmico por videolaparoscopia e o seu efeito funcional, na parede gástrica de ratos. MÉTODOS: Vinte ratos machos, EPM-1 Wistar foram submetidos a desvascularização gástrica proximal, por videolaparoscopia, com pressão intra-abdominal de pneumoperitônio de 4mmHg através da colocação de três trocartes na parede abdominal. Os animais foram distribuídos em dois grupos de 10 animais cada de acordo com a data de sacrifício, ou seja, 7 (G7) e 14 (G14) dias para avaliação da perfusão da parede gástrica com fluxometria por laser-Doppler antes da desvascularização, 10 minutos após e 7 ou 14 dias de acordo com o grupo a que pertenciam. RESULTADOS: A fluxometria revelou melhora progressiva da perfusão gástrica principalmente no G14, após a desvascularização. CONCLUSÕES: O modelo de condicionamento isquêmico do estômago é exeqüível por videolaparoscopia. O condicionamento isquêmico permite o restabelecimento da perfusão sangüínea na parede gástrica.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Estômago/irrigação sanguínea , Precondicionamento Isquêmico , Laparoscopia , Cirurgia Vídeoassistida , Pneumoperitônio Artificial/métodos , Ratos Wistar
5.
Acta cir. bras ; 18(1): 51-58, jan.-fev. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-328992

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar a função hepática de ratos hipertensos submetidos a baixa ou alta pressão de pneumoperitônio. MÉTODOS: Foram utilizados 60 ratos, distribuídos em dois grupos (n= 30), de acordo com a pressão de pneumoperitônio de 4 e 10mmHg, sendo 15 animais da linhagem EPM-1 Wistar e 15 animais da linhagem SHR. Logo após a pesagem, os animais foram submetidos à anestesia com cetamina e xilazina intramuscular e, em seguida, submetidos a pneumoperitônio, durante 1 hora e desinsuflação por mais 1 hora. Foram coletadas amostras sangüíneas logo após a realização do cateterismo da artéria femoral esquerda, após uma hora de insuflação, assim como, depois de uma hora de desinsuflação. Estas amostras foram encaminhadas para a avaliação das enzimas hepáticas (AST, ALT, DHL) e bilirrubinas (total, direta e indireta). O nível de significância estatístico foi estabelecido em 5 por cento. RESULTADOS: Com pneumoperitônio de 4mmHg a AST e ALT apresentaram níveis iniciais menores do que após insuflação e desinsuflação enquanto a DHL, a BT e a BD não se alteraram; em ambas as linhagens. Na pressão de 10mmHg a AST e a DHL não se alteraram nos ratos normotensos e aumentaram nos hipertensos, a BD não se alterou, a ALT e a BT aumentaram para ambas as linhagens. CONCLUSÃO: A função hepática mostrou-se alterada e a medida do tempo após a desinsuflação foi curta para evidenciar uma eventual reversão dessas alterações, tanto nos animais hipertensos, como em animais hígidos.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Dióxido de Carbono , Rim , Pneumoperitônio Artificial/efeitos adversos , Ratos Endogâmicos SHR , Modelos Animais , Ratos Wistar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA