Assuntos
Aquaporina 4/imunologia , Autoanticorpos/imunologia , Bainha de Mielina/patologia , Glicoproteína Mielina-Oligodendrócito/imunologia , Doenças Neurodegenerativas/imunologia , Aquaporina 4/sangue , Humanos , Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente/líquido cefalorraquidiano , Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente/imunologia , Glicoproteína Mielina-Oligodendrócito/sangue , Doenças Neurodegenerativas/patologia , Doenças Neurodegenerativas/fisiopatologiaRESUMO
OBJETIVO: Avaliar correlações entre as variações do eletrocar¡diograma (ECG) e o infarto agudo do miocárdio. MÉTODOS: Uso de software de baixo custo para digitalização de ECG impressos e/ou em formato "pdf". Cálculo de área do segmento ST e das amplitudes dos pontos J e Y RESULTADOS: A amplitude do ponto Y possui máxima correlação com a concentração da enzima troponina. O supradesnivelamento do segmento ST não se constitui bom indicador estatístico da gravidade do infarto. Existe uma forte correlação negativa entre a amplitude do ponto J e a quantidade de íons magnésio, mas nenhuma correlação estatística com os íons sódio ou cálcio. Os dois métodos de cálculo da área do segmento ST (contagem de pixels e interpolação) não mostraram diferenças significativas nos resultados. CONCLUSÃO: O software utilizado mostrou-se viável do ponto de vista econômico e funcional. A amplitude do ponto Y é um marcador sensível à ocorrência do infarto, tendo cálculo mais simples e menos sujeito a erros do que o cálculo da área de supradesnivelamento do segmento ST.