RESUMO
A 27-year-old woman presented with the chief complaint of severe pain in the palate region, which had been present for two months. Upon examination, she was found to have a firm, non-ulcerated nodule measuring about 2.5cm at the palatal junction. Incisional biopsy was recommended because the clinical differential diagnosis was mucoepidermoid carcinoma or squamous cell carcinoma. Anatomopathological examination revealed squamous metaplasia of the salivary gland ducts with preservation of the lobular architecture. Immunohistochemistry showed metaplastic ducts with low reactivity for p53 and Ki67, as well as positivity for CK AE1/AE3, CK7, p63, S-100, and SMA. The final diagnosis was necrotizing sialometaplasia. No treatment is required for this disease. Thirty-nine days after biopsy, total remission was observed with no signs of relapse after two years.
Assuntos
Palato/patologia , Glândulas Salivares/patologia , Sialometaplasia Necrosante/diagnóstico , Adulto , Biópsia , Diagnóstico Diferencial , Feminino , Humanos , Masculino , Metaplasia , Pessoa de Meia-Idade , Sialometaplasia Necrosante/patologiaRESUMO
Most Departments of Pathology around the world have a considerable archive of formalin-fixed paraffin-embedded (FFPE) tissue suitable for molecular assessment. This article points out the potential DNA damage that may occur if basic steps are not followed during processing and storage of these samples. Furthermore, it hopes to establish parameters to optimize quality and quantity of DNA extracted from FFPE tissues.
Assuntos
Fixação de Tecidos , Humanos , Inclusão em ParafinaRESUMO
Abstract Most Departments of Pathology around the world have a considerable archive of formalin-fixed paraffin-embedded (FFPE) tissue suitable for molecular assessment. This article points out the potential DNA damage that may occur if basic steps are not followed during processing and storage of these samples. Furthermore, it hopes to establish parameters to optimize quality and quantity of DNA extracted from FFPE tissues.
Resumo A maioria dos Departamentos de Patologia em todo o mundo têm um considerável acervo de tecidos embebidos em parafina e fixados em formalina, que são passíveis para análises moleculares. Este artigo apresenta os danos ao DNA que podem ocorrer se passos básicos não forem seguidos durante o processamento e armazenamento destas amostras. Além disso, procura estabelecer parâmetros para otimizar a qualidade e quantidade do DNA extraído de tecidos FFPE.
Assuntos
Humanos , Fixação de Tecidos , Inclusão em ParafinaRESUMO
Introdução: o tumor odontogênico queratocístico (TOQ), classificado pela OMS 2005, pertence ao grupo dos tumores de origem no epitélio odontogênico sem ectomesênquima incluído. Possui comportamento agressivo, contudo de caráter benigno, com alto teor recidivante, geralmente indolor. Pode acometer pacientes de qualquer faixa etária, apresentando preferência pelo sexo masculino na região posterior de mandíbula. Radiograficamente pode apresentar-se de forma unilocular ou multilocular, sendo este muitas vezes, associado à síndrome do carcinoma nevoide de células basais (Gorlin-Goltz). Histologicamente pode se apresentar de dois diferentes tipos de epitélio de revestimento, o tipo ortoceratinizado e o tipo paraceratinizado, sendo este último o mais agressivo. Existem diversas formas de tratamento para o TOQ descritas na literatura, no entanto, a remoção cirúrgica é indispensável. Objetivo: O objetivo do referido trabalho é revisar a literatura em relação ao TOQ, suas características clínicas, e formas terapêuticas, bem como correlacionar tais informações com um caso clínico não sindrômico. Relato de caso: paciente faioderma, 25 anos, sexo feminino, procurou atendimento apresentando aumento de volume de consistência dura e sem sintomatologia dolorosa em corpo de mandíbula lado direito. O caso foi tratado com descompressão de um ano, enucleação cirúrgica e ostectomia periférica. Considerações finais: o tratamento de escolha inicial para o tumor odontogênico queratocístico é a enucleação cirúrgica, podendo previamente ser utilizada uma terapêutica coadjuvante em lesões extensas, como, por exemplo, a descompressão e a marsupialização com ostectomia periférica, sendo essas de simples execução e de considerável resultado, disponibilizando para o paciente um tratamento conservador e eficaz, minimizando a recidiva.
