Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 62
Filtrar
2.
Physis ; 342024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38966594

RESUMO

The Zika virus (ZIKV) epidemic had a sanitary, psychosocial, and economic impact on individuals of reproductive age. The primary concern revolved around infection during pregnancy due to possible vertical transmission and its association with adverse fetal and infant outcomes, known as Congenital Zika Syndrome (CZS). This qualitative study employs phenomenology and grounded theory. This study includes interviews with 98 women, some pregnant during the ZIKV epidemic in Brazil, Colombia, and Puerto Rico, who had children with CZS or without diagnosed neurological impairment. Additionally, the study included a group of women who were pregnant during the COVID-19 pandemic in these same countries. In both groups, interviewees had varying levels of knowledge about ZIKV. The study found that messages conveyed through the media tended to be alarmist, in contrast to the information provided by healthcare professionals, which was considered more trustworthy. Pregnant women during the ZIKV epidemic reported receiving their ZIKV and CSZ infection diagnoses late, either during or after childbirth. The study underscores the needs of pregnant women in high-risk scenarios, the importance of health education processes, and the necessity to reinforce communication and continuing education.


A epidemia do vírus Zika (ZIKV) teve impacto sanitário, psicossocial e econômico sobre pessoas em idade reprodutiva. A principal preocupação foi a infecção durante a gravidez devido a possível transmissão vertical e sua associação com resultados fetais e infantis adversos, conhecida como síndrome congênita associada à infecção pelo Vírus Zika (SCZ). Este estudo qualitativo utiliza a fenomenologia e a teoria fundamentada. O estudo inclui entrevistas com 98 mulheres, parte grávida durante a epidemia de ZIKV no Brasil, Colômbia e Porto Rico e que tiveram filhos com SCZ ou sem comprometimento neurológico diagnosticado. Além disso, o estudo inclui um grupo de mulheres grávidas durante a pandemia de COVID-19 nos mesmos países. Em ambos os grupos, as entrevistadas tinham diferentes níveis de conhecimento sobre ZIKV. O estudo constatou que as mensagens veiculadas por meio da mídia eram alarmistas; em contraste com as informações fornecidas por profissionais de saúde, consideradas mais confiáveis. Mulheres gestantes durante a epidemia do ZIKV relataram ter recebido seu diagnóstico de infecção por ZIKV e SCZ tardiamente ou após o parto. O estudo destaca as necessidades das mulheres grávidas em cenários de alto risco, a importância de processos de educação em saúde e a necessidade de reforçar a comunicação e a educação continuada.

3.
PLOS Glob Public Health ; 4(6): e0002808, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38865420

RESUMO

Providing accurate, evidence-based information to women with Zika infection during pregnancy was problematic because of the high degree of uncertainty in the diagnosis of the infection and the associated risk. The 2015-17 Zika virus epidemic overwhelmingly affected women in countries with limited access to safe abortion. Understanding women's perspectives on risk communication during pregnancy in the context of an emerging pathogen can help inform risk communication in response to future outbreaks that affect fetal or child development. We conducted a cross-sectional qualitative interview study with 73 women from 7 locations in Brazil, Colombia, and Puerto Rico to understand women's experiences of Zika virus (ZIKV) test and outcome-related communication during the ZIKV pandemic. We used thematic analysis to analyze the in-depth interviews. Participants in Brazil and Colombia reported that the healthcare system's lack of preparation and organization in communicating ZIKV test results and associated adverse outcomes led to their feeling abandoned and alone in confronting the challenges of a ZIKV-affected pregnancy. In contrast, participants in Puerto Rico reported that the regular testing schedules and clear, well-planned communication between the care team and between providers and pregnant women helped them to feel they could prepare for a ZIKV-affected pregnancy. Communication of the risk associated with an emerging pathogen suspected to affect pregnancy and developmental outcomes is a fraught issue. Public health authorities and healthcare providers should work together in the interpandemic period to understand families' preferences for risk communication during pregnancy in the presence of uncertainty and develop a community-informed plan for risk communication.

