Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
Pituitary ; 11(1): 21-8, 2008.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17661178

RESUMO

OBJECTIVES: (1) to evaluate bone density in women with prolactinoma treated with dopamine agonists and healthy controls, using dual energy x-ray absorptiometry (DXA), (2) to classify the results according to the current International Society for Clinical Densitometry (ISCD) criteria, and (3) to correlate bone density with lean and fat masses, biochemical data and clinical aspects of prolactinomas. MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study was performed in two University referral centers. Forty-five premenopausal women with prolactinoma were submitted to DXA and blood analysis (prolactin, estradiol, testosterone, SHBG, calcium, phosphorus, PTH, C-telopeptides of type 1 collagen, and osteocalcin) by the time of their clinical evaluation. They were compared with 25 control women of similar age and body mass index distribution. RESULTS: Women with prolactinoma had lower lumbar spine Z-score than controls. Femoral neck, trochanter, and total proximal femur Z-scores were similar in patients and controls. Twenty-two percent of the patients had Z-scores below the expected age range vs. 4% in the control group. Lumbar spine, femoral neck, and total proximal femur Z-scores were mainly correlated with the amenorrhea duration. The trochanter Z-score was associated with the gynoid lean/fat mass ratio. CONCLUSIONS: Based on the current ISCD criteria, bone density evaluation in women with prolactinoma reveals bone loss, especially of trabecular type. Bone density in these patients was particularly associated with the duration of amenorrhea, which reinforces the importance of the adequate disease control in women with prolactinoma in order to avoid complications of this disease.


Assuntos
Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Doenças Ósseas Metabólicas/prevenção & controle , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Neoplasias Hipofisárias/tratamento farmacológico , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Absorciometria de Fóton , Adulto , Amenorreia/etiologia , Amenorreia/prevenção & controle , Biomarcadores/sangue , Composição Corporal , Doenças Ósseas Metabólicas/sangue , Doenças Ósseas Metabólicas/diagnóstico por imagem , Doenças Ósseas Metabólicas/etiologia , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Estradiol/sangue , Feminino , Humanos , Análise Multivariada , Neoplasias Hipofisárias/sangue , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Neoplasias Hipofisárias/diagnóstico por imagem , Pré-Menopausa , Prolactina/sangue , Prolactinoma/sangue , Prolactinoma/complicações , Prolactinoma/diagnóstico por imagem , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(4): 1004-1010, Dec. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352442

RESUMO

Em homens, macroprolactinomas predominam em relação aos microprolactinomas e têm maior invasividade que nas mulheres. O tratamento clínico é a primeira opção tanto em macro como em microadenomas, independente do sexo. Comparamos apresentação clínica, níveis de prolactina, invasividade neurorradiológica e resposta da prolactinemia em 42 homens com prolactinomas, 23 com terapia clínica (grupo 1) e 19 que também utilizaram tratamento cirúrgico e/ou radioterápico (grupo 2). Os dados obtidos foram submetidos a análise estatística utilizando-se os testes de qui-quadrado ou exato de Fisher para comparações de proporções. Para comparar médias foi aplicado o teste t de Student ou, na ausência de distribuição normal ou com número pequeno de eventos, o não paramétrico de Mann-Whitney. O nível de significância adotado foi de 5 por cento (p<0,05). Os grupos foram similares para idade (p=0,23), período entre primeiro sintoma e diagnóstico (p=0,82), níveis de prolactina pré tratamento (p=0,41) e proporção de macroadenomas invasivos (p=0,096). Ocorreu percentual significativamente maior de cefaléia (p=0,009), deficit visual (p=0,025), tempo de terapia (p=0,007) e período de acompanhamento (p=0,0005) no grupo 2. Variações dos níveis de prolactina antes e após terapia não apresentaram diferença significativa nos grupos (p=0,49), nem o percentual de normalização da prolactina após tratamento (p=0,20). Concluímos, enfatizando a importância do diagnóstico precoce do prolactinoma em homens, tendo em vista a morbidade demonstrada, e reforçamos a necessidade do uso do agonista dopaminérgico como opção terapêutica inicial independente do tamanho do adenoma


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Hipofisárias/terapia , Prolactina/sangue , Prolactinoma/terapia , Idade de Início , Biomarcadores , Bromocriptina/uso terapêutico , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Seguimentos , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias Hipofisárias/sangue , Neoplasias Hipofisárias/patologia , Prolactinoma/sangue , Prolactinoma/patologia , Resultado do Tratamento
3.
Arq Neuropsiquiatr ; 61(4): 1004-10, 2003 Dec.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-14762607

RESUMO

Macroprolactinomas predominate in males in comparison to microprolactinomas, with greater trend to invasiveness than in females. The clinical treatment has been the first option to prolactinomas, in both macro and microadenomas, irrespective the sex. We compared clinical presentation, prolactin levels, neuroradiologic invasiveness and prolactinemia response of 23 men with prolactinomas subjected to clinical therapy (group 1) with 19 who went also through surgical and/or radiotherapeutic treatment (group 2). The statistical analysis was done by the tests of chi-square or exact of Fisher, in order to compare proportions, and by t of Student or Mann-Whitney, in order to compare means. The level of significance adopted was 5% (p<0.05). The two groups were similar regarding age (p=0.23), period between start of the first symptom and diagnosis (p=0.82), prolactin levels before treatment (p=0.41) and invasive macroadenomas proportion (p=0.096). There was significantly greater percentage of headache (p=0.009) and visual deficit (p=0.025) in group 2, as well as the drug usage (p=0.007) and observation (p=0.0005) periods were superior in this group. The variations of prolactin levels before and after therapy (p=0.49) as well as the percentage of prolactin normalization (p=0.20) did not show any significant difference when comparing the two groups. We conclude, emphasizing the relevance of precocious prolactinoma diagnostic in men, because of the demonstrated morbidity. We strengthen the use of dopamine agonist as the first therapeutic option irrespective the adenoma size.


Assuntos
Neoplasias Hipofisárias/terapia , Prolactina/sangue , Prolactinoma/terapia , Adolescente , Adulto , Idade de Início , Biomarcadores , Bromocriptina/uso terapêutico , Cabergolina , Distribuição de Qui-Quadrado , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Seguimentos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias Hipofisárias/sangue , Neoplasias Hipofisárias/patologia , Prolactinoma/sangue , Prolactinoma/patologia , Estatísticas não Paramétricas , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA