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1.
Rev. bras. ciênc. vet ; 23(1-2): 1-2, jan./jun. 2016.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491600

RESUMO

O objetivo, com este estudo, foi investigar as conseqüências da hipomagnesemia subclínica sobre parâmetros metabólicos de vacas leiteiras. Amostras de sangue foram coletadas de 12 animais, a cada dois dias, entre os dias 22 pré e 22 pós-parto, para a realização de análises sanguíneas e determinação do perfil metabólico. Os animais foram categorizados de acordo com os níveis séricos de magnésio: Grupo Hipomagnesêmicas (n=5), com níveis abaixo de 1,8 mg/dL em ao menos dois dias consecutivos, e o Grupo Controle (n=7), com níveis acima de 1,8 mg/dL em todo o período. O grupo hipomagnesêmicas apresentou níveis de glucagon maiores nos dias 10, 18 e 20, e a taxa Glucagon/Insulina foi maior nos dias 6, 8, 10, 12 e 16 após o parto. As concentrações de aspartato amino transferase foram maiores no grupo hipomagnesêmicas nos dias 0, 6, 8, 10, 12 e 14 pós-parto. Os resultados indicaram que níveis reduzidos de magnésio no periparto podem estar relacionados com níveis elevados de aspartato amino transferase e de glucagon. Em geral, a hipomagnesemia subclínica não altera os níveis dos indicadores do metabolismo energético, mas os resultados demonstraram que as vacas com hipomagnesemia apresentaram maior taxa de glucagon/insulina, demonstrando um maior desafio para manter os níveis glicêmicos.

2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 23(1-2): 66-70, jan./jun. 2016. il.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-995995

RESUMO

O objetivo, com este estudo, foi investigar as conseqüências da hipomagnesemia subclínica sobre parâmetros metabólicos de vacas leiteiras. Amostras de sangue foram coletadas de 12 animais, a cada dois dias, entre os dias 22 pré e 22 pós-parto, para a realização de análises sanguíneas e determinação do perfil metabólico. Os animais foram categorizados de acordo com os níveis séricos de magnésio: Grupo Hipomagnesêmicas (n=5), com níveis abaixo de 1,8 mg/dL em ao menos dois dias consecutivos, e o Grupo Controle (n=7), com níveis acima de 1,8 mg/dL em todo o período. O grupo hipomagnesêmicas apresentou níveis de glucagon maiores nos dias 10, 18 e 20, e a taxa Glucagon/Insulina foi maior nos dias 6, 8, 10, 12 e 16 após o parto. As concentrações de aspartato amino transferase foram maiores no grupo hipomagnesêmicas nos dias 0, 6, 8, 10, 12 e 14 pós-parto. Os resultados indicaram que níveis reduzidos de magnésio no periparto podem estar relacionados com níveis elevados de aspartato amino transferase e de glucagon. Em geral, a hipomagnesemia subclínica não altera os níveis dos indicadores do metabolismo energético, mas os resultados demonstraram que as vacas com hipomagnesemia apresentaram maior taxa de glucagon/insulina, demonstrando um maior desafio para manter os níveis glicêmicos.


The objetctive, with this study, was to investigate the consequences of subclinical hypomagnesemia on the metabolic parameters of dairy cows. Blood samples were collected from 12 animals every two days, between -22 pre and 22 days postpartum, for blood analysis and determining the metabolic profile. The animals were grouped according to magnesium blood concentrations: Hypomagnesemia group (n=5), with blood levels below 1.8 mg/dL in at least two consecutive days, and Control group (n=7), with blood levels above 1.8 mg/dL during the period. The hypomagnesemia group had higher levels of glucagon on days 10, 18 and 20 as well as glucagon/insulin ratio was higher on 6, 8, 10, 12 and 16 days after calving. The blood concentrations of aspartate aminotransferase in the hypomagnesemia group were higher during days 0, 6, 8, 10, 12 and 14 after calving. The results indicate that the low blood levels of magnesium during peripartum may be associated with elevated levels of aspartate amino transferase and glucagon in the blood. In general, subclinical hypomagnesemia does not alter the levels of indicators of energy metabolism, but the results show that cows with hypomagnesemia have a higher rate of glucagon/insulin, demonstrating a greater challenge to maintain glucose blood concentration.


Assuntos
Animais , Bovinos , Metabolismo Energético , Hormônios
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 47(1): 67-73, 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-557553

RESUMO

As micotoxicoses são grandes causadoras de perdas produtivas em ruminantes, sendo aflatoxina (AFLA) e zearalenona (ZEA) as principais micotoxinas encontradas em alimentos conservados. Estas micotoxinas apresentam efeito sobre o metabolismo animal, através da ação anabólica de metabólitos da ZEA, bem como pelas lesões hepáticas causadas pela AFLA. O objetivo deste estudo foi determinar a influência do adsorvente glucomanano modificado sobre parâmetros metabólicos de ovelhas submetidas à dietas contendo AFLA e ZEA. Foram utilizadas 34 fêmeas divididas em 6 grupos (ZEA; ZEA+ADS; AFLA; AFLA+ADS; CONTROLE+ADS; CONTROLE), recebendo 1,0 mg/kg de ZEA, 1,5 mg/kg de AFLA e/ou 2kg/ton de adsorvente. A ZEA diminuiu os níveis séricos de glicose, em relação ao CONTROLE (p<0,05), porém, o adsorvente não influenciou os níveis de glicose, não havendo diferença entre os grupos ZEA e ZEA+ADS. A ZEA aumentou os níveis de AST e GGT em relação ao grupo CONTROLE (p<0,05), sendo que os níveis de AST foram superiