Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 13 de 13
Filtrar
2.
Heart ; 109(9): 668-673, 2023 04 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36428092

RESUMO

BACKGROUND: COVID-19 affects the cardiovascular system and ECG abnormalities may be associated with worse prognosis. We evaluated the prognostic value of ECG abnormalities in individuals with COVID-19. METHODS: Multicentre cohort study with adults hospitalised with COVID-19 from 40 hospitals across 23 countries. Patients were followed-up from admission until 30 days. ECG were obtained at each participating site and coded according to the Minnesota coding criteria. The primary outcome was defined as death from any cause. Secondary outcomes were admission to the intensive care unit (ICU) and major adverse cardiovascular events (MACE). Multiple logistic regression was used to evaluate the association of ECG abnormalities with the outcomes. RESULTS: Among 5313 participants, 2451 had at least one ECG and were included in this analysis. The mean age (SD) was 58.0 (16.1) years, 60.7% were male and 61.1% from lower-income to middle-income countries. The prevalence of major ECG abnormalities was 21.3% (n=521), 447 (18.2%) patients died, 196 (8.0%) had MACE and 1115 (45.5%) were admitted to an ICU. After adjustment, the presence of any major ECG abnormality was associated with a higher risk of death (OR 1.39; 95% CI 1.09 to 1.78) and cardiovascular events (OR 1.81; 95% CI 1.30 to 2.51). Sinus tachycardia (>120 bpm) with an increased risk of death (OR 3.86; 95% CI 1.97 to 7.48), MACE (OR 2.68; 95% CI 1.10 to 5.85) and ICU admission OR 1.99; 95% CI 1.03 to 4.00). Atrial fibrillation, bundle branch block, ischaemic abnormalities and prolonged QT interval did not relate to the outcomes. CONCLUSION: Major ECG abnormalities and a heart rate >120 bpm were prognostic markers in adults hospitalised with COVID-19.


Assuntos
Fibrilação Atrial , COVID-19 , Adulto , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Feminino , COVID-19/epidemiologia , Prognóstico , Estudos de Coortes , Bloqueio de Ramo , Eletrocardiografia
4.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;119(4): 564-571, Oct. 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403351

RESUMO

Resumo Fundamento O bloqueio atrioventricular (BAV) descreve um comprometimento na condução dos átrios para os ventrículos. Embora o curso clínico do BAV tenha sido avaliado, os achados são de países de alta renda e, portanto, não podem ser extrapolados para a população latina. Objetivo Avaliar a associação entre BAV e mortalidade. Métodos Foram incluídos pacientes do estudo CODE (Clinical Outcomes in Digital Electrocardiology), maiores de 16 anos que realizaram eletrocardiograma (ECG) digital de 2010 a 2017. Os ECGs foram relatados por cardiologistas e por software automatizado. Para avaliar a relação entre BAV e mortalidade, foram utilizados o modelo log-normal e as curvas de Kaplan-Meier com valores de p bicaudais < 0,05 considerados estatisticamente significativos. Resultados O estudo incluiu 1.557.901 pacientes; 40,23% eram homens e a média de idade foi de 51,7 (DP ± 17,6) anos. Durante um seguimento médio de 3,7 anos, a mortalidade foi de 3,35%. A prevalência de BAV foi de 1,38% (21.538). Os pacientes com BAV de primeiro, segundo e terceiro graus foram associados a uma taxa de sobrevida 24% (taxa de sobrevida relativa [RS] = 0,76; intervalo de confiança [IC] de 95%: 0,71 a 0,81; p < 0,001), 55% (RS = 0,45; IC de 95%: 0,27 a 0,77; p = 0,01) e 64% (RS = 0,36; IC de 95%: 0,26 a 0,49; p < 0,001) menor quando comparados ao grupo controle, respectivamente. Os pacientes com BAV 2:1 tiveram 79% (RS = 0,21; IC de 95%: 0,08 a 0,52; p = 0,005) menor taxa de sobrevida do que o grupo controle. Apenas Mobitz tipo I não foi associado a maior mortalidade (p = 0,27). Conclusão BAV foi um fator de risco independente para mortalidade geral, com exceção do BAV Mobitz tipo I.


Abstract Background Atrioventricular block (AVB) describes an impairment of conduction from the atria to the ventricles. Although the clinical course of AVB has been evaluated, the findings are from high-income countries and, therefore, cannot be extrapolated to the Latinx population. Objective Evaluate the association between AVB and mortality. Methods Patients from the CODE (Clinical Outcomes in Digital Electrocardiology) study, older than 16 years who underwent digital electrocardiogram (ECG) from 2010 to 2017 were included. ECGs were reported by cardiologists and by automated software. To assess the relationship between AVB and mortality, the log-normal model and the Kaplan-Meier curves were used with two-tailed p-values < 0.05 considered statistically significant. Results The study included 1,557,901 patients; 40.2% were men, and mean age was 51.7 (standard deviation ± 17.6) years. In a mean follow-up of 3.7 years, the mortality rate was 3.35%. The AVB prevalence was 1.38% (21,538). Patients with first-, second-, and third-degree AVB were associated with 24% (relative survival rate [RS] = 0.76; 95% confidence interval [CI]: 0.71-0.81; p < 0.001), 55% (RS = 0.45; 95% CI: 0.27-0.77; p = 0.01), and 64% (RS = 0.36; 95% CI: 0.26-0.49; p < 0.001) lower survival rate when compared to the control group, respectively. Patients with 2:1 AVB had 79% (RS = 0.21; 95% CI: 0.08-0.52; p = 0.005) lower survival rate than the control group. Only Mobitz type I was not associated with higher mortality (p = 0.27). Conclusion AVB was an independent risk factor for overall mortality, with the exception of Mobitz type I.

6.
Arq Bras Cardiol ; 119(4): 564-571, 2022 10.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-35857946

RESUMO

BACKGROUND: Atrioventricular block (AVB) describes an impairment of conduction from the atria to the ventricles. Although the clinical course of AVB has been evaluated, the findings are from high-income countries and, therefore, cannot be extrapolated to the Latinx population. OBJECTIVE: Evaluate the association between AVB and mortality. METHODS: Patients from the CODE (Clinical Outcomes in Digital Electrocardiology) study, older than 16 years who underwent digital electrocardiogram (ECG) from 2010 to 2017 were included. ECGs were reported by cardiologists and by automated software. To assess the relationship between AVB and mortality, the log-normal model and the Kaplan-Meier curves were used with two-tailed p-values < 0.05 considered statistically significant. RESULTS: The study included 1,557,901 patients; 40.2% were men, and mean age was 51.7 (standard deviation ± 17.6) years. In a mean follow-up of 3.7 years, the mortality rate was 3.35%. The AVB prevalence was 1.38% (21,538). Patients with first-, second-, and third-degree AVB were associated with 24% (relative survival rate [RS] = 0.76; 95% confidence interval [CI]: 0.71-0.81; p < 0.001), 55% (RS = 0.45; 95% CI: 0.27-0.77; p = 0.01), and 64% (RS = 0.36; 95% CI: 0.26-0.49; p < 0.001) lower survival rate when compared to the control group, respectively. Patients with 2:1 AVB had 79% (RS = 0.21; 95% CI: 0.08-0.52; p = 0.005) lower survival rate than the control group. Only Mobitz type I was not associated with higher mortality (p = 0.27). CONCLUSION: AVB was an independent risk factor for overall mortality, with the exception of Mobitz type I.


FUNDAMENTO: O bloqueio atrioventricular (BAV) descreve um comprometimento na condução dos átrios para os ventrículos. Embora o curso clínico do BAV tenha sido avaliado, os achados são de países de alta renda e, portanto, não podem ser extrapolados para a população latina. OBJETIVO: Avaliar a associação entre BAV e mortalidade. MÉTODOS: Foram incluídos pacientes do estudo CODE (Clinical Outcomes in Digital Electrocardiology), maiores de 16 anos que realizaram eletrocardiograma (ECG) digital de 2010 a 2017. Os ECGs foram relatados por cardiologistas e por software automatizado. Para avaliar a relação entre BAV e mortalidade, foram utilizados o modelo log-normal e as curvas de Kaplan-Meier com valores de p bicaudais < 0,05 considerados estatisticamente significativos. RESULTADOS: O estudo incluiu 1.557.901 pacientes; 40,23% eram homens e a média de idade foi de 51,7 (DP ± 17,6) anos. Durante um seguimento médio de 3,7 anos, a mortalidade foi de 3,35%. A prevalência de BAV foi de 1,38% (21.538). Os pacientes com BAV de primeiro, segundo e terceiro graus foram associados a uma taxa de sobrevida 24% (taxa de sobrevida relativa [RS] = 0,76; intervalo de confiança [IC] de 95%: 0,71 a 0,81; p < 0,001), 55% (RS = 0,45; IC de 95%: 0,27 a 0,77; p = 0,01) e 64% (RS = 0,36; IC de 95%: 0,26 a 0,49; p < 0,001) menor quando comparados ao grupo controle, respectivamente. Os pacientes com BAV 2:1 tiveram 79% (RS = 0,21; IC de 95%: 0,08 a 0,52; p = 0,005) menor taxa de sobrevida do que o grupo controle. Apenas Mobitz tipo I não foi associado a maior mortalidade (p = 0,27). CONCLUSÃO: BAV foi um fator de risco independente para mortalidade geral, com exceção do BAV Mobitz tipo I.


