RESUMO
Objetivo: avaliar a perda de força (elasticidade) dos elásticos e cadeias elastoméricas de duas marcas comerciais com a seqüência de uso no meio bucal. Material e Métodos: a amostra do estudo foi composta de 48 pacientes leucodermas, 27 do gênero feminino e 21 do gênero masculino, com idade média de 18 anos, com boa saúde oral e bom padrão de higienização. Após a seleção, a amostra foi dividida em quatro grupos (dois com extrações e dois sem extrações dentais). Foi utilizado o teste t de Student para avaliar a significância estatística entre os percentuais de degradação das forças liberadas pelas marcas. Resultados e Conclusões: a força dos elásticos pode chegar a 20% para a marca nacional e 25% para a marca importada, indicando uma substituição diária dos elásticos. Em relação as cadeias elastoméricas, no final de 30 dias, a força residual girou em torno de 29% para a marca nacional e 39% para a marca importada, o que foi considerado biologicamente coerente, uma vez que dispositivos fixos devem possuir forças de natureza dissipante em condições ideais.
Objective: to evaluate the loss in force (elasticity) of orthodontic ligatures and power chains from two commercial brands, after use. Material and Methods: the study sample was composed of 48 leucoderma patients 27 females and 21 males, with an average age of 18 years with good oral health and proper hygiene standards. Following selection, the sample was divided into four groups (two with extraction and two without). Students t-test was used to evaluate the statistical significance between the degradation percentages in the elasticity of the analyzed brands. Results and Conclusions: the force of the elastic ligatures can reach 20% for the Brazilian brand and 25% for the imported brand, which indicates daily replacement of the elastics. In regards to the power chains, after 30 days the residual force stood around 29% for the Brazilian brand and 39% for the import, which was considered biologically coherent, as fixed appliances should feature dissipating forces under ideal conditions.
Assuntos
Elasticidade , Elastômeros , Teste de Materiais , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Ortodontia CorretivaRESUMO
A supernumerary tooth is one that is additional to the normal series and can be found in almost any region of the dental arch. They have been described in both primary and permanent dentition. Multiple supernumerary teeth are rare in non-syndromic patients. The purpose of this study was to evaluate non-syndromic patients with five or more supernumerary teeth, by general and local clinical examinations, periapical, occlusal and panoramic radiographs. The patientsÆ data were collected regarding to the number of supernumerary teeth, location, shape, position and association to pathological lesion. Thirty-five supernumerary teeth were found, 17 in the mandible and 18 in the maxilla. In the lower arch, 16 supernumerary teeth were localized in the premolar region and 1 in a disto molar region. However, in the upper arch, there were 7 in the premaxilla, 6 in the premolar and 5 in the disto molar region. From the total, 28 were supplemental and 7were found in a rudimentary shape. Completing the observations, 29included teeth were detected and one showed a radiolucent area that suggested a dentigerous cyst. Six other teeth showed a widened follicular space. One of the upper molar from the normal series was related to an odontoma. We could conclude that mandible and maxilla were equally affected and most of the teeth morphology was similar in size and shape to normal tooth (supplemental). Twenty-nine teeth were impacted; however few have caused pathologies.
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Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Dentição Permanente , Dente Supranumerário/fisiopatologia , Radiografia Dentária , Radiografia Panorâmica , Dente ImpactadoRESUMO
Este estudo teve como objetivo comparar cefalometricamente dois sistemas intrabucais de distalização de molares superiores, o Distal Jet e o Jones Jig. Para que fosse possível esta comparação, foi usada uma amostra de 20 pacientes, brasileiros, leucodermas, de descendência padronizada sendo 10 tratados com Jones Jig (Grupo I) e 10 tratados com Distal Jet (Grupo II), obtendo-se de cada grupo 20 telerradiografias; 10 tomadas no início do tratamento e 10 imediatamente após a distalização dos molares superiores. As medidas cefalométricas utilizadas foram ANL, SNA, Co-A, Nperp-A, 1.NA, 1-NA, AFAI, Sperp-6 e Sperp-6", e os resultados alcançados após obtenção dos cefalogramas recebem tratamento estatístico, utilizando-se do teste "t" de Student. Após análise estatística dos resultados, no Grupo I, no Grupo II, e no Grupo I x Grupo II, este estudo chegou à conclusão que: a) nenhum dos dois sistemas promove uma distalização de corpo significante dos molares, contudo, os resultados demonstram um tendência ao menor movimento pendular dos molares quando se utiliza o sistema Distal Jet do que quando se usa o Jones Jig; b) tanto o sistema Distal Jet quanto o Jones Jig promovem uma inclinação dos incisivos superiores, porém o Jones Jig demonstra uma tendência a promover maior inclinação; c) as duas mecânicas influenciam, no mesmo grau, o aumento da AFAI; d) não há alteração significativa no ângulo nasolabial quando da utilização de um ou de outro sistema de distalização dos molares
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Humanos , Adolescente , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Aparelhos Ortodônticos , Cefalometria , Face , Incisivo , Dente Molar , Maxila/anatomia & histologiaRESUMO
O desenvolvimento deste trabalho se motivou com o propósito de realizar uma avaliaçäo cefalométrica comparativa da inclinaçäo dos incisivos inferiores em pacientes portadores de má oclusäo Classe II, divisäo 1 por retrusäo mandibular, tratados com dois tipos distintos de "desenho" do aparelho Bionator. Um Bionator com cobertura de acrílico ultrapassando a borda incisal e cobrindo 1/3 da face vestibular dos incisivos inferiores SEM o alívio lingual destes dentes; e outro Bionator com a cobertura de acrílico ultrapassando a borda incisal e cobrindo 1/3 da face vestibular dos incisivos inferiores COM alívio lingual destes dentes. Objetivou-se no estudo, observar se haveria diferença entre os dois tipos de aparelhos sobre a inclinaçäo dos incisivos inferiores ao final do tratamento. Pois, sabe-se que usando esse tipo de aparelho, alteraçöes esqueléticas e dentárias, favoráveis e desfavoráveis, ocorreräo no complexo maxilo-mandibular. Uma destas alteraçöes desfavoráveis é a inclinaçäo para vestibular dos incisivos inferiores, quando estes se encontram vestibularizados. Telerradiografias iniciais e finais foram realizadas em 30 pacientes, sendo 10 pacientes do grupo 1, chamado Bionator sem alívio lingual dos incisivos inferiores; 10 pacientes do grupo 2, chamado Bionator com alívio lingual dos incisivos inferiores e 10 pacientes do grupo 3, chamado de grupo controle (pacientes que näo se submeteram a nenhum tratamento). No grupo 1, as medidas IMPA e 1-Bvert demonstraram uma grande vestibularizaçäo dos incisivos inferiores, sendo estatisticamente significante. De forma contrária, foi observado no grupo 2, que as medidas IMPA e 1-Bvert mostraram um melhor controle da inclinaçäo vestibular dos incisivos inferiores (alteraçäo vestibular insignificante estatisticamente); sendo que muitos pacientes mantiveram suas medidas inalteradas e até mesmo diminuídas ao final do tratamento. No grupo 3 (controle) as medidas IMPA e 1-Bvert mostraram uma leve tendência de vestibularizaçäo, porém näo significante estatisticamente
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Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Aparelhos Ativadores , Cefalometria , Má Oclusão Classe II de Angle , OrtodontiaRESUMO
A inserçao dos aparelhos ortodônticos é a mais importante mudança ambiental após a erupçäo dental que pode acarretar alteraçöes qualitativas e quantitativas no estado de equilíbrio da microbiota bucal, propiciando assim, um aumento de microrganismos tanto na saliva como na placa dental. Tendo em vista a importância da aparatologia ortodôntica no processo de colonizaçäo microbiana das superfícies dentárias, apresente pesquisa teve o propósito de: quantificar colônias de estreptococos grupo mutans, lactobacilos e candida presentes na placa bacteriana de pacientes portadores de aparatologia ortodôntica e determinar a interferência do tratamento ortodôntico na colonizaçäo das superfícies dentárias
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Humanos , Masculino , Feminino , Placa Dentária , Aparelhos Ortodônticos , OrtodontiaRESUMO
A realizaçäo deste estudo teve como intuito a avaliaçäo cefalométrica das alteraçöes dentárias e esqueléticas no sentido anteroposterior bem como na dimensäo vertical, ocorridas nos pacientes que foram tratados com a mecânica do Arco de Canto e o sistema Jones Jig. Para tal, as medidas cefalométicas foram: ANL, SNA, Co-A, Nperp-A, 1-NA, 1.NA, AFAI, 6Ptv e 6Ptv". A amostra constou de 13 pacientes, com idade variando de 11 anos até 42 anos e três meses, com uma idade média de 20 anos e 05 meses. A variaçäo média do tempo de tratamento foi de quatro meses e 13 dias. Todos os pacientes foram tratados com mecânica do Arco de Canto convencional, de forma conservadora, portanto sem extraçäo. Foram tomadas duas telerradiografias cefalométricas de norma lateral, uma correspondente ao início do tratamento e a outra após a distalizaçäo do molar superior. Após um estudo detalhado, com base nos resultados obtidos das amostras e da metodologia empregada, chegou-se às seguintes conclusöes: a) o parelho Jones Jig näo provoca alteraçöes esqueléticas anteroposteriores significativas na maxila; b) os incisivos superiores säo vestibularizados e protruídos com a utilizaçäo da mecânica ; c) os molares superiores säo inclinados sensivelmente, com a coroa se deslocando para distal e as raízes para mesial; d) a altura facial anterior mostrou-se aumentada significativamente após o emprego do Jones Jig; e) näo foi encontrada alteraçäo significante no perfil facial, no tocante ao ângulo nasolabial
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Humanos , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Aparelhos Ortodônticos , CefalometriaRESUMO
Tendo em vista que a análise facial torna-se cada vez mais importante no diagnóstico e plano de tratamento ortodôntico, propôs-se neste trabalho o estudo cefalométrico comparativo dos ângulos nasolabial e nasofacial antes e após o tratamento ortodôntico em 14 pacientes Classe II Divisão I de Angle, brasileiros, de ambos os sexos, de descendência mediterrânea, tratados com extrações de pré-molares, obedecendo a uma seqüência clínica padronizada. O ângulo nasolabial foi dividido em duas variáveis, consideradas independentes, para analisar qual delas seria mais influenciada no tratamento ortodôntico: se o lábio superior, a base do nariz, ou ambos. O ângulo nasofacial, por sua vez, traduz as modificações nasais ocirridas com o crescimento e desenvolvimento craniofacial. Os resultados evidenciaram que houve um aumento médio de 4,78° com desvio padrão de 7,73° no ângullo nasolabial no final do tratamento, estatisticamente significante em nível de 5%. Em sua subdivisão, houve uma diminuição média de 3,32° com desvio padrão de 5,54° para o ângulo HP.Cm, estatisticamente significante à nível de 5% e um aumento de 7,10° com desvio padrão de 7,61° para o ângulo HP.Ls, estatisticamente significante em nível de 1% onde foram encontradas as maiores variações influênciáveis pelo tratamento ortodôntico. Na análise do ângulo nasofacial foi encontrada uma diminuição média de 1,42° com desvio padrão de 3,82° que não demonstrou significância estatística. Pôde-se concluir, através dos resultados obtidos, que pacientes Classe II Divisão I de Angle, tratados com estrações de pré-molares apreesentaram modificações consideráveis no perfil facial, principalmente no que tange o lábio superior, devido à retração de incisivos superiores, porém, o crescimento nasal, apesar de promover supostas alterações no perfil facial e até mascará-las em certos aspectos, não demonstrou significância estatística, mostrando, portanto, que as modificações decorrentes do crescimento são pequenas ante a retração dos incisivos superiores e não se pode indicar rinoplastias estéticas em casos específicos com embasamento apenas nesses fatores
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Criança , Adulto , Masculino , Feminino , Humanos , Cefalometria , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Ortodontia , Dente Molar , Extração DentáriaRESUMO
Este estudo foi direcionado no sentido de demonstrar o aumento da altura facial posterior, após o avanço mandibular, no tratamento das maloclusões Classe II, divisão 1, por retrusão mandibular, bem como constatar possíveis mudanças na direção do côndilo. O propósito deste trabalho foi, também, de constatar a participação dentária e esquelética no aumento da altura facial posterior e comparar as alterações ocorridas com aquelas advindas do crescimento normal. As medidas avaliadas e os respectivos resultados encontrados, comprovaram que o tratamento favoreceu o aumento da altura facial posterior. A somatória de todos os efeitos, poderia colaborar para minimizar os efeitos faciais deletérios do tratamento, apesar do aumento previsível e inevitável da altura facial anterior.
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Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Aparelhos Ativadores , Face/anatomia & histologia , Má Oclusão , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Côndilo Mandibular/crescimento & desenvolvimento , Técnicas de Movimentação DentáriaRESUMO
Este estudo teve por objetivo determinar, através de avaliação cefalométrica, se o uso de um bloco de mordida oclusal inferior removível, associado a um aparelho de HAAS, seria capaz de controlar o aumento da dimensão vertical ocorrido durante a disjunção da maxila. Foram avaliados 19 pacientes de ambos os sexos, em estágio de dentição mista apresentando mordida cruzada posterior, que foram aleatoriamente divididos em 2 grupos de tratamento. Utilizou-se no grupo 1 (BM) um disjuntor da maxila associado a um bloco de mordida oclusal inferior removível e no grupo 2 (HAAS) utilizou-se somente o disjuntor da maxila. Realizaram-se telerradiografias no início do tratamento, após a fase ativa e após a fase de contenção, avaliando-se medidas cefalométricas angulares (SN.PP e SN.GoGn) e lineares (6-PP e AFAI), entre as fases e em cada um dos grupos. No grupo BM a medida SN.PP não apresentou alterações significantes, enquanto que SN.GoGn, 6-PP e AFAI apresentaram aumentos. No grupo HAAS as medidas SN.PP e 6-PP não apresentaram alterações significantes, SN.GoGn aumentou e AFAI apresentou um aumento na fase ativa e uma redução na fase de contenção. Comparando os dois grupos, verificou-se que diferentemente do grupo HAAS, no grupo BM houve uma rotação do plano palatino (SN.PP) no sentido horário; com relação a SN.GoGn, ocorreu um controle mais efetivo da abertura da mordida durante a fase ativa, sem haver diferença significativa entre a fase inicial e final. As medidas lineares 6-PP e AFAI não apresentaram em nenhuma das fases, alterações significantes entre os dois grupos
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Humanos , Feminino , Criança , Cefalometria , Má Oclusão/terapia , Aparelhos Ortodônticos , Técnica de Expansão Palatina , Dentição Mista , Desenvolvimento Maxilofacial , Dimensão VerticalRESUMO
O aparelho Jasper Jumper foi desenvolvido no intuito de aperfeiçoar a terapia de avanço mandibular com aparelhos ativadores fixos. Este aparelho é classificado como ortopédico funcional, sendo usado principalmente na correçäo da Classe II esquelética por retrusäo mandibular, embora também possa ser empregado no tratamento de outras más oclusöes, dependendo da sua forma de ativaçäo e posicionamento, tais como: força de distalizaçäo maxilar, tipo elástico intermaxilar, de correçäo de linha média e em pacientes com má oclusäo do tipo classe III por retrusäo maxilar, ele pode ser usado para promover um avanço maxilar. Como principais vantagens oferecidas por esse aparelho, podemos citar o fato de ser ele fixo e, por isso, reduz a colaboraçäo do paciente, permitindo um tratamento mais rápido do que aquele em que se utilizam ativadores removíveis; ser de fácil manuseio pelo profissional e confortável para o paciente
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Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Aparelhos Ativadores , Cefalometria , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Aparelhos Ortodônticos Funcionais , Avanço MandibularRESUMO
Os autores discutem as indicaçöes
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Humanos , Masculino , Feminino , Má Oclusão Classe II de Angle , Ortodontia , Borracha , Fenômenos Biomecânicos , Aparelhos OrtodônticosRESUMO
O objetivo do presente trabalho consistiu em comparar os efeitos de duas terapias ortopédicas distintas (avanço mandibular e traçäo ortopédica de maxila) para uma mesma displasia (classe II de Angle com envolvimento esquelético). A opçäo pela comparaçäo dos efeitos das duas terapias em gêmeos se justifica devido a semelhança de suas respostas. Neste trabalho em gêmeos dizigóticos, ficou comprovada a eficácia de ambas as mecanoterapias, embora o resultado facial tenha apresentado pequenas diferenças
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Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Avanço Mandibular/instrumentação , Aparelhos de Tração Extrabucal , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Aparelhos Ativadores , CefalometriaRESUMO
Este estudo foi conduzido com o propósito de realizar uma avaliaçäo cefalométrica das alteraçöes esqueléticas, dentárias e faciais ocorridas em pacientes portadores de má oclusöes classe II, divisäo 1, tratados com traçäo extra bucal ortopédica e com Binator de Balters. Objetivando dissociar as alteraçöes especificamente produzidas pela terapia daquelas decorrentes do processo de crescimento crânio facial espontâneo, foram estudados também 2 grupos de controle de indivíduos com o mesmo tipo de má oclusäo, porém sem nenhum tratamento. A amostra se constituiu de 80 telerradiografias obtidas de 40 indivíduos com idades entre 7 anos e 5 meses e 13 anos e 7 meses (média de 10 anos e 9 meses), portadores de má oclusäo de classe II, divisäo 1. Telerradiografias iniciais foram realizadas em todos os pacientes e os cefalogramas obtidos foram usados para o diagnóstico cefalométrico das más oclusöes. Assim, os indivíduos foram entäo divididos em 4 grupos, a saber: *grupo A , constituído por indivíduos apresentando protrusäo maxilar tratados com Bianator de Balters num período médio de 9,7 meses; *grupo B, constituído por indivíduos apresentando retrusäo mandibular tratados com Bionator de Balters por um período médio de 10,8 meses; *grupo C, de indivíduos com protrusäo mandibular sem nenhum tratamento; *grupo D, de indivíduos com retrusäo mandibular, também sem tratamento. Os grupos C e D, chamados de grupo de controle, foram observados por um período médio de 9,3 meses. Após a realizaçäo das telerradiografias finais e a obtençäo dos cefalogramas correspondentes, os dados obtidos foram comparados estatisticamente. A análise cefalométrica empregada foi a proposta por MCNAMARA JR., associada à avaliaçäo do ângulo naso-labial
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Aparelhos Ativadores/estatística & dados numéricos , Cefalometria , Má Oclusão Classe II de Angle/complicações , Aparelhos de Tração Extrabucal , Ossos Faciais/anormalidades , Avanço MandibularRESUMO
Tendo em vista que a estabilidade a longo prazo, da correção ortodôntica do apinhamento ântero-inferior constitui um problema para o ortodontista, foi realizado o presente estudo para avaliar a associação entre: 1) a idade de início do tratamento; 2) o dimorfismo sexual; 3) as características da má oclusão inicial; 4) o grau de apinhamento inicial; 5) a posição final dos incisivos inferiores; 6) o padrão de crescimento e 7) o envolvimento hereditário, com a recidiva do apinhamento dos incisivos inferiores. Os resultados das avaliações de 60 pacientes, tratados pela mecânica do arco de canto com extrações de 4 primeiros pré-molares, revelaram que nehuma das variáveis estudadas demonstrou confiabilidade para predição da recidiva da correção do apinhamento ântero-inferior; e que jovens com padrão de crescimento vertical e/ou que possuem envolvimento hereditário no apinhamento da região ântero-inferior, demonstraram maior associação com a recidiva pós-contenção
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Má Oclusão/terapia , Ortodontia CorretivaRESUMO
Uma descriçäo detalhada dos diversos tipos de mecânica ortodôntica aplicada para o fechamento dos espaços da extraçäo, encontradas na literatura, é apresentada. A seguir é descrito o sistema utilizado pela Disciplina de Ortodontia da FOB-USP
Assuntos
Ortodontia Corretiva , Aparelhos Ortodônticos , Má OclusãoRESUMO
Os autores discutem as vantagens da correçäo precoce da maloclusäo e analisam atividades ortodônticas preventivas e interceptoras, com alguns subsídios para o clínico geral reconhecer uma maloclusäo incipiente