4.
Cad Saude Publica ; 40(3): e00061523, 2024.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-38477727

RESUMO

This article presents the results of a study on health professionals' perceptions of childhood vaccine hesitancy related to COVID-19. Based on the theoretical construct of vaccine hesitancy, a qualitative study was conducted with 86 primary health care (PHC) workers in four municipalities in four Brazilian states and in the Federal District. A thematic analysis was performed and three categories were obtained: fear, misinformation about vaccines, and the role of health professionals. Fear as a reason for vaccine hesitancy has led to reflections on the Brazilian Federal Government's management of the pandemic, especially regarding governability and the consequences of the use of digital platforms on the population. Fear was related to the vaccine still being perceived as experimental; to the adverse reactions it may cause; to the lack of long-term studies; to the false perception of reduced risk of COVID-19 in children; and to the Federal Government's behavior, which creates uncertainty about the effects of the vaccine. Vaccine misinformation was related to fake news about the vaccine and its reactions; the phenomenon of infodemic and misinformation; and the lack of guidance and knowledge about vaccines. Finally, the article discusses the fundamental role of PHC workers in increasing vaccination coverage due to the trust among the population and proximity to the territories, factors that enable the reversal of fear and misinformation about vaccines. Throughout the study, authors' sought to show the convergences between the content of the themes outlined and the determinants of vaccine hesitancy and to consider possibilities for rebuilding high adherence to childhood vaccines.


Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a percepção dos profissionais de saúde sobre a hesitação vacinal infantil relacionada à COVID-19. Baseado no constructo teórico da hesitação vacinal, foi realizada uma pesquisa qualitativa com 86 trabalhadores da atenção primária à saúde (APS) em quatro municípios de quatro estados brasileiros e no Distrito Federal. A análise temática foi realizada e obtiveram-se três categorias: medo, desinformação em vacina e papel dos profissionais de saúde. O medo como motivo de hesitação vacinal gerou reflexões sobre a condução da pandemia pelo Governo Federal, principalmente no que tange à governabilidade por meio desse afeto, e sobre as consequências do uso das plataformas digitais na população. O medo relacionou-se ao fato de a vacina ainda ser percebida como experimental; às possíveis reações adversas; à ausência de estudos de longo prazo; à falsa percepção de risco reduzido da COVID-19 em crianças; e às condutas do Governo Federal geradoras de insegurança nos efeitos da vacina. A desinformação em vacina relacionou-se às fake news sobre a vacina e suas reações; ao fenômeno da infodemia e desinformação; e à ausência de orientação e conhecimento sobre vacinas. Por fim, o trabalho discute o papel fundamental dos profissionais de saúde da APS no aumento da cobertura vacinal devido à confiabilidade perante a população e à proximidade com os territórios, fatores que possibilitam reverter o medo e a desinformação diante das vacinas. Ao longo do trabalho, buscou-se apresentar as convergências entre o conteúdo dos temas delineados e os determinantes da hesitação vacinal e refletir sobre possibilidades para a reconstrução da alta adesão às vacinas infantis.


