Decision-Making of Patients With Implantable Cardioverter-Defibrillators at End of Life: Family Members' Experiences.

INTRODUCTION: Many patients with advanced heart failure (HF) experience the life-extending benefits of implantable cardioverter-defibrillators (ICD), but at the end stage of HF, patients may experience shocks with increasing frequency and change the plan for end-of-life (EOL) care including the deactivation of the ICD. This report describes family members' experiences of patients with ICD making decisions at EOL. Understanding the decision-making of patients with ICD at EOL can promote informed decision-making and improve the quality of EOL care. METHODS: This pilot study used a mixed methods approach to test the effects of a nurse-guided discussion in decision-making about ICD deactivation (turning off the defibrillation function) at the EOL. Interviews were conducted, audiotaped, and transcribed in 2012 to 2013 with 6 family members of patients with advanced HF and ICDs. Three researchers coded the data and identified themes in 2014. RESULTS: Three main themes described family members' experiences related to patients having HF with ICDs making health-care decision at EOL: decision-making preferences, patients' perception on ICD deactivation, and communication methods. DISCUSSION: Health-care providers need to have knowledge of patients' decision-making preferences. Preferences for decision-making include the allowing of appropriate people to involve and encourages direct conversation with family members even when advance directives is completed. Information of ICD function and the option of deactivation need to be clearly delivered to patients and family members. Education and guidelines will facilitate the communication of the preferences of EOL care.

Manual de cirurgia cardíaca do Hospital Johns Hopkins / Manual of cardiac surgery at Johns Hopkins Hospital

O tratamento dos pacientes da cirurgia cardíaca evoluiu muito nos 50 anos de história dessa especialidade. À medida que os procedimentos cirúrgicos tornaram-se mais complexos, com o avanço na faixa etária dos pacientes atendidos e aumento da morbidade associada, ampliou-se o desafio de prestar tratamento perioperatório adequado. Para os participantes das equipes clínicas ecirúrgicas, tornou-se cada vez mais importante uma coordenação dos esforços. A finalidade deste manual é sugerir uma orientação prática para a organização do tratamento e delinear protocolos terapêuticos específicos para situações clínicas comuns na unidade de terapia intensiva. Embora a tecnologia sofisticada seja parte integrante do tratamento médico neste século XX, é enfatizado o cuidado à beira do leito, que permanece como componente básico de todo o tratamento cirúrgico. Os capítulos finais deste manual oferecem ao leitor várias referências acerca de procedimentos comuns na cirurgia cardíaca e questões pertinentes ao tratamento pós-operatáorio. Este manual acumula a experiência dos professores, residentes, enfermeiros e membros dos vários serviços auxiliares do Hospital Johns Hopkins que participaram do tratamento de pacientes adultos. Reconhecemos que outros métodos e protocolos são utilizados com resultados excelentes em outras instutições; no entanto, as condutas aqui apresentadas funcionaram bem no nosso serviço e servem como exemplo de uma abordagem bem-sucedida em equipe, o que acreditamos ser de muita importância para a sobrevivência do paciente, uma convalescença segura e alta hospitalar precoce