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1.
Cancer Epidemiol Biomarkers Prev ; 30(9): 1697-1707, 2021 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34155066

RESUMO

BACKGROUND: Tobacco or human papillomavirus (HPV)-related oropharyngeal squamous cell carcinomas (OPSCC) represent different clinical and epidemiologic entities. This study investigated the prevalence of HPV-positive and HPV-negative OPSCC in a reference cancer hospital in Brazil and its association with clinical and demographic data, as well as its impact on overall survival. METHODS: HPV infection was determined by p16-IHC in pre-treatment formalin-fixed paraffin-embedded samples from all patients with OPSCC diagnosed at Barretos Cancer Hospital between 2008 and 2018. The prevalence of HPV-positive cases and its temporal trend was assessed, and the association of clinical and demographic data with HPV infection and the impact on patient overall survival was evaluated. RESULTS: A total of 797 patients with OPSCC were included in the study. The prevalence of HPV-associated tumors in the period was 20.6% [95% confidence interval, 17.5-24.0] with a significant trend for increase of HPV-positive cases over the years (annual percentage change = 12.87). In a multivariate analysis, the variables gender, level of education, smoking, tumor sublocation, region of Brazil, and tumor staging had a significant impact in HPV positivity, and a greater overall survival (OS) was observed in HPV-positive patients (5-year OS: 47.9% vs. 22.0%; P = 0.0001). CONCLUSIONS: This study represents the largest cohort of Brazilian patients with OPSCC characterized according to HPV status. We report significant differences in demographics and clinical presentation according to HPV status, and an increasing trend in prevalence for HPV-induced tumors. IMPACT: These findings can potentially contribute to a better stratification and management of patients as well as assist in prevention strategies.


Assuntos
Neoplasias Orofaríngeas/virologia , Carcinoma de Células Escamosas de Cabeça e Pescoço/virologia , Adulto , Idoso , Brasil , Estudos Transversais , Feminino , Papillomavirus Humano 16/isolamento & purificação , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Orofaríngeas/epidemiologia , Neoplasias Orofaríngeas/prevenção & controle , Infecções por Papillomavirus/epidemiologia , Infecções por Papillomavirus/prevenção & controle , Vacinas contra Papillomavirus/imunologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Fumar/epidemiologia , Carcinoma de Células Escamosas de Cabeça e Pescoço/epidemiologia , Carcinoma de Células Escamosas de Cabeça e Pescoço/prevenção & controle
2.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-641370

RESUMO

Introdução: Hipocalcemia é a complicação mais comum apóstireoidectomia total. Hipoparatireoidismo devido à injúria intraoperatóriaàs paratireoides é a principal causa de hipocalcemiaclinicamente relevante. Objetivo: Avaliar a acurácia do PTH nopós-operatório imediato de tireoidectomia total como preditorde hipocalcemia sintomática. Método: 30 pacientes submetidosà tireoidectomia total ou totalização da tireoidectomia foramincluídos no estudo. PTH e cálcio total foram dosados na manhãda cirurgia. PTH foi dosado novamente no pós-operatórioimediato (PTH-4h). Cálcio total (Ca-72h) e magnésio (Mg-72h) foram dosados 72 horas após a cirurgia e hipocalcemiasintomática foi pesquisada. Resultados: Pacientes quedesenvolveram hipocalcemia sintomática tiveram níveis de PTH-4h, Ca-72h, Mg-72h significativamente menores e declínio doPTH significativamente maior (p<0.05) do que os pacientes quenão desenvolveram hipocalcemia sintomática. A sensibilidade,especificidade e acurácia de um PTH-4h<15pg/mL em predizerhipocalcemia sintomática foram de, respectivamente, 71. 4%,95.7% e 90%. Análise do PTH-4h e do declínio do PTH com acurva ROC determinou que um valor de corte de 6pg/mL paraPTH-4h e de 88.9% para o declínio do PTH obtiveram a melhoracurácia (93.3%), com sensibilidade de 71.4% e especificidadede 100% em predizer hipocalcemia sintomática. Conclusão:Nível de PTH-4h igual ou inferior a 6pg/mL e declínio do PTHigual ou superior a 88.9% apresentam alta acurácia em predizerhipocalcemia sintomática pós- tireoidectomia total. Ambospodem podem ser utilizados para rastrear pacientes propensos adesenvolver tal condição clínica, a fim de iniciar precocemente aterapia de reposição com cálcio.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-639242

RESUMO

Introdução: A associação entre tireoidite de Hashimoto (TH)e o carcinoma de tireoide (CT) descrita pela primeira vez em1955 é largamente debatida no meio científico, pois estasdoenças compartilham diversos aspectos morfológicos, imunohistoquímicose biomoleculares. Método: Foram analisados125 prontuários de pacientes submetidos à tireoidectomia pordoenças benignas e malignas da tireoide, no período de 8 anos.Resultados: Os pacientes foram separados em 2 grupos: GrupoA - com câncer de tireoide (74 casos) e B - sem câncer (52 casos).Neste estudo 36,59% dos pacientes que apresentaram câncer detireoide possuíam também tireoidite de Hashimoto diagnosticadalaboratorialmente ou no exame anatomopatológico, enquantoque 20,55% dos pacientes sem câncer de tireoide apresentaramtireoidite de Hashimoto, valores estes que demonstraramassociação estatisticamente significante entre TH e CT (p = 0.03).As patologias de tireoide, tanto benignas quanto malignas, forammais frequentes no sexo feminino (86,4%). Dentre os critérios deagressividade nos pacientes com câncer de tireoide não houvediferença estatística significante entre pacientes portadoresde tireoidite de Hashimoto e não portadores, com valores dep respectivos: 0,12 para invasão capsular; 0,38 para invasão extratireoidiana;0,08 para metástase linfonodal; 0,95 para tamanhotumoral e 0,60 para multifocalidade. Apenas foi encontradadiferença estatística significativa no critério invasão vascular(p = 0,01), a qual foi mais frequente nos sem Hashimoto.Conclusão: Este estudo demonstrou que existe correlaçãosignificativa entre a tireoidite de Hashimoto e o câncer de tireoide,porém o câncer não se mostrou mais agressivo nos pacientesportadores desta doença auto-imune.

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