RESUMO
O propósito deste estudo foi avaliar o resultado do tratamento da maxila, quando o enxerto ósseo foi utilizado como placa de fixação. Os enxertos ósseos foram obtidos a partir da calvária ou da mandíbula, sendo utilizados para fixação intramaxiliar no lugar de placas fixadoras tradicionais. A fixação foi feita com parafusos. As vantagens deste procedimento de fixação foram redução das taxas de infecção e dos custos cirúrgicos.
Assuntos
Humanos , Maxila/anormalidades , Maxila/cirurgia , Maxila/transplante , Transplante ÓsseoRESUMO
Introdução: O processo estilóide do osso temporal é uma projeção óssea que corresponde à origem dos músculos estilo-faríngeo, estilo-hiódeo e estiloglosso. A síndrome de Eagle se caracteriza pela presença de sintomas, como otalgia, disfagia, odinofagia e dor facial, associados ao aumento do processo estilóide maior que 30 mm. Objetivo: Apresentar três casos clínicos de pacientes com diagnóstico de síndrome de Eagle e discutir a apresentação clínica e o tratamento desta doença. Conclusão: O tratamento cirúrgico com ressecção de parte do processo estilóide está relacionado à remissão dos sintomas nos pacientes com diagnóstico de síndrome de Eagle. A abordagem a partir de cervicotomia alta determina boas condições de exposição do processo estilóide, com ressecção mais ampla e preservação de estruturas vasculonervosas.
Assuntos
Humanos , Músculos Faciais/anormalidades , Músculos Faciais/cirurgia , Músculos Laríngeos/anormalidades , Músculos Laríngeos/cirurgia , Músculos da Mastigação/anormalidades , Músculos da Mastigação/cirurgia , Músculos Palatinos/anormalidades , Músculos Palatinos/cirurgia , Transtornos de Deglutição , Dor de Orelha , Dor FacialRESUMO
Com o objetivo de avaliar a função autonômica cardíaca em pacientes chagásicos residentes em área endêmica, foram avaliados, por meio da análise computadorizada da variabilidade da freqüência cardíaca, 28 pacientes idosos chagásicos na forma indeterminada, 28 pacientes idosos não-chagásicos e 28 adultos jovens. Todos os pacientes chagásicos realizaram eletrocardiograma, radiografia de tórax, estudo radiológico contrastado do esôfago e cólons e ecodopplercardiograma, sendo que os não-chagásicos deixaram de realizar apenas os exames contrastados. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos, quanto às dimensões sistólica e diastólica e função sistólica do ventrículo esquerdo. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, quanto à duração média do intervalo RR. Quanto à variância, desvio padrão, coeficiente de variação, e ao pNN50, houve diferença estatisticamente significante entre o grupo jovem e os idosos, mas não entre os grupos idosos. Concluímos que, no estado basal, os grupos idosos chagásicos e não-chagásicos não diferiram quanto à modulação autonômica cardíaca no domínio do tempo.