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1.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 21(1): 146-155, 2011. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-55187

RESUMO

Em estudo transversal que tem por objetivo estimar a prevalência de quedas e os fatores associados em mulheres após menopausa até 65 anos. Com amostra randomizada de 331 mulheres, foram aplicados questionários auto-referidos sobre dados de quedas, sócio demográficos, morbidade, medicamentos e hábitos de vida. Foram estimadas a freqüência e análises bivariadas e múltipla com intervalo de confiança de 95 por cento. Os resultados mostraram uma prevalência de quedas nos últimos seis meses da pesquisa de 21,3 por cento, (IC95 por cento: 17.0 por cento - 26.2 por cento), das quais 58,8 por cento sofreram pelo menos uma queda. As quedas ocorreram em ambiente externo e as principais causas foram tropeços, escorregões (49,2 por cento), tonturas e vertigens (14,9 por cento). Está associada principalmente com o nível de escolaridade (OR = 2.72: IC95 por cento: 1,28 - 5,77), depressão (OR = 2.24; IC95 por cento: 1,20 - 4,19) e obesidade (OR = 1.06; IC95 por cento: 1,01 - 1,11). Em conclusão, a prevalência de quedas foi elevada para a faixa etária estudada, evidenciando a necessidade de estratégias de promoção de saúde e prevenção precoce junto à comunidade.(AU)


In cross-sectional it was estimated the prevalence of the falls and associated factors in women in postmenopause with age less than 65 years. With a random sample of 331 women, they were applied questionnaire self-reported about falls, socio-demographics, morbidity, medicine and life habits. We estimated the frequency and bivariate and multiple analysis with 95 percent confidence interval (95 percent CI). The results showed a prevalence of the falls in the last six months of 21.3 percent (95 percent CI: 17.0-26.2 percent), that 58.8 percent had at least one fall. The falls occurred in the external environment and the main causes were stumble/slip (48.2 percent) and dizziness/vertigo (14.9 percent). The fall is associated mainly with the years of schooling (OR = 2.72; 95 percent CI: 1.28-5.77 percent), depression (OR = 2.24; 95 percent CI: 1.65-4.86) and obesity (OR = 1.06; 95 percent CI: 1.01-1.11 percent). In conclusion, the prevalence of the falls was high to this population, showing the necessity of strategies of health promotion and early prevention with the community.(AU)

2.
São Paulo; s.n; 2011. 135 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-643286

RESUMO

OBJETIVO: Estimar a prevalência de quedas referidas e caracterizar a associação entre as quedas com variáveis clínicas e epidemiológicas das mulheres da Estratégia de Saúde da Família do Município de Pindamonhangaba, SP.MÉTODOS: Em estudo com delineamento observacional do tipo transversal vinculado ao Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN), foram utilizados dados secundários randomizados de 875 mulheres com idade entre 35 e 65 anos e investigadas por meio de um inquérito domiciliar e medidas antropométricas. A variável queda foi incluída como dependente, enquanto que as independentes foram representadas pela idade, estado civil, renda, escolaridade, raça, ocupação, histórico ginecológico, doenças crônicas referidas e mensuradas, medicamentos, obesidade (índice de massa corpórea), hábito alimentar, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, sono, depressão e atividade física habitual. RESULTADOS: Participaram do estudo 749 mulheres com média de 47,7 anos (com desvio padrão de 8,1); a prevalência de quedas da própria altura foi de 17,6 por cento (IC de 14,9 - 20,5), sendo a maioria (54,6 por cento) na pós menopausa. Das mulheres que caíram, a prevalência de recorrência foi de 45,2 por cento. As principais causas foram escorregões (29,4 por cento) e tropeços (19,8 por cento). Após análise multivariada constatou-se associação das quedas com a idade (p=0,018), qualidade do sono ruim (0,007) e comorbidades como a hipertensão arterial (p=0,032) e depressão (p=0,003). As comorbidades hipertensão arterial (p=0,055) e depressão (p=0,001) associaram-se também a quedas recorrentes, bem como restrições às atividades de vida diária (p=0,000). CONCLUSÃO: A maior prevalência de quedas ocorreu após a menopausa e entre os principais fatores associados à sua gênese emergiram a idade, hipertensão arterial, depressão e sono ruim.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas , Nível de Saúde , Menopausa , Envelhecimento , Estudos Transversais , Fatores Socioeconômicos , Saúde da Mulher
3.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 21(1): 146-155, 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-603683

RESUMO

Em estudo transversal que tem por objetivo estimar a prevalência de quedas e os fatores associados em mulheres após menopausa até 65 anos. Com amostra randomizada de 331 mulheres, foram aplicados questionários auto-referidos sobre dados de quedas, sócio demográficos, morbidade, medicamentos e hábitos de vida. Foram estimadas a freqüência e análises bivariadas e múltipla com intervalo de confiança de 95 por cento. Os resultados mostraram uma prevalência de quedas nos últimos seis meses da pesquisa de 21,3 por cento, (IC95 por cento: 17.0 por cento - 26.2 por cento), das quais 58,8 por cento sofreram pelo menos uma queda. As quedas ocorreram em ambiente externo e as principais causas foram tropeços, escorregões (49,2 por cento), tonturas e vertigens (14,9 por cento). Está associada principalmente com o nível de escolaridade (OR = 2.72: IC95 por cento: 1,28 - 5,77), depressão (OR = 2.24; IC95 por cento: 1,20 - 4,19) e obesidade (OR = 1.06; IC95 por cento: 1,01 - 1,11). Em conclusão, a prevalência de quedas foi elevada para a faixa etária estudada, evidenciando a necessidade de estratégias de promoção de saúde e prevenção precoce junto à comunidade


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas , Climatério , Epidemiologia , Menopausa , Pós-Menopausa
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