RESUMO
Baseados no que observamos em cinco pessoas hígidas, fazemos uma revisäo das principais teorias a respeito dos sonhos e propomos uma explicaçäo unificadora sobre a funçäo cognitiva deles. Classificamos os sonhos considerando seu papel na inibiçäo, estimulaçäo ou criaçäo de estratégias cognitivas em torno de um núcleo emocional. Estas estratégias seriam estocadas e elicitadas subliminarmente por experiências afetivas ou cognitivo-afetivas durante a vigília. Sugerimos que as mudanças de padräo, mais lógico ou mais emocional, durante o sonho baseiam-se numa oscilaçäo de dominância frontal ou límbica durante cada período REM. Observaçöes preliminares mostraram-nos que, durante o período de atividade eletrencefalográfica frontal mais rápida, o despertar elicita impressöes de sonhos mais lógicos e menos bizarros mas, se este ocorrer durante períodos de menor ativaçäo frontal, as lembranças elicitadas correspondem a sonhos mais bizarros e portanto cognitivamente menos elaborados.
Assuntos
Humanos , Sonhos/psicologia , Sono REM/fisiologia , EletroencefalografiaRESUMO
Os autores esttudaram alteraçöes oculares em fetos de ratos submetidos à açäo da hipervitaminose "A". Concluiram que ocorreram alteraçöes oculares variadas, sendo mais conspícuas ao nível do cristalino e da retina. Discutem possíveis mecanismos de açäo da hipervitaminose "A" e advertem quanto aos riscos de emprego em gestantes, quando agiria como um teratógeno inespecífico, produzindo alteraçöes maiores ou menores, conforme a dose empregada e o tempo da gestaçäo