RESUMO
Background: Esophageal thermal injury is a complication of atrial fibrillation (AF) ablation, and it can be avoided by esophageal deviation during left atrial posterior wall radiofrequency catheter ablation. Objective: This study aimed to evaluate the safety of a nitinol-based mechanical esophageal displacement device (MEDD) and its performance. Methods: This preclinical safety study was conducted on 20 pigs, with 10 undergoing radiofrequency AF ablation using the MEDD and 10 serving as a control group under anticoagulation but without radiofrequency application. Esophageal traumatic injuries were classified from 0 to 4 and were grouped as absent (grade 0), minor (grade 1 or 2), moderate (grade 3), or major risk lesions (grade 4) by anatomopathological study. Grades 1 and 2 were considered acceptable. Fluoroscopy was used to measure displacement. Results: Five (25%) pigs developed traumatic lesions, 4 with grade 1 and 1 with grade 2 (2-mm superficial ulcer). There was no difference in lesion occurrence between the radiofrequency and control groups (30% and 20%, respectively; P = .43). Under rightward displacement, the right edge moved 23.9 (interquartile range [IQR] 21.3-26.3) mm and the left edge moved 16.3 (IQR 13.8-18.4) mm (P < .001) from baseline. Under leftward displacement, the right edge moved 13.5 (IQR 10.9-15.3) mm and the left edge moved 16.5 (IQR 12.3-18.5) mm (P = .07). A perforation to the pharyngeal diverticulum occurred in 1 pig, related to an accidental extubation. Conclusion: In pigs, the MEDD demonstrated safety in relation to esophageal tissue, and successful deviation. Esophageal traumatic injuries were acceptable, but improper manipulation led to pharyngeal lesion.
RESUMO
Refugees are individuals who live outside of their country and are at increased risk of mental health problems. Even though many papers assessed Refugees' mental health, few intended to evaluate in remote areas, such as refugee camps. On this study we assessed 102 individuals who lives in the Dzaleka Refugee Camp - Malawi. We found 78% of individuals with probable depression, 53% with thoughts about death, 25.5% with suicidal plans, and 15% reporting having attempted suicide in the 12 months prior to the assessment. This data points out to an urgent political mobilization to promote mental health to this vulnerable population.
Assuntos
Campos de Refugiados , Refugiados , Humanos , Refugiados/psicologia , Saúde Mental , Malaui , Tentativa de SuicídioAssuntos
Aneurisma Aórtico/diagnóstico por imagem , Neoplasias Cardíacas/diagnóstico por imagem , Mixoma/diagnóstico por imagem , Seio Aórtico/diagnóstico por imagem , Aneurisma Aórtico/etiologia , Diagnóstico Diferencial , Ecocardiografia Transesofagiana , Endocardite/complicações , Átrios do Coração/diagnóstico por imagem , Humanos , Imageamento por Ressonância Magnética , Masculino , Pessoa de Meia-IdadeAssuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Aneurisma Aórtico/diagnóstico por imagem , Seio Aórtico/diagnóstico por imagem , Neoplasias Cardíacas/diagnóstico por imagem , Mixoma/diagnóstico por imagem , Aneurisma Aórtico/etiologia , Imageamento por Ressonância Magnética , Ecocardiografia Transesofagiana , Diagnóstico Diferencial , Endocardite/complicações , Átrios do Coração/diagnóstico por imagemRESUMO
Objetivou-se descrever a prevalência de obesidade, sobrepeso, hábitos alimentares e a frequência de atividade física dos escolares da cidade de Campina Grande, Paraíba. Estudo realizado com 255 escolares (6 a 10 anos), dos quais foi calculado o IMC. Considerou-se sobrepeso IMC > 85 e < 95, e obesidade, IMC > 95. A prevalência de sobrepeso e obesidade foi de 23,5 por cento, sendo mais frequente entre os alunos da rede privada (49,1 por cento), do que os da pública (17,1 por cento) (p < 0,001), e em meninos (31,2 por cento) do que meninas (16 por cento) (p < 0,01). A maioria das crianças (66,3 por cento) praticava menos que três dias de atividade física por semana e foi observada uma frequência maior de lanches levados de casa para escola pelos alunos das escolas privadas (83,7 por cento), sendo os de maior preferência: biscoito (72 por cento), refrigerante (54 por cento) e salgadinho (50 por cento). Já os escolares da rede pública apresentaram maior consumo de biscoito (68,2 por cento), iogurte (61,9 por cento) e salada de frutas (55,6 por cento). Obesidade, sobrepeso, hábitos alimentares não saudáveis e sedentarismo foram frequentes entre os escolares. Este fato reforça a necessidade de implantação de políticas públicas voltadas para a prevenção da obesidade, bem como a intensificação da educação nutricional e do estímulo à atividade física nas escolas.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Índice de Massa Corporal , Criança , Educação Alimentar e Nutricional , Comportamento Alimentar , Atividade Motora , Obesidade , Pesquisa , Instituições AcadêmicasRESUMO
Objetivou-se descrever a prevalência de obesidade, sobrepeso, hábitos alimentares e a frequência de atividade física dos escolares da cidade de Campina Grande, Paraíba. Estudo realizado com 255 escolares (6 a 10 anos), dos quais foi calculado o IMC. Considerou-se sobrepeso IMC > 85 e < 95, e obesidade, IMC > 95. A prevalência de sobrepeso e obesidade foi de 23,5 por cento, sendo mais frequente entre os alunos da rede privada (49,1 por cento), do que os da pública (17,1 por cento) (p < 0,001), e em meninos (31,2 por cento) do que meninas (16 por cento) (p < 0,01). A maioria das crianças (66,3 por cento) praticava menos que três dias de atividade física por semana e foi observada uma frequência maior de lanches levados de casa para escola pelos alunos das escolas privadas (83,7 por cento), sendo os de maior preferência: biscoito (72 por cento), refrigerante (54 por cento) e salgadinho (50 por cento). Já os escolares da rede pública apresentaram maior consumo de biscoito (68,2 por cento), iogurte (61,9 por cento) e salada de frutas (55,6 por cento). Obesidade, sobrepeso, hábitos alimentares não saudáveis e sedentarismo foram frequentes entre os escolares. Este fato reforça a necessidade de implantação de políticas públicas voltadas para a prevenção da obesidade, bem como a intensificação da educação nutricional e do estímulo à atividade física nas escolas.(AU)