Bilateral low origin of testicular artery: a case report / Origem bilateral baixa de artéria testicular: relato de caso

The testicular artery is frequently subjected to radiographic imaging techniques such as angiography for diagnosis and treatment of conditions like epididymitis, testicular torsion, tumor, hematoma, and hydrocele and in cases of undescended testis. Radiologists and surgeons should therefore be aware of testicular artery variants. Although there are numerous studies and case reports that mention testicular artery variants, this is probably the first case, reporting a bilateral low origin of the testicular artery and discussing its probable embryological etiology

A artéria testicular é frequentemente examinada por técnicas de imagem como angiografia, para o diagnóstico e tratamento de condições como epididimite, torsão testicular, tumor, hematoma e hidrocele, e também em casos de criptorquidia. Sendo assim, radiologistas e cirurgiões devem estar cientes de variantes anatômicas da artéria testicular. Embora numerosos estudos e relatos de caso mencionem variantes da artéria testicular, este provavelmente é o primeiro caso a descrever origem bilateral baixa da artéria testicular e a discutir sua provável etiologia embriológica

Bilateral low origin of testicular artery: a case report.

The testicular artery is frequently subjected to radiographic imaging techniques such as angiography for diagnosis and treatment of conditions like epididymitis, testicular torsion, tumor, hematoma, and hydrocele and in cases of undescended testis. Radiologists and surgeons should therefore be aware of testicular artery variants. Although there are numerous studies and case reports that mention testicular artery variants, this is probably the first case, reporting a bilateral low origin of the testicular artery and discussing its probable embryological etiology.

A artéria testicular é frequentemente examinada por técnicas de imagem como angiografia, para o diagnóstico e tratamento de condições como epididimite, torsão testicular, tumor, hematoma e hidrocele, e também em casos de criptorquidia. Sendo assim, radiologistas e cirurgiões devem estar cientes de variantes anatômicas da artéria testicular. Embora numerosos estudos e relatos de caso mencionem variantes da artéria testicular, este provavelmente é o primeiro caso a descrever origem bilateral baixa da artéria testicular e a discutir sua provável etiologia embriológica.

Clinical importance of a star shaped branch of internal iliac artery and unusual branches of an abnormal obturator artery: rare vascular variations / Importância clínica de um ramo estrelado de artéria ilíaca interna e de ramos incomuns de artéria obturatória anormal: variações vasculares raras

The internal iliac artery (IIA) is one of the branches of the common iliac artery and supplies the pelvic viscera, the musculoskeletal part of the pelvis, the gluteal region, the medial thigh region and the perineum. During routine cadaveric dissection of a male cadaver for undergraduate Medical students, we observed variation in the course and branching pattern of the left IIA. The artery gave rise to two common trunks and then to the middle rectal artery, inferior vesicle artery and superior vesicle artery. The first, slightly larger, common trunk gave rise to an unnamed artery, the lateral sacral artery and the superior gluteal artery. The second, smaller, common trunk entered the gluteal region through the greater sciatic foramen, below the piriformis muscle and presented a stellate branching pattern deep to the gluteus maximus muscle. Two of the arteries forming the stellate pattern were the internal pudendal artery and the inferior gluteal artery. The other two were muscular branches.

A artéria ilíaca interna (AII) é um dos ramos da artéria ilíaca comum e supre as vísceras da pelve, a parte musculoesquelética da pelve, a região glútea, a região medial da coxa e o períneo. Durante a dissecção de rotina realizada em um cadáver do sexo masculino para estudantes de Medicina, observamos uma variação no curso e padrão de ramificação da AII esquerda. A artéria deu origem a dois troncos comuns e então à artéria retal média, artéria vesical inferior e artéria vesical superior. O primeiro tronco comum, ligeiramente maior, deu origem a uma artéria sem nome, à artéria sacral lateral e à artéria glútea superior. O segundo tronco comum, menor, adentrou a região glútea através do forame ciático maior, abaixo do músculo piriforme, e apresentou um padrão estrelado de ramificação na parte profunda do músculo glúteo máximo. Duas das artérias que formaram o padrão estrelado foram a artéria pudenda interna e a artéria glútea inferior. Os outros dois ramos eram musculares.

Clinical importance of a star shaped branch of internal iliac artery and unusual branches of an abnormal obturator artery: rare vascular variations.

The internal iliac artery (IIA) is one of the branches of the common iliac artery and supplies the pelvic viscera, the musculoskeletal part of the pelvis, the gluteal region, the medial thigh region and the perineum. During routine cadaveric dissection of a male cadaver for undergraduate Medical students, we observed variation in the course and branching pattern of the left IIA. The artery gave rise to two common trunks and then to the middle rectal artery, inferior vesicle artery and superior vesicle artery. The first, slightly larger, common trunk gave rise to an unnamed artery, the lateral sacral artery and the superior gluteal artery. The second, smaller, common trunk entered the gluteal region through the greater sciatic foramen, below the piriformis muscle and presented a stellate branching pattern deep to the gluteus maximus muscle. Two of the arteries forming the stellate pattern were the internal pudendal artery and the inferior gluteal artery. The other two were muscular branches.

A artéria ilíaca interna (AII) é um dos ramos da artéria ilíaca comum e supre as vísceras da pelve, a parte musculoesquelética da pelve, a região glútea, a região medial da coxa e o períneo. Durante a dissecção de rotina realizada em um cadáver do sexo masculino para estudantes de Medicina, observamos uma variação no curso e padrão de ramificação da AII esquerda. A artéria deu origem a dois troncos comuns e então à artéria retal média, artéria vesical inferior e artéria vesical superior. O primeiro tronco comum, ligeiramente maior, deu origem a uma artéria sem nome, à artéria sacral lateral e à artéria glútea superior. O segundo tronco comum, menor, adentrou a região glútea através do forame ciático maior, abaixo do músculo piriforme, e apresentou um padrão estrelado de ramificação na parte profunda do músculo glúteo máximo. Duas das artérias que formaram o padrão estrelado foram a artéria pudenda interna e a artéria glútea inferior. Os outros dois ramos eram musculares.

Variant branching pattern of axillary artery: a case report.

During routine dissection of an approximately 50-year-old male cadaver for the undergraduate medical students at Melaka Manipal Medical College, Manipal University, Manipal, we came across a variation in branching pattern of right axillary artery. The second part of axillary artery gave rise to a common trunk which divided into the subscapular and lateral thoracic arteries. The third part of right axillary artery gave rise to anterior and posterior circumflex humeral arteries. Variations in the branching pattern of axillary artery are important for the surgeons performing interventional or diagnostic procedures in cardiovascular diseases.