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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(5): 1206-1214, set.-out. 2017. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-878684

RESUMO

Renal ischemia can be associated with some urological procedures, such as renovascular surgery or kidney transplantation, that are often followed by acute renal failure. The aim of this study was to verify the E-cadherin and ß-catenin localization in canine kidney in different times of renal ischemia and reperfusion after chlorpromazine application. Twelve dogs were randomly distributed equally into two groups. GroupA with ischemia and reperfusion without chlorpromazine and groupB with ischemia and reperfusion treated by chlorpromazine. GroupB received intravenous chlorpromazine, 15 min before the artery obstruction, which lasted 1 hour. After this period, the clamps in the renal arteries were released and the organ remained in reperfusion for 2 hours. In each group, anti-E-cadherin and anti-ß-catenin antibodies were made in six tissue samples from renal parenchyma. E-cadherin and ß-catenin are differentially expressed in segments from cortex and medulla in dog's kidneys and the use of chlorpromazine did not alter the expression of both proteins. Occlusion of the left renal artery in dogs causes morphological alterations mainly in proximal convoluted tubules, beginning 30min after the start of ischemia and being aggravated after two hours of reperfusion. These results reveal that chlorpromazine did not change kidneys' histological aspect nor E-cadherin and ß-catenin expression.(AU)


A lesão renal isquêmica pode estar associada a procedimentos urológicos, tais como cirurgia renovascular, cirurgia renal extracorpórea ou transplante renal. Essa injúria, muitas vezes, é seguida de insuficiência renal aguda. O objetivo deste trabalho foi observar a localização da E-caderina e da ß-catenina em rim de cães, além de relacionar a expressão dessas proteínas das junções de aderência em diferentes tempos de isquemia e reperfusão com ou sem a aplicação de clorpromazina. Para tanto, foram utilizados 12 cães, distribuídos aleatoriamente em dois grupos de seis indivíduos: grupo A, com isquemia e reperfusão sem tratamento por clorpromazina, e o grupo B, com isquemia e reperfusão tratado por clorpromazina. No procedimento cirúrgico, foi realizada uma incisão paracostal esquerda para identificação e isolamento do rim esquerdo e da artéria renal esquerda. Após o isolamento da artéria, os animais de todos os grupos tiveram o vaso ocluído. Os animais do grupo B receberam clorpromazina via endovenosa, na dose de 5mg/kg, 15min antes da clampagem do vaso, que durou uma hora. Após este período, as artérias renais foram desobstruídas e os órgãos permaneceram em reperfusão por duas horas. Em cada grupo, foram extraídas seis amostras de parênquima renal, com utilização de agulha tru-cut, para marcação com anticorpos anti-E-caderina e anti-ß-catenina por meio de imunoistoquímica. E-caderina e ß-catenina são diferencialmente expressas em segmentos do córtex e da medula em rim de cães e o uso da clorpromazina não alterou a expressão das duas proteínas.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , beta Catenina/análise , Caderinas/análise , Isquemia/veterinária , Necrose Tubular Aguda/veterinária , Insuficiência Renal/veterinária , Adesão Celular , Imuno-Histoquímica/veterinária , Rim/anatomia & histologia
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; Arq. bras. med. vet. zootec. (Online);66(5): 1419-1426, Sep-Oct/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-729762

RESUMO

Although distal stifle joint nerve distribution has been well established in domestic animals, this approach is scarcely reported in wild animals. Therefore, the aim of this study was to describe the nerves of the leg and foot of Myrmecophaga tridactyla with emphasis on their ramification, distribution, topography and territory of innervation. For this purpose, six adult cadavers fixed and preserved in 10% formalin solution were used. The nerves of the leg and foot of the M. tridactyla were the saphenous nerve (femoral nerve branch), fibular and tibial nerves and lateral sural cutaneous nerve (branches of the sciatic nerve) and caudal sural cutaneous nerve (tibial nerve branch). The saphenous nerve branches to the skin, the craniomedial surface of the leg, the medial surface of the tarsal and metatarsal regions and the dorsomedial surface of the digits I and II (100% of cases), III (50% of cases) and IV (25% of cases). The lateral sural cutaneous nerve innervates the skin of the craniolateral region of the knee and leg. The fibular nerve innervates the flexor and extensor muscles of the tarsal region of the digits and skin of the craniolateral surface of the leg and dorsolateral surface of the foot. The tibial nerve innervates the extensor muscles of the tarsal joint and flexor, adductor and abductor muscles of the digits and the skin of the plantar surface. The caudal sural cutaneous nerve innervates the skin of the caudal surface of the leg. The nerves responsible for the leg and foot innervation were the same as reported in domestic and wild animals, but with some differences, such as the more distal division of the common fibular nerve, the absence of dorsal metatarsal branches of the deep fibular nerve and a greater involvement of the saphenous nerve in the digital innervation with branches to the digits III and IV, in addition to digits I and II...


Apesar de bem estabelecida nos animais domésticos, a abordagem da distribuição nervosa distal do joelho é rara em animais selvagens. Portanto, o objetivo deste estudo foi descrever os nervos da perna e pé do Myrmecophaga tridactyla, com ênfase na sua ramificação, distribuição, topografia e território de inervação. Para tanto, foram utilizados seis cadáveres adultos, fixados e conservados em solução de formalina a 10%. A dissecação envolveu desde a formação dos nervos femoral e isquiático pelos ramos ventrais dos nervos espinhais lombares e sacrais até sua distribuição nos territórios propostos. Os nervos responsáveis pela inervação da perna e pé do M. tridactyla foram o N. safeno (ramo do N. femoral), os nervos fibular comum e tibial e o N. cutâneo lateral da sura (derivados do N. isquiático) e o N. cutâneo caudal da sura (ramo do N. tibial). O nervo safeno emite ramos cutâneos para a superfície craniomedial da perna, medial do tarso e metatarso e dorsomedial dos dedos I e II (100% dos casos), III (50% dos casos) e IV (25% dos casos). O nervo cutâneo lateral da sura inerva a região cutânea craniolateral do joelho e perna. O nervo fibular inerva os músculos flexores do tarso e extensores dos dedos e a região cutânea craniolateral da perna e dorsolateral do pé. O nervo tibial inerva os músculos extensores do tarso e flexores, adutores e abdutores dos dedos e região cutânea plantar. O nervo cutâneo caudal da sura inerva a pele da face caudal da perna. Pode-se concluir que os nervos responsáveis pela inervação da perna e pé foram os mesmos relatados em animais domésticos e selvagens, porém com algumas diferenças, como a divisão mais distal do nervo fibular comum, ausência de ramos metatarsianos dorsais do N. fibular profundo e uma maior participação do nervo safeno na inervação digital, contribuindo com ramos inclusive para os dedos III e IV, além dos dedos I e II...


Assuntos
Animais , Miopatias Distais , Sistema Nervoso Periférico , Nervo Fibular , Nervo Tibial , Neuropatias Fibulares/veterinária
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