Assuntos
Bloqueio Atrioventricular , Masculino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Eletrocardiografia , Fatores de Risco , Atenção Primária à Saúde
9.
Arq Bras Cardiol ; 110(1): 52-59, 2018 Jan.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-29538524

RESUMO

BACKGROUND: Electrocardiogram is the initial test in the investigation of heart disease. Electrocardiographic changes in hypertrophic cardiomyopathy have no set pattern, and correlates poorly with echocardiographic findings. Cardiac magnetic resonance imaging has been gaining momentum for better assessment of hypertrophy, as well as the detection of myocardial fibrosis. OBJECTIVES: To correlate the electrocardiographic changes with the location of hypertrophy in hypertrophic cardiomyopathy by cardiac magnetic resonance. METHODS: This descriptive cross-sectional study evaluated 68 patients with confirmed diagnosis of hypertrophic cardiomyopathy by cardiac magnetic resonance. The patients' electrocardiogram was compared with the location of the greatest myocardial hypertrophy by cardiac magnetic resonance. Statistical significance level of 5% and 95% confidence interval were adopted. RESULTS: Of 68 patients, 69% had septal hypertrophy, 21% concentric and 10% apical hypertrophies. Concentric hypertrophy showed the greatest myocardial fibrosis mass (p < 0.001) and the greatest R wave size in D1 (p = 0.0280). The amplitudes of R waves in V5 and V6 (p = 0.0391, p = 0.0148) were higher in apical hypertrophy, with statistical significance. Apical hypertrophy was also associated with higher T wave negativity in D1, V5 and V6 (p < 0.001). Strain pattern was found in 100% of the patients with apical hypertrophy (p < 0.001). CONCLUSION: The location of myocardial hypertrophy by cardiac magnetic resonance can be correlated with electrocardiographic changes, especially for apical hypertrophy.


Assuntos
Cardiomiopatia Hipertrófica/diagnóstico por imagem , Cardiomiopatia Hipertrófica/fisiopatologia , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos Transversais , Ecocardiografia , Feminino , Humanos , Imageamento por Ressonância Magnética , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Reprodutibilidade dos Testes , Adulto Jovem
10.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;110(1): 52-59, Jan. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-888001

RESUMO

Abstract Background: Electrocardiogram is the initial test in the investigation of heart disease. Electrocardiographic changes in hypertrophic cardiomyopathy have no set pattern, and correlates poorly with echocardiographic findings. Cardiac magnetic resonance imaging has been gaining momentum for better assessment of hypertrophy, as well as the detection of myocardial fibrosis. Objectives: To correlate the electrocardiographic changes with the location of hypertrophy in hypertrophic cardiomyopathy by cardiac magnetic resonance. Methods: This descriptive cross-sectional study evaluated 68 patients with confirmed diagnosis of hypertrophic cardiomyopathy by cardiac magnetic resonance. The patients' electrocardiogram was compared with the location of the greatest myocardial hypertrophy by cardiac magnetic resonance. Statistical significance level of 5% and 95% confidence interval were adopted. Results: Of 68 patients, 69% had septal hypertrophy, 21% concentric and 10% apical hypertrophies. Concentric hypertrophy showed the greatest myocardial fibrosis mass (p < 0.001) and the greatest R wave size in D1 (p = 0.0280). The amplitudes of R waves in V5 and V6 (p = 0.0391, p = 0.0148) were higher in apical hypertrophy, with statistical significance. Apical hypertrophy was also associated with higher T wave negativity in D1, V5 and V6 (p < 0.001). Strain pattern was found in 100% of the patients with apical hypertrophy (p < 0.001). Conclusion: The location of myocardial hypertrophy by cardiac magnetic resonance can be correlated with electrocardiographic changes, especially for apical hypertrophy.


Resumo Fundamentos: O eletrocardiograma é o exame inicial na investigação das cardiopatias. As alterações eletrocardiográficas na cardiomiopatia hipertrófica não possuem padrão definido, tendo baixa correlação com o ecocardiograma. A ressonância magnética cardíaca vem ganhando destaque pela melhor avaliação da hipertrofia, bem como pela detecção de fibrose miocárdica. Objetivos: Correlacionar as alterações eletrocardiográficas com a localização da hipertrofia na cardiomiopatia hipertrófica pela ressonância magnética cardíaca. Métodos: Trata-se de estudo descritivo com delineamento transversal que avaliou 68 pacientes com diagnóstico confirmado de cardiomiopatia hipertrófica pela ressonância magnética cardíaca. Comparou-se o eletrocardiograma dos pacientes com a localização de maior hipertrofia miocárdica pela ressonância magnética. Admitiram-se um nível de significância estatística de 5% e intervalo de confiança de 95%. Resultados: Dos 68 pacientes, 69% possuíam hipertrofia septal, 21% concêntrica e 10% apical. A massa de fibrose miocárdica foi maior na hipertrofia concêntrica (p < 0,001), assim como o tamanho da onda R em D1 (p = 0,0280). A amplitude das ondas R em V5 e V6 (p = 0,0391, p = 0,0148) foi maior na hipertrofia apical, com significância estatística. A hipertrofia apical também se relacionou com maior negatividade da onda T em D1, V5 e V6 (p < 0,001). O padrão strain foi encontrado em 100% dos pacientes com hipertrofia apical (p < 0,001). Conclusão: A localização da hipertrofia miocárdica pela ressonância magnética pode ser correlacionada com alterações eletrocardiográficas, principalmente para hipertrofia apical.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Cardiomiopatia Hipertrófica/fisiopatologia , Cardiomiopatia Hipertrófica/diagnóstico por imagem , Imageamento por Ressonância Magnética , Ecocardiografia , Reprodutibilidade dos Testes
11.
São Paulo; IDPC; 2014. 142 p. ilus.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1082252

RESUMO

A prevalência de doença arterial coronariana está aumentando mundialmente. Continua sendo a primeira causa de morte desde a década de noventa, duplicando a população afetada em países como o Brasil segundo a OMS, a despeito da evolução dos métodos diagnósticos e terapêuticos...


Assuntos
Diagnóstico por Imagem , Endotélio
12.
Rev. méd. Minas Gerais ; 19(4): 281-285, out.-dez. 2009. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-546404

RESUMO

Objetivos: este trabalho pretende conhecer a avaliação da qualidade de vida (QV ) pelos portadores de doença de Chagas (DCH ), em seus domínios físico, psicológico, de relações sociais e com o meio ambiente, no sentido de orientar os profissionais na integralidade do cuidado. Métodos: utilizou-se o WHOQOL-Bref proposto pela OMS. Foram acrescentadas questões sobre identificação pessoal, forma clínica e religiosidade, aplicadas em amostra de conveniência a 70 pacientes atendidos no Ambulatório de Doença de Chagas do Hospital das Clínicas da UFMG durante o ano de 2008. A análise descritiva foi feita por distribuição da frequência das variáveis categóricas e da média das variáveis contínuas. Utilizaram-se os testes estatísticos qui-quadrado de Pearson, regressão logística e regressão linear. O Kappa foi usado para estabelecer a concordância das variáveis: satisfação com a saúde e qualidade de vida. Resultados: os entrevistados foram , em sua maioria, mulheres, com média de idade de 53 anos. A maioria apresentou baixa escolaridade, situação econômica precária e relato de mudança de emprego devido à doença. Os participantes não relacionaram a sa6de com a qualidadede vida. As condições socioeconômicas adversas dos pacientes chagásicos justificam a pouca satisfação com o ambiente físico, serviços de saúde e transporte, itens relativos ao referido domínio. A correlação da percepção de qualidade de vida com a satisfação apareceu nos domínios físico, psíquico e ambiental, entretanto, não foi observada relação com o domínio das relações sociais (r:0,05 N S). Houve associação significativa entre a forma clínica cardíaca e baixo escore relativo ao domínio psíquico (4), evidenciando que o portador da forma cardíaca da doença possui mais sofrimento psíquico quando comparado com o chagásico sem cardiopatia. Os demais domínios não se relacionaram com a forma clínica...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Assistência Integral à Saúde , Doença de Chagas/psicologia , Qualidade de Vida , Fatores Socioeconômicos , Trypanosoma cruzi
13.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-10803

RESUMO

Esta webaula aborda conceitos básicos e as principais informações sobre o exame de eletrocardiograma (ECG).


Assuntos
Eletrocardiografia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA