Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
BMJ Nutr Prev Health ; 7(1): 4-13, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38966114

RESUMO

Objective: To evaluate the influence of dietary patterns on the incidence and evolution of COVID-19. We hypothesised that a plant-based diet or a vegetarian diet compared with an omnivorous diet might be associated with a lower incidence of COVID-19 infection and severity in those infected. Design: In this observational study, 702 participants provided information on sociodemographic characteristics, dietary information and COVID-19 outcomes between March and July of 2022. Individuals were divided into two groups based on their dietary habits, omnivorous (n=424) and plant-based (n=278). The plant-based group was further divided into vegetarian and flexitarian subgroups. The groups were compared with respect to the incidence of COVID-19 infection, severity and duration. We used multivariable logistic regression models to evaluate the influence of dietary patterns. Results: Plant-based and vegetarian groups had a higher intake of vegetables, legumes and nuts, and lower intake of dairy and meat. After adjusting for important confounders, such as body mass index, physical activity and pre-existing medical conditions, the plant-based diet and vegetarian group had 39% (OR=0.61, 95% CI 0.44 to 0.85; p=0.003) and 39% (OR 0.61, 95% CI 0.42 to 0.88; p=0.009) lower odds of the incidence of COVID-19 infection, respectively, compared with the omnivorous group. No association was observed between self-reported diets and COVID-19 severity or duration. Conclusion: Plant-based and mainly vegetarian diets were associated with a lower incidence of COVID-19 infection. These dietary patterns may be considered protective against COVID-19 infection. (Study protocol registered in CAAE: 54351421.4.0000.0068.).

2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 271-271, abr. 2023.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438531

RESUMO

INTRODUÇÃO: o Acidente Vascular Cerebral (AVC) decorre da alteração do fluxo de sangue ao cérebro, podendo ser classificado como isquêmico ou hemorrágico. Pacientes com AVC apresentam alto risco de disfagia, podendo haver prejuízos na eficácia e na segurança da deglutição, acarretando impacto nutricional e pulmonar, respectivamente. OBJETIVO: relatar a atuação da equipe de nutrição e fonoaudiologia no desmame da terapia nutricional enteral (TNE) em paciente com disfagia pós AVC. MÉTODOS: foram coletados dados de prontuário eletrônico quanto ao diagnóstico e evolução médica, nutricional e fonoaudiológica. Foram obtidos dados de aceitação e tolerância da dieta e de avaliação e seguimento fonoaudiológico, como escala de classificação de avaliação clínica da deglutição, procedimentos terapêuticos utilizados e escala funcional de ingestão por via oral (FOIS). RESULTADOS: paciente do sexo masculino, 31 anos, investigava miocardiopatia. Durante a internação evoluiu com AVC isquêmico com transformação hemorrágica. Em serviço externo realizou craniectomia e retornou à instituição para reabilitação cardiovascular, já em uso traqueostomia. Passou a receber TNE com fórmula polimérica, hipercalórica e hiperproteica, além de módulo proteico. No 10º dia de terapia nutricional (TN) foi realizada avaliação fonoaudiológica que diagnosticou quadro de disfagia grave e manteve TNE exclusiva, com FOIS 1. Após 1 mês de início da TN, apresentou progresso na terapia fonoaudiológica que utilizou exercícios sensoriomotores, manobras de proteção de via aérea e adaptação de consistência com melhora na função de deglutição que evoluiu de disfagia grave para leve, sendo liberada dieta na consistência pastosa e líquidos finos com manutenção da TN para aporte nutricional com consequente evolução da escala FOIS de 1 para 3. Com 3 dias de dieta liberada, passou a receber TNE por menor período a fim de estimular alimentação pela via tradicional. Após boa aceitação alimentar, houve saque da sonda nasoenteral e início da terapia nutricional oral com suplementos nutricionais. Houve progressão da dieta para a consistência moída e úmida e líquidos finos, e posteriormente para a consistência macia e picada e líquidos finos. Paciente obteve alta fonoaudiológica com deglutição funcional e escala FOIS 6. Apresentava aceitação de 90% da dieta e recebeu alta hospitalar. CONCLUSÃO: observou-se que a atuação conjunta das duas equipes é imprescindível no acompanhamento de paciente pós AVC e contribui para introdução da dieta por via oral com segurança, minimizando riscos nutricionais e pulmonares.


Assuntos
Equipe de Assistência ao Paciente
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA