Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
J. bras. nefrol ; 43(2): 279-282, Apr.-June 2021. graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1286942

RESUMO

Abstract Phosphopenic rickets may be caused by mutations in the PHEX gene (phosphate regulating endopeptidase homolog X-linked). Presently, more than 500 mutations in the PHEX gene have been found to cause hypophosphatemic rickets. The authors report a clinical case of a 4-year-old girl with unremarkable family history, who presented with failure to thrive and bowing of the legs. Laboratory tests showed hypophosphatemia, elevated alkaline phosphatase, normal calcium, mildly elevated PTH and normal levels of 25(OH)D and 1.25(OH)D. The radiological study showed bone deformities of the radius and femur. Clinical diagnosis of phosphopenic rickets was made and the genetic study detected a heterozygous likely pathogenic variant of the PHEX gene: c.767_768del (p.Thr256Serfs*7). This variant was not previously described in the literature or databases. Knowledge about new mutations can improve patient's outcome. Genetic analysis can help to establish a genotype-phenotype correlation.


Resumo O raquitismo fosfopênico pode ser causado por mutações no gene PHEX (ligado ao X do homólogo da endopeptidase que regula o fosfato). Atualmente, mais de 500 mutações no gene PHEX causam raquitismo hipofosfatêmico. Os autores relatam um caso clínico de uma menina de 4 anos com histórico familiar sem relevância, que apresentou falha no crescimento e arqueamento das pernas. Os exames laboratoriais mostraram hipofosfatemia, fosfatase alcalina elevada, cálcio normal, PTH levemente elevado e níveis normais de 25(OH)D e 1,25(OH)D. O estudo radiológico mostrou deformidades ósseas no rádio e no fêmur. O diagnóstico clínico do raquitismo fosfopênico foi realizado e o estudo genético detectou uma provável variante patogênica heterozigótica do gene PHEX: c.767_768del (p.Thr256Serfs*7). Esta variante não foi descrita anteriormente na literatura ou nas bases de dados. O conhecimento sobre novas mutações pode melhorar o desfecho de pacientes. A análise genética pode ajudar a estabelecer uma correlação genótipo-fenótipo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Doenças Ósseas , Hipofosfatemia , Raquitismo Hipofosfatêmico Familiar/diagnóstico , Raquitismo Hipofosfatêmico Familiar/genética , Endopeptidase Neutra Reguladora de Fosfato PHEX/genética , Mutação
2.
J Bras Nefrol ; 43(2): 279-282, 2021.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-32897287

RESUMO

Phosphopenic rickets may be caused by mutations in the PHEX gene (phosphate regulating endopeptidase homolog X-linked). Presently, more than 500 mutations in the PHEX gene have been found to cause hypophosphatemic rickets. The authors report a clinical case of a 4-year-old girl with unremarkable family history, who presented with failure to thrive and bowing of the legs. Laboratory tests showed hypophosphatemia, elevated alkaline phosphatase, normal calcium, mildly elevated PTH and normal levels of 25(OH)D and 1.25(OH)D. The radiological study showed bone deformities of the radius and femur. Clinical diagnosis of phosphopenic rickets was made and the genetic study detected a heterozygous likely pathogenic variant of the PHEX gene: c.767_768del (p.Thr256Serfs*7). This variant was not previously described in the literature or databases. Knowledge about new mutations can improve patient's outcome. Genetic analysis can help to establish a genotype-phenotype correlation.


Assuntos
Doenças Ósseas , Raquitismo Hipofosfatêmico Familiar , Hipofosfatemia , Pré-Escolar , Raquitismo Hipofosfatêmico Familiar/diagnóstico , Raquitismo Hipofosfatêmico Familiar/genética , Feminino , Humanos , Mutação , Endopeptidase Neutra Reguladora de Fosfato PHEX/genética
3.
Acta Med Port ; 32(7-8): 536-541, 2019 Aug 01.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-31445534

RESUMO

INTRODUCTION: Metabolic bone disease of prematurity consists in a decrease of bone matrix mineral content, in comparison with the level expected for gestational age. Screening of this condition is based on serum alkaline phosphatase and phosphate levels. The aim of this study is to evaluate the prevalence of metabolic bone disease of prematurity, to assess the aspects associated with a higher risk of this disease and to describe the growth of newborns with birth weight below 1500 g and metabolic bone disease of prematurity. MATERIAL AND METHODS: Observational, retrospective, multicenter and descriptive study in three neonatal intensive care units in Portugal, from May 1st 2016 to April 30th 2017. A convenience sample of very low birthweight newborns was obtained. Demographic, clinical, and laboratory variables were described in newborns with and without metabolic bone disease of prematurity. RESULTS: A total of 53 newborns were included in this study: 30 males, 16 with gestational age ≤ 28 weeks. Five cases of metabolic bone disease of prematurity were diagnosed. In this group, the majority of patients was male and presented a lower gestational age and birth weight, in comparison with the group without metabolic bone disease of prematurity. The average duration of parenteral nutrition was higher in newborns with metabolic bone disease of prematurity and the calcium/phosphate ratio was lower than the recommended values. Growth was similar in both groups. No patient with metabolic bone disease of prematurity underwent physical rehabilitation. DISCUSSION: The prevalence of metabolic bone disease of prematurity was 9.43%, which is lower than what is described in the literature. However, only 50% of newborns completed the screening according to the recommendations. The main risk factors identified concur with the literature. CONCLUSION: Metabolic bone disease of prematurity is a frequent but underdiagnosed comorbidity in very low birthweight newborns. It is essential to screen newborns at risk for this condition, using biochemical markers, as well as structure nutritional interventions and physical stimulation in order to avoid short and long-term consequences of this disease.


Introdução: A doença metabólica óssea da prematuridade consiste numa diminuição da matriz óssea, relativamente ao nível esperado para a idade gestacional. O rastreio baseia-se no doseamento sérico da fosfatase alcalina e fósforo. O objetivo deste estudo é avaliar a prevalência da doença metabólica óssea da prematuridade, analisar os aspetos associados a maior risco para esta doença e descrever o crescimento estaturo-ponderal dos recém-nascidos com peso ao nascer inferior a 1500 g, com doença metabólica óssea da prematuridade. Material e Métodos: Estudo multicêntrico, retrospetivo, observacional e descritivo em três unidades de apoio perinatal diferenciado, entre 1 de maio de 2016 e 30 de abril de 2017; foi obtida uma amostra de conveniência de recém-nascidos com muito baixo peso ao nascer. Descrevem-se as variáveis demográficas, clínicas e laboratoriais dos recém-nascidos com e sem doença metabólica óssea da prematuridade. Resultados: Neste estudo foram incluídos 53 recém-nascidos: 30 do sexo masculino, 16 com idade gestacional ≤ 28 semanas. Foram diagnosticados cinco casos de doença metabólica óssea da prematuridade. Neste grupo, a maioria dos doentes era do sexo masculino e apresentavam idade gestacional e peso ao nascer inferior aos do grupo sem doença metabólica óssea da prematuridade. A duração média de nutrição parentérica foi superior nos recém-nascidos com doença metabólica óssea da prematuridade e a relação cálcio/fósforo utilizada foi inferior às recomendações nacionais. A evolução estaturo-ponderal foi semelhante nos recém-nascidos com e sem doença. Nenhum doente com doença metabólica óssea da prematuridade teve intervenção por medicina física e reabilitação. Discussão: A prevalência de doença metabólica óssea da prematuridade foi de 9,43%, valor inferior ao descrito na literatura. Contudo, apenas 50% dos recém-nascidos cumpriram o rastreio de acordo com as recomendações. Os principais fatores de risco identificados estão de acordo com a literatura. Conclusão: A doença metabólica óssea da prematuridade é uma comorbilidade frequente nos recém-nascidos de muito baixo peso, mas encontra-se subdiagnosticada. É fundamental rastrear os recém-nascidos em risco para esta patologia, utilizando marcadores bioquímicos, assim como estruturar intervenções nutricionais e estimulação física para evitar as consequências da doença a curto e longo prazo.


Assuntos
Doenças Ósseas Metabólicas/epidemiologia , Recém-Nascido de muito Baixo Peso/crescimento & desenvolvimento , Fosfatase Alcalina/sangue , Doenças Ósseas Metabólicas/diagnóstico , Cálcio/sangue , Feminino , Idade Gestacional , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Nutrição Parenteral/estatística & dados numéricos , Fosfatos/sangue , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA