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1.
Radiol. bras ; Radiol. bras;53(3): 148-154, May-June 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1136074

RESUMO

Abstract Objective: To compare automated and manual magnetic resonance imaging protocols for estimating liver iron concentrations at 1.5 T. Materials and Methods: Magnetic resonance imaging examination of the liver was performed in 53 patients with clinically suspected hepatic iron overload and in 21 control subjects. Liver iron concentrations were then estimated by two examiners who were blinded to the groups. The examiners employed automated T2* and T1 mapping, as well as manual T2* and signal-intensity-ratio method. We analyzed accuracy by using ROC curves. Interobserver and intraobserver agreement were analyzed by calculating two-way intraclass correlation coefficients. Results: The area under the ROC curve (to discriminate between patients and controls) was 0.912 for automated T2* mapping, 0.934 for the signal-intensity-ratio method, 0.908 for manual T2*, and 0.80 for T1 mapping, the last method differing significantly from the other three. The level of interobserver and intraobserver agreement was good (intraclass correlation coefficient, 0.938-0.998; p < 0.05). Correlations involving T1 mapping, although still significant, were lower. Conclusion: At 1.5 T, T2* mapping is a rapid tool that shows promise for the diagnosis of liver iron overload, whereas T1 mapping shows less accuracy. The performance of T1 mapping is poorer than is that of T2* methods.


Resumo Objetivo: Comparar protocolos automatizados e manuais de ressonância magnética para estimar a concentração hepática de ferro em 1,5 T. Materiais e Métodos: Foi realizada ressonância magnética hepática em 53 pacientes com suspeita de sobrecarga de ferro hepática e 21 controles, seguida da estimativa cega da concentração hepática de ferro por dois examinadores usando mapas automáticos T2* e T1, assim como o manual T2* e o método signal-intensity-ratio. O desempenho foi medido usando curvas ROC e a correlação interobservador e intraobservador usando o coeficiente de correlação intraclasse bidirecional. Resultados: O desempenho da curva ROC separando pacientes e controles mostrou áreas sob a curva de 0,912 para o mapa automático T2*, 0,934 para o método signal-intensity-ratio, 0,908 para manual T2* e 0,80 para mapa T1 (este difere significativamente dos outros três métodos). Houve boa correlação interobservador e intraobservador (coeficiente de correlação intraclasse entre 0,938 e 0,998; p < 0,05). Correlações envolvendo o mapa T1, embora ainda significativas, foram menores. Conclusão: Em 1,5 T, o mapa T2* representa uma nova ferramenta rápida e promissora para avaliar o diagnóstico de sobrecarga de ferro hepática, enquanto o mapa T1 mostrou menor precisão. O desempenho do mapa T1 foi menor que o dos métodos T2*.

2.
Radiol. bras ; Radiol. bras;52(3): 182-186, May-June 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1012928

RESUMO

Abstract The rupture of an abdominal aortic aneurysm (AAA) is considered a high-risk surgical emergency, given the catastrophic consequences and high mortality rate. The objective of this pictorial essay is to illustrate the radiological signs that indicate rupture or imminent rupture. To that end, we describe cases treated at our facility and present a brief review of the literature on the topic. The clinical diagnosis of imminent AAA rupture can be difficult, because patients are usually asymptomatic or have nonspecific pain complaints. In the subsequent follow-up, it is possible to identify radiological signs that indicate instability or rupture itself and thus change the prognosis. Computed tomography is the modality of choice for evaluating an AAA and abdominal pain in the emergency setting. It is therefore essential that the radiologist immediately identify the imaging findings that indicate AAA rupture or the imminent risk of such rupture.


Resumo A ruptura de aneurisma da aorta abdominal (AAA) é considerada uma emergência cirúrgica de altíssimo risco, pelas consequências catastróficas e pelo alto índice de mortalidade. Este ensaio iconográfico tem como objetivo ilustrar os sinais radiológicos que indiquem ruptura ou a sua iminência. Utilizamos casos atendidos no nosso serviço e apresentamos breve revisão bibliográfica acerca do tema. O diagnóstico clínico da iminência de ruptura de AAA pode ser difícil, visto que os pacientes são normalmente assintomáticos ou apresentam queixas álgicas inespecíficas. No controle evolutivo, podem ser identificados sinais radiológicos que indiquem instabilidade ou a própria ruptura e, dessa forma, mudar o prognóstico do paciente. Como a tomografia computadorizada é a modalidade de escolha para a avaliação dos AAAs e da dor abdominal no cenário da emergência, torna-se imprescindível o reconhecimento precoce pelo radiologista dos achados de imagem que indiquem aneurismas rotos ou com risco iminente de ruptura.

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