Este artículo presenta los resultados de una encuesta sobre la percepción de los profesionales de la salud acerca de la reticencia vacunal infantil relacionada con la COVID-19. Con base en el constructo teórico de la reticencia vacunal, se realizó una encuesta cualitativa con 86 trabajadores de la atención primaria de salud (APS) en 4 municipios de 4 estados brasileños y en el Distrito Federal. Se realizó un análisis temático y se obtuvieron tres categorías: miedo, desinformación sobre vacunas y papel de los profesionales de la salud. El miedo como motivo de reticencia vacunal dio lugar a reflexiones sobre el manejo de la pandemia por parte del Gobierno Federal, sobre todo en lo que respecta a la gobernabilidad por medio de esta afección y las consecuencias del uso de plataformas digitales en la población. El temor se relacionó con el hecho de que la vacuna todavía se percibe como experimental; con las reacciones adversas que puedan provocar; con la ausencia de estudios a largo plazo; con la falsa percepción de riesgo reducido de COVID-19 en niños y con las conductas del Gobierno Federal que generan inseguridad sobre los efectos de la vacuna. La desinformación sobre las vacunas se relacionó con noticias falsas sobre la vacuna y sus reacciones; el fenómeno de la infodemia y la desinformación; y la ausencia de orientación y conocimiento sobre las vacunas. Finalmente, el trabajo discute el papel fundamental de los profesionales de la salud de la APS en el aumento de la cobertura vacunal debido a su confiabilidad entre la población y cercanía a los territorios, factores que permiten revertir el miedo y la desinformación respecto a las vacunas. A lo largo del trabajo, se buscó presentar las convergencias entre el contenido de los temas delineados y los determinantes de la reticencia vacunal y reflexionar sobre las posibilidades para la reconstrucción de una alta adhesión a las vacunas infantiles.


Assuntos
COVID-19 , Vacinas , Criança , Humanos , Brasil , Hesitação Vacinal , Percepção
5.
Physis (Rio J.) ; 34: e34SP112, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558700

RESUMO

Resumo A epidemia do vírus Zika (ZIKV) teve impacto sanitário, psicossocial e econômico sobre pessoas em idade reprodutiva. A principal preocupação foi a infecção durante a gravidez devido a possível transmissão vertical e sua associação com resultados fetais e infantis adversos, conhecida como síndrome congênita associada à infecção pelo Vírus Zika (SCZ). Este estudo qualitativo utiliza a fenomenologia e a teoria fundamentada. O estudo inclui entrevistas com 98 mulheres, parte grávida durante a epidemia de ZIKV no Brasil, Colômbia e Porto Rico e que tiveram filhos com SCZ ou sem comprometimento neurológico diagnosticado. Além disso, o estudo inclui um grupo de mulheres grávidas durante a pandemia de COVID-19 nos mesmos países. Em ambos os grupos, as entrevistadas tinham diferentes níveis de conhecimento sobre ZIKV. O estudo constatou que as mensagens veiculadas por meio da mídia eram alarmistas; em contraste com as informações fornecidas por profissionais de saúde, consideradas mais confiáveis. Mulheres gestantes durante a epidemia do ZIKV relataram ter recebido seu diagnóstico de infecção por ZIKV e SCZ tardiamente ou após o parto. O estudo destaca as necessidades das mulheres grávidas em cenários de alto risco, a importância de processos de educação em saúde e a necessidade de reforçar a comunicação e a educação continuada.


Abstract The Zika virus (ZIKV) epidemic had a sanitary, psychosocial, and economic impact on individuals of reproductive age. The primary concern revolved around infection during pregnancy due to possible vertical transmission and its association with adverse fetal and infant outcomes, known as Congenital Zika Syndrome (CZS). This qualitative study employs phenomenology and grounded theory. This study includes interviews with 98 women, some pregnant during the ZIKV epidemic in Brazil, Colombia, and Puerto Rico, who had children with CZS or without diagnosed neurological impairment. Additionally, the study included a group of women who were pregnant during the Covid-19 pandemic in these same countries. In both groups, interviewees had varying levels of knowledge about ZIKV. The study found that messages conveyed through the media tended to be alarmist, in contrast to the information provided by healthcare professionals, which was considered more trustworthy. Pregnant women during the ZIKV epidemic reported receiving their ZIKV and CSZ infection diagnoses late, either during or after childbirth. The study underscores the needs of pregnant women in high-risk scenarios, the importance of health education processes, and the necessity to reinforce communication and continuing education.

7.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(3): e00061523, 2024. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534133

RESUMO

Resumo: Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a percepção dos profissionais de saúde sobre a hesitação vacinal infantil relacionada à COVID-19. Baseado no constructo teórico da hesitação vacinal, foi realizada uma pesquisa qualitativa com 86 trabalhadores da atenção primária à saúde (APS) em quatro municípios de quatro estados brasileiros e no Distrito Federal. A análise temática foi realizada e obtiveram-se três categorias: medo, desinformação em vacina e papel dos profissionais de saúde. O medo como motivo de hesitação vacinal gerou reflexões sobre a condução da pandemia pelo Governo Federal, principalmente no que tange à governabilidade por meio desse afeto, e sobre as consequências do uso das plataformas digitais na população. O medo relacionou-se ao fato de a vacina ainda ser percebida como experimental; às possíveis reações adversas; à ausência de estudos de longo prazo; à falsa percepção de risco reduzido da COVID-19 em crianças; e às condutas do Governo Federal geradoras de insegurança nos efeitos da vacina. A desinformação em vacina relacionou-se às fake news sobre a vacina e suas reações; ao fenômeno da infodemia e desinformação; e à ausência de orientação e conhecimento sobre vacinas. Por fim, o trabalho discute o papel fundamental dos profissionais de saúde da APS no aumento da cobertura vacinal devido à confiabilidade perante a população e à proximidade com os territórios, fatores que possibilitam reverter o medo e a desinformação diante das vacinas. Ao longo do trabalho, buscou-se apresentar as convergências entre o conteúdo dos temas delineados e os determinantes da hesitação vacinal e refletir sobre possibilidades para a reconstrução da alta adesão às vacinas infantis.


Abstract: This article presents the results of a study on health professionals' perceptions of childhood vaccine hesitancy related to COVID-19. Based on the theoretical construct of vaccine hesitancy, a qualitative study was conducted with 86 primary health care (PHC) workers in four municipalities in four Brazilian states and in the Federal District. A thematic analysis was performed and three categories were obtained: fear, misinformation about vaccines, and the role of health professionals. Fear as a reason for vaccine hesitancy has led to reflections on the Brazilian Federal Government's management of the pandemic, especially regarding governability and the consequences of the use of digital platforms on the population. Fear was related to the vaccine still being perceived as experimental; to the adverse reactions it may cause; to the lack of long-term studies; to the false perception of reduced risk of COVID-19 in children; and to the Federal Government's behavior, which creates uncertainty about the effects of the vaccine. Vaccine misinformation was related to fake news about the vaccine and its reactions; the phenomenon of infodemic and misinformation; and the lack of guidance and knowledge about vaccines. Finally, the article discusses the fundamental role of PHC workers in increasing vaccination coverage due to the trust among the population and proximity to the territories, factors that enable the reversal of fear and misinformation about vaccines. Throughout the study, authors' sought to show the convergences between the content of the themes outlined and the determinants of vaccine hesitancy and to consider possibilities for rebuilding high adherence to childhood vaccines.


Resumen: Este artículo presenta los resultados de una encuesta sobre la percepción de los profesionales de la salud acerca de la reticencia vacunal infantil relacionada con la COVID-19. Con base en el constructo teórico de la reticencia vacunal, se realizó una encuesta cualitativa con 86 trabajadores de la atención primaria de salud (APS) en 4 municipios de 4 estados brasileños y en el Distrito Federal. Se realizó un análisis temático y se obtuvieron tres categorías: miedo, desinformación sobre vacunas y papel de los profesionales de la salud. El miedo como motivo de reticencia vacunal dio lugar a reflexiones sobre el manejo de la pandemia por parte del Gobierno Federal, sobre todo en lo que respecta a la gobernabilidad por medio de esta afección y las consecuencias del uso de plataformas digitales en la población. El temor se relacionó con el hecho de que la vacuna todavía se percibe como experimental; con las reacciones adversas que puedan provocar; con la ausencia de estudios a largo plazo; con la falsa percepción de riesgo reducido de COVID-19 en niños y con las conductas del Gobierno Federal que generan inseguridad sobre los efectos de la vacuna. La desinformación sobre las vacunas se relacionó con noticias falsas sobre la vacuna y sus reacciones; el fenómeno de la infodemia y la desinformación; y la ausencia de orientación y conocimiento sobre las vacunas. Finalmente, el trabajo discute el papel fundamental de los profesionales de la salud de la APS en el aumento de la cobertura vacunal debido a su confiabilidad entre la población y cercanía a los territorios, factores que permiten revertir el miedo y la desinformación respecto a las vacunas. A lo largo del trabajo, se buscó presentar las convergencias entre el contenido de los temas delineados y los determinantes de la reticencia vacunal y reflexionar sobre las posibilidades para la reconstrucción de una alta adhesión a las vacunas infantiles.

9.
PLOS Glob Public Health ; 3(10): e0002320, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37889886

RESUMO

During the first year of the COVID-19 pandemic, the Methods Sub-Group of the WHO COVID-19 Social Science Research Roadmap Working Group conducted a rapid evidence review of rapid qualitative methods (RQMs) used during epidemics. The rapid review objectives were to (1) synthesize the development, implementation, and uses of RQMs, including the data collection tools, research questions, research capacities, analytical approaches, and strategies used to speed up data collection and analysis in their specific epidemic and institutional contexts; and (2) propose a tool for assessing and reporting RQMs in epidemics emergencies. The rapid review covered published RQMs used in articles and unpublished reports produced between 2015 and 2021 in five languages (English, Mandarin, French, Portuguese, and Spanish). We searched multiple databases in these five languages between December 2020 and January 31, 2021. Sources employing "rapid" (under 6 months from conception to reporting of results) qualitative methods for research related to epidemic emergencies were included. We included 126 published and unpublished sources, which were reviewed, coded, and classified by the research team. Intercoder reliability was found to be acceptable (Krippendorff's α = 0.709). We employed thematic analysis to identify categories characterizing RQMs in epidemic emergencies. The review protocol was registered at PROSPERO (no. CRD42020223283) and Research Registry (no. reviewregistry1044). We developed an assessment and reporting tool of 13 criteria in three domains, to document RQMs used in response to epidemic emergencies. These include I. Design and Development (i. time frame, ii. Training, iii. Applicability to other populations, iv. Applicability to low resource settings, v. community engagement, vi. Available resources, vii. Ethical approvals, viii. Vulnerability, ix. Tool selection); II. Data Collection and Analysis (x. concurrent data collection and analysis, xi. Targeted populations and recruitment procedures); III. Restitution and Dissemination (xii. Restitution and dissemination of findings, xiii. Impact). Our rapid review and evaluation found a wide range of feasible and highly effective tools, analytical approaches and timely operational insights and recommendations during epidemic emergencies.

17.
Rev. méd. hondur ; 88(2): 84-91, jul.-dic. 2020. map
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1152095

RESUMO

Antecedentes: La Red de Salud Global estableció, en enero 2020, una comunidad de práctica para abordar la investigación en COVID-19 en países de ingresos bajos/medios. Objetivo: Identificar prioridades en investigación sobre COVID-19 que requieren atención urgente en América Latina y el Caribe (LAC) y establecer una comunidad de práctica abierta local para apoyar su implementación. Métodos: Estudio exploratorio mixto. Se analizaron los resultados específicos para LAC de una encuesta en línea (enfoque cuantitativo) que evaluó si la agenda prioritaria de investigación para COVID-19 de la OMS sigue siendo pertinente solicitando a los participantes que clasificaran sus tres principales prioridades a corto y largo plazo. Asimismo, se organizó un taller virtual abierto (enfoque cualitativo) el cual fue grabado. Se realizó un análisis temático pragmático a partir de las presentaciones de los panelistas y de las preguntas y comentarios de la audiencia. Se generó un marco de codificación mediante enfoques inductivo y luego deductivo siguiendo la agenda OMS. Resultados: Se contó con 223 participantes de 22 países. Se identificó un consenso sobre los temas de investigación e innovación prioritarios para LAC, dentro y fuera del marco de la agenda OMS, siendo una gran prioridad la necesidad de estudios de ciencias sociales para ayudar a los científicos biomédicos. Discusión: Dado que los casos siguen aumentando en LAC, consideramos que nuestros hallazgos son útiles para orientar tanto a las redes de investigación en la planificación de estudios como a los financiadores en sus decisiones para la asignación de recursos para investigación e innovación...(AU)


Assuntos
Humanos , Infecções por Coronavirus , América Latina/epidemiologia , Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico , Lacunas da Prática Profissional/ética
18.
J Bioeth Inq ; 17(4): 627-631, 2020 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33169249

RESUMO

COVID-19 was recognized as a pandemic on March 11, 2020. Nine days later in Brazil, community transmission was deemed ongoing, and following what was already being put in place in various affected countries, restrictive and physical distancing measures that varied in severity across the different states were adopted. Adherence to restrictive and physical distancing measures depends on the general acceptance of public health measures as well as communities' financial leverage. This article aims to explore and discuss ethical facilitators and barriers to the implementation of physical distancing measures within three dimensions: political, socio-economic, and scientific. Furthermore, we would like to discuss ways to ethically promote restrictive and physical distancing measures in a large and unequal country like Brazil. There is an urgent need for transparent, consistent, and inclusive communication with the public, respecting the most vulnerable populations and attempting to minimize the disproportionate burden on them.


Assuntos
Temas Bioéticos , COVID-19/epidemiologia , COVID-19/prevenção & controle , Controle de Doenças Transmissíveis/organização & administração , Brasil/epidemiologia , Humanos , Pandemias , Distanciamento Físico , Saúde Pública/ética , Quarentena/ética , SARS-CoV-2
20.
Cien Saude Colet ; 25(suppl 1): 2487-2492, 2020 Jun.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32520293

RESUMO

Data has become increasingly important and valuable for both scientists and health authorities searching for answers to the COVID-19 crisis. Due to difficulties in diagnosing this infection in populations around the world, initiatives supported by digital technologies are being developed by governments and private companies to enable the tracking of the public's symptoms, contacts and movements. Considering the current scenario, initiatives designed to support infection surveillance and monitoring are essential and necessary. Nonetheless, ethical, legal and technical questions abound regarding the amount and types of personal data being collected, processed, shared and used in the name of public health, as well as the concomitant or posterior use of this data. These challenges demonstrate the need for new models of responsible and transparent data and technology governance in efforts to control SARS-COV2, as well as in future public health emergencies.


Dados ganham cada vez mais importância e valor na busca de respostas para enfrentar a COVID-19 tanto para a ciência quanto para as autoridades sanitárias. Em virtude da dificuldade de realizar diagnóstico da infecção na população em geral, iniciativas apoiadas em tecnologias digitais vêm sendo desenvolvidas por governos ou empresas privadas para possibilitar rastreamentos de sintomas, contatos e deslocamentos de modo a apoiar estratégias de acompanhamento e avaliação na vigilância de contágios. A despeito da importância e necessidade dessas iniciativas, questionamentos acerca da quantidade e tipos de dados pessoais coletados, processados, compartilhados e utilizados em nome da saúde pública, bem como os concomitantes ou posteriores usos desses dados, suscitam questionamentos éticos, legais e técnicos. Desafios que apontam para a necessidade de novos modelos de governança de dados e de tecnologias, responsáveis e transparentes, para controlar o Sars-Cov2 e as futuras emergências de saúde pública.


Assuntos
Betacoronavirus , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Saúde Global , Registros de Saúde Pessoal , Pandemias , Pneumonia Viral/epidemiologia , Vigilância da População/métodos , Privacidade , COVID-19 , Confidencialidade , Busca de Comunicante/métodos , Anonimização de Dados , Humanos , SARS-CoV-2 , Mídias Sociais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA