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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 212-212, abr-jun., 2020. ilus.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1117438

RESUMO

INTRODUÇÃO: MINOCA (Myocardial Infarction And Nonobstructive Coronary Arteries) refere-se ao infarto agudo do miocárdio (IAM) no qual as coronárias epicárdicas têm obstrução <50% à angiografia. Representa cerca de 10% dos IAMs, sendo mais frequente em mulheres jovens. Caso: Mulher, 57 anos, veio a nosso serviço em 31/08/2019 com precordialgia ao repouso há duas horas, irradiada para braço esquerdo, e náuseas. Era obesa e hipotireoidea. Negava tabagismo e antecedentes familiares de doença coronariana. Eletrocardiograma (ECG) da admissão: supradesnível de ST de 0,5 mm em D2, D3, AVF; 1 mm em V5 e V6; 0,5 mm em V3R e V4R e 1 mm em V7 e V8. Após trombólise com Alteplase, manteve dor e piora do supradesnível: 4,0 mm em D2, D3, AVF; 2 mm em V3 e V4; 1,5 mm em V3R e V4R. Transferida a hospital terciário para cateterismo na urgência, onde chegou já sem dor e supradesnível de ST de 1mm D2, D3, AVF; 0,5mm em V4,V5,V6, V7 e V8; sem supradesnível em V3R e V4R. Ecodopplercardiograma( 02/09/2019): acinesia inferior e inferolateral, fração de ejeção do ventrículo esquerdo (VE) 45% e função ventricular direita preservada. Cateterismo (03/09/2019): coronária direita com bom calibre e lesão de 40% no óstio, sem lesões nas demais coronárias; acinesia inferomedial de VE. Ressonância cardíaca (05/09/2019): disfunção discreta de VE, acinesia inferior, medioapical e inferolateral mediobasal; hipocinesia inferior basal, com edema; realce tardio padrão coronariano transmural, sugestivo de IAM recente. A paciente recebeu tratamento clínico com ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueador, estatina e inibidor do receptor de angiotensina, recebendo alta assintomática. Discussão: Erosão de placa, vasoespasmo, disfunção microvascular e hipercoagulabilidade podem estar envolvidos na gênese do MINOCA Ressonância magnética é importante para diagnóstico diferencial com outras entidades, como síndrome de Takotsubo e miocardite. Há poucos ensaios clínicos específicos;o tratamento é individualizado e baseado no provável mecanismo envolvido, além de medidas cardioprotetoras gerais. .Figura 1: ECG da admissão. Figura 2: ECG admissão V3R e V4R. Figura 3: ECG admissão V7 e V8. Figura 4: ECG imediatamente após trombólise. Figura 5: Retorno do supradesnível de ST após trombólise. Figura 6: Coronária direita à angiografia. Figura 7: Óstio da coronária direita à angiografia. Figura 8: Coronária esquerda à angiografia. Figura 9: Ressonância magnética com realce tardio transmural.


Assuntos
Arteriopatias Oclusivas , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST
2.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;113(2 supl.1): 48-48, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1016895

RESUMO

INTRODUÇÃO: Devido ao envelhecimento populacional, a presença de octogenários nas salas de hemodinâmica para realização de intervenções coronárias percutâneas (ICP) tem sido cada vez mais frequente. Estes pacientes apresentam doença coronariana mais avançada, lesões complexas e múltiplas comorbidades, que podem influenciar negativamente o sucesso dessas intervenções. Este trabalho visa avaliar o perfil de apresentação clínica e hemodinâmica de octogenários, segundo sexo, submetidos a ICP. METODOS: Estudo retrospectivo, descritivo, observacional e consecutivo, realizado de janeiro de 2013 a dezembro de 2017. As variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão e variáveis qualitativas por valores absolutos e/ou percentuais e diferenças de tratamento foram calculadas por teste exato de Fisher e Qui-quadrado, considerado P-valor significativo P < 0,05. RESULTADOS: De 166 octogenários, com idade média de 82,4 (+-3,71), 41% eram mulheres e 59% eram homens. Entre as 69 mulheres, a idade média foi 82,6 anos (±3,69), a Taxa de Filtração Glomerular estimada (TGF Crockcroft-Gault) de 53,55mLmin, a Fração de Ejeção (FE) média de 59% e lesão em tronco de coronária esquerda (TCE) de 21%. Quanto à forma de apresentação, 22% apresentaram Angina Estável (AE), 12% Angina Instável (AI), 33% Infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento de ST (IAMSST) e 7% Infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do ST (IAMCST). Houve 4% de óbitos. Entre os 96 homens, a idade média foi 83,09 anos (±3,68), TFG de 54,3mLmin, FE média de 53% e lesão de TCE em 40%. Cerca de 33% apresentaram AE, 10% AI, 29% IAMSST, 17% IAMCST e 5% faleceram. CONCLUSÃO: Observou-se predomínio de IAMCCST em homens octogenários, com maior tendência a lesão de TCE (p=0,0069) e queda da fração de ejeção (p=0,003). Não houve diferença de mortalidade quanto ao sexo e demais variáveis analisadas. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso de 80 Anos ou mais , Doença das Coronárias , Intervenção Coronária Percutânea
3.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;113(2 supl.1): 108-108, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1017326

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os avanços na tecnologia e nas técnicas de ICP ao longo da última década levaram a melhores resultados e menor risco de complicações. A doença cardiovascular e, em particular, a doença arterial coronariana, é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em pessoas muito idosas (> 80 anos) em todo o mundo. Esses pacientes representam uma coorte em rápido crescimento para intervenção coronariana percutânea. Os pacientes idosos são alvos ideais para essas estratégias minimamente invasivas devido a menor morbidade, mortalidade e incidência de Acidente Vascular Encefálico (AVE) quando comparado a Cirurgia de Revascularização do Miocárdio. OBJETIVO: Avaliar a evolução tardia (1 ano) dos pacientes muito idosos submetidos a intervenção coronariana percutânea em um hospital terciário de Cardiologia. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional, realizado de janeiro de 2013 a abril de 2017. Variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão, e variáveis qualitativas em valores absolutos e/ou percentuais. RESULTADOS: De 166 octogenários, foi evidenciado no seguimento de 1 ano uma mortalidade de 5% sendo 1% apenas de causas cardíacas. Novo Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) em 5% da amostra e nova Revascularização em 9% que incluiu estagiamento de lesões e novo procedimento por IAM. Não foram evidenciadas complicações vasculares e nem AVE. A Dupla Antiagregação Plaquetária (DAPT) foi mantida por um tempo médio de 330 dias, tendo 80% da amostra atingido 1 ano. Houve Interrupção da DAPT em 4% (6) sendo 66% (4) por algum tipo de sangramento. CONCLUSÃO: Observou-se baixa mortalidade e complicações no seguimento de 1 ano de octogenários submetidos a ICP. Houve uma boa aderência a DATP com baixa prevalência de sangramentos. A idade na ausência de outros fatores não cardíacos não deve proibir o acesso do paciente à revascularização coronariana percutânea. (AU)


Assuntos
Humanos , Idoso de 80 Anos ou mais , Intervenção Coronária Percutânea , Evolução Clínica
4.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;113(2 supl.1): 137-137, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1017353

RESUMO

INTRODUÇÃO: A doença cardiovascular e, em particular, a doença arterial coronariana, são as principais causas de morbidade e mortalidade em pessoas muito idosas (> 80 anos) em todo o mundo. Esses pacientes representam uma coorte em rápido crescimento para intervenção coronária percutânea (ICP). Os pacientes, geralmente, apresentam doença coronariana complexa, avançada, com extensa calcificação, anatomia vascular tortuosa, múltiplas comorbidades e maior taxa de mortalidade que levam a uma menor indicação do procedimento neste subgrupo. OBJETIVO: Avaliar o perfil e principais indicações dos pacientes muito idosos submetidos a intervenção coronária percutânea em um hospital terciário de Cardiologia. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional, realizado de janeiro de 2013 a abril de 2017. Variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão, e variáveis qualitativas em valores absolutos e/ou percentuais. RESULTADOS: De 166 octogenários, idade média de 82 anos, 58% do sexo masculino e 42% do sexo feminino com prevalência de disfunção de renal (Clearance de Creatinina < 45 ml/min) de 34%, disfunção ventricular (Fração de Ejeção < 50%) de 25% e lesão grave de Tronco de Coronária esquerda (TCE > 50%) de 42%. Entre as indicações: Angina Estável: 33%, Infarto sem Supra de ST: 31%, Angina Instável: 13%, Infarto com Supra de ST (IAMSST): 13% e eletivos: 10%. Foi evidenciado mortalidade intra-hospitalar de 5%, dentre elas de causas cardíacas: 3%, sendo choque cardiogênico o mais prevalente. CONCLUSÃO: Observou-se uma predominância na indicação de ICP por IAMSST com alta prevalência de Lesão grave de TCE em octogenários e baixa mortalidade intra-hospitalar de causa cardíaca, estando de acordo com os dados da literatura atual. (AU)


Assuntos
Humanos , Doença da Artéria Coronariana , Intervenção Coronária Percutânea
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 116-116, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009198

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os avanços na tecnologia e nas técnicas de ICP ao longo da última década levaram a melhores resultados e menor risco de complicações. A doença cardiovascular e, em particular, a doença arterial coronariana, é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em pessoas muito idosas (> 80 anos) em todo o mundo. Esses pacientes representam uma coorte em rápido crescimento para intervenção coronariana percutânea. Os pacientes idosos são alvos ideais para essas estratégias minimamente invasivas devido a menor morbidade, mortalidade e incidência de Acidente Vascular Encefálico (AVE) quando comparado a Cirurgia de Revascularização do Miocárdio. OBJETIVO: Avaliar a evolução tardia (1 ano) dos pacientes muito idosos submetidos a intervenção coronariana percutânea em um hospital terciário de Cardiologia. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional, realizado de janeiro de 2013 a abril de 2017. Variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão, e variáveis qualitativas em valores absolutos e/ou percentuais. RESULTADOS: De 166 octogenários, foi evidenciado no seguimento de 1 ano uma mortalidade de 5% sendo 1% apenas de causas cardíacas. Novo Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) em 5% da amostra e nova Revascularização em 9% que incluiu estagiamento de lesões e novo procedimento por IAM. Não foram evidenciados complicações vasculares e nem AVE. A Dupla Antiagregação Plaquetária (DAPT) foi mantida por um tempo médio de 330 dias, tendo 80% da amostra atingido 1 ano. Houve Interrupção da DAPT em 4% (6) sendo 66% (4) por algum tipo de sangramento. CONCLUSÃO: Observou-se baixa mortalidade e complicações no seguimento de 1 ano de octogenários submetidos a ICP. Houve uma boa aderência a DATP com baixa prevalência de sangramentos. A idade na ausência de outros fatores não cardíacos não deve proibir o acesso do paciente à revascularização coronariana percutânea. (AU)


Assuntos
Humanos , Idoso , Intervenção Coronária Percutânea
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 119-119, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009236

RESUMO

INTRODUÇÃO: A doença cardiovascular e, em particular, a doença arterial coronariana, são as principais causas de morbidade e mortalidade em pessoas muito idosas (> 80 anos) em todo o mundo. Esses pacientes representam uma coorte em rápido crescimento para intervenção coronária percutânea (ICP). Os pacientes, geralmente, apresentam doença coronariana complexa, avançada, com extensa calcificação, anatomia vascular tortuosa, múltiplas comorbidades e maior taxa de mortalidade que levam a uma menor indicação do procedimento neste subgrupo. OBJETIVO: Avaliar o perfil e principais indicações dos pacientes muito idosos submetidos a intervenção coronária percutânea em um hospital terciário de Cardiologia. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional, realizado de janeiro de 2013 a abril de 2017. Variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão, e variáveis qualitativas em valores absolutos e/ou percentuais. RESULTADOS: De 166 octogenários, idade média de 82 anos, 58% do sexo masculino e 42% do sexo feminino com prevalência de disfunção de renal (Clearance de Creatinina < 45 ml/min) de 34%, disfunção ventricular (Fração de Ejeção < 50%) de 25% e lesão grave de Tronco de Coronária esquerda (TCE > 50%) de 42%. Entre as indicações: Angina Estável: 33%, Infarto sem Supra de ST: 31%, Angina Instável: 13%, Infarto com Supra de ST (IAMSST): 13% e eletivos: 10%. Foi evidenciado mortalidade intra-hospitalar de 5%, dentre elas de causas cardíacas: 3%, sendo choque cardiogênico o mais prevalente. CONCLUSÃO: Observou-se uma predominância na indicação de ICP por IAMSST com alta prevalência de Lesão grave de TCE em octogenários e baixa mortalidade intra-hospitalar de causa cardíaca, estando de acordo com os dados da literatura atual. (AU)


Assuntos
Humanos , Pacientes , Perfil de Saúde , Intervenção Coronária Percutânea
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