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2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 31(2): 91-4, mar.-abr. 1989. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-102053

RESUMO

O esquema habitualmente utilizado para imunizaçäo ativa contra o vírus da hepatite B (VHB) consiste em 3 doses de 20 mcg por via intra-muscular (IM) no dltóide. Um dos problemas quanto à sua utilizaçäo em larga escala refere-se ao seu custo elevado. Poucas publicaçöes têm se referido a doses menores, de 10 mcg IM ou 2 mcg intradérmica (ID). Pesquisou-se em 300 funcionários da área da saúde o anti-HBc-total. Todos os marcadores foram determinados pela técnica de ELISA. Em (14,3%) o marcador foi positivo, correspondendo a 9(3,0%) com AgHB e a 34(11,3%) com anti-HBs. Aos 257 funciconários sem anti-HBc propôs-se um esquema de vacinaçäo, que foi aceito por 90 (35,0%). Idade média de 37,4 ñ 8,4 anos, limites de 22-56 anos e 68 do sexo feminino. Esquema: 3 doses de 2 mcg por via ID com intervalos de 1 e 6 meses. O anti-HBs, pesquisado após a 2ª dose mostrou-se positivo em 74(82,2%) e após a 3ª dose em 80(88,9%) - diferença näo significativa. Contudo, a quantificaçäo do anti-HBs mostrou níveis 10 vezes acima do "cut-off" em 29(32,2%) e em 77(85,5%) após a 2ª e 3ª doses, respectivamente (P < 0,001). Portanto, o esquema proposto mostrou-se válido para este tipo de populacäo e, apesar da freqüência semelhante de sero-conversäo após a 2ª e 3ª doses, há necessidade desta última para aumentar o título de anticorpos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hepatite B/prevenção & controle , Vacinação , Vacinas contra Hepatite Viral/administração & dosagem , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise , Mão de Obra em Saúde , Anticorpos Anti-Hepatite B/análise , Injeções Intradérmicas
3.
Med. HUPE-UERJ ; 5(1): 77-84, jan.-mar. 1986.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38324

RESUMO

Relatam-se os resultados das discussöes sobre pós-graduaçäo na área biomédica, com profissionais biomédicos pós-graduados, obtidos a partir de painel e discussöes em grupo. Concluiu-se que há forte condicionamento do biomédico à pós-graduaçäo pela ligaçäo com a carreira do magistério (ensino-pesquisa). Entretanto, parece näo ocorrer bom preparo pedagógico dentro das programaçöes oferecidas nos referidos cursos, surgindo conflito entre formaçäo e exigência profissional, o que eventualmente interfere na relaçäo professor-aluno. Enfatizam-se, outrossim, sugestöes oferecidas anteriormente


Assuntos
Educação de Pós-Graduação em Medicina , Brasil
4.
Med. HUPE-UERJ ; 3(2): 159-70, jul.-dez. 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-31929

RESUMO

Os autores avaliam desempenho de 255 biomédicos graduados (1968-1978) na UERJ. Diversos profissionais (painel e discussöes em grupo) concluíram que: 1) durante o período considerado, houve grande procura (alto percentual de aprovaçäo) pelos cursos de pós-graduaçäo, motivada pela carreira do magistério (ingresso e promoçäo); 2) a procura (70 casos) por outro curso (medicina) se deveu à inexistência de cursos de pós-graduaçäo, ao período médio (cinco-nove anos) para sua conclusäo e ainda ausência de regulamentaçäo da profissäo; 3) o número de docentes universitários, de pós-graduados e pós-graduandos indica o bom nível do curso


Assuntos
Humanos , Currículo , Educação Médica , Brasil , Avaliação Educacional
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