Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
J Biol Chem ; 298(1): 101503, 2022 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34929164

RESUMO

Hydrogen peroxide (H2O2) not only is an oxidant but also is an important signaling molecule in vascular biology, mediating several physiological functions. Red blood cells (RBCs) have been proposed to be the primary sink of H2O2 in the vasculature because they are the main cellular component of blood with a robust antioxidant defense and a high membrane permeability. However, the exact permeability of human RBC to H2O2 is neither known nor is it known if the mechanism of permeation involves the lipid fraction or protein channels. To gain insight into the permeability process, we measured the partition constant of H2O2 between water and octanol or hexadecane using a novel double-partition method. Our results indicated that there is a large thermodynamic barrier to H2O2 permeation. The permeability coefficient of H2O2 through phospholipid membranes containing cholesterol with saturated or unsaturated acyl chains was determined to be 4 × 10-4 and 5 × 10-3 cm s-1, respectively, at 37 °C. The permeability coefficient of human RBC membranes to H2O2 at 37 °C, on the other hand, was 1.6 × 10-3 cm s-1. Different aquaporin-1 and aquaporin-3 inhibitors proved to have no effect on the permeation of H2O2. Moreover, human RBCs devoid of either aquaporin-1 or aquaporin-3 were equally permeable to H2O2 as normal human RBCs. Therefore, these results indicate that H2O2 does not diffuse into RBCs through aquaporins but rather through the lipid fraction or a still unidentified membrane protein.


Assuntos
Aquaporinas , Membrana Eritrocítica , Eritrócitos , Peróxido de Hidrogênio , Aquaporinas/metabolismo , Permeabilidade da Membrana Celular , Membrana Eritrocítica/metabolismo , Eritrócitos/metabolismo , Humanos , Peróxido de Hidrogênio/sangue , Peróxido de Hidrogênio/farmacocinética , Metabolismo dos Lipídeos
2.
Rev. méd. Urug ; 37(3): e37302, set. 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY | ID: biblio-1341550

RESUMO

Resumen: Las úlceras de pie diabético (UPD) generan un alto costo para el paciente y el sistema de salud. Una deficiente vascularización, la inhibición de la generación de factores de crecimiento y la migración celular, entre otros factores, influyen en su cronicidad. Los factores de crecimiento derivados de las plaquetas (PDGF) estimulan la quimiotaxis, la neovascularización y la regeneración tisular. Objetivo: evaluar la efectividad de una formulación de plasma rico en plaquetas autólogo (PRP) como una modalidad complementaria para el tratamiento de UPD, valorando su seguridad y efectos adversos. Materiales: estudio observacional. Se aplicó PRP a seis pacientes con UPD crónicas, Wagner II, III, con una media en el retraso de la cicatrización de 94 semanas. Se administró mediante punción y como gel sobre la lesión una vez por semana hasta el cierre de la úlcera o durante12 semanas. Las UPD se analizaron con respecto al área y su progresión mediante Mobile Wound Analyzer (MOWA), software de análisis de imágenes de úlceras. El porcentaje de reducción del área se calculó entre la medición inicial y la semana 12. Como criterio de mejoría se eligió una reducción >70% de la lesión. Resultados: predominó el sexo masculino con una media de edad de 53 años ± 7,3. Luego de 12 semanas de tratamiento, se reportó una reducción media del tamaño de la úlcera de 78%, con dos cicatrizaciones completas y dos en 99%. Un paciente recibió una amputación luego de presentar infección no controlada. Conclusión: la aplicación del PRP mejoró la regeneración de tejidos, acortando la duración de la úlcera, promoviendo su curación sin efectos adversos, al tiempo que eliminó la necesidad de procedimientos de manejo en una úlcera crónica.


Summary: Diabetic foot ulcers imply high expenditure for both patients and the health system. Vascular impairment, growth factor inhibition and cell migration, among other factors, affect the chronicity of the condition. Platelet-derived growth factors (PDGFs) stimulate chemotaxis, neovascularization and tissue regeneration. Objective: to evaluate effectiveness of a formulation of autologous platelet-rich plasma to complement the treatment of diabetic foot ulcer, assessing safety and adverse effects. Material: observational study. Platelet rich plasma was applied to six patients with chronic diabetic foot ulcer Wagner II, III, with an average delayed healing of 94 weeks. PRP gel was administered by puncture technique on the lesion, once a week until the ulcer healed or for 12 weeks. Diabetic foot ulcers were analysed in regards to surface area and progression through the Mobile Wound Analyzer (MOWA) software to analyse ulcer images. The area reduction percentage was calculated comparing the initial measurement and that of week 12. The improvement criteria was defined in a reduction that is >70% of the lesion. Results: men prevailed with an average age of 53 years ± 7.3. After 12 weeks of treatment an average reduction of 78% of the size of the ulcer was reported, two complete healings and two 99% healed. One patient required amputation because of uncontrolled infection. Conclusion: the application of PRP improved tissue regeneration and shortened the duration of the ulcer, promoting healing with no adverse effects, and it likewise eliminated the need for procedures to handle chronic ulcers.


Resumo: As úlceras do pé diabético (UPD) geram alto custo para o paciente e para o sistema de saúde. A vascularização deficiente, a inibição da geração de fatores de crescimento e migração celular, entre outros fatores, influenciam sua cronicidade. Os fatores de crescimento derivados de plaquetas (PDGF) estimulam a quimiotaxia, a neovascularização e a regeneração de tecidos. Objetivo: avaliar a eficácia de uma formulação autóloga de plasma rico em plaquetas (PRP) como modalidade complementar para o tratamento da UPD, avaliando sua segurança e efeitos adversos. Materiais: estudo observacional. O PRP foi aplicado a 6 pacientes com UPD crônica, Wagner II, III, com um atraso médio na cicatrização de 94 semanas. Foi administrado por punção e como gel sobre a lesão uma vez por semana até o fechamento da úlcera ou por 12 semanas. As UPD foram analisadas em relação à área e sua progressão, utilizando o software de análise de imagem de úlcera Mobile Wound Analyzer (MOWA). A redução percentual da área foi calculada entre a medição inicial e a semana 12. Como critério de melhora, optou-se pela redução > 70% da lesão. Resultados: predominou o sexo masculino com média de idade de 53 ± 7,3 anos. Após 12 semanas de tratamento, foi relatada uma redução média no tamanho da úlcera de 78%, sendo 2 com cicatrização completa e 2 em 99%. Um paciente foi amputado após desenvolver infecção descontrolada. Conclusão: a aplicação do PRP melhorou a regeneração tecidual, encurtando o tempo de duração da úlcera, promovendo sua cicatrização sem efeitos adversos, ao mesmo tempo que eliminava a necessidade de procedimentos de manejo na úlcera crônica.


Assuntos
Pé Diabético/terapia , Plasma Rico em Plaquetas , Úlcera do Pé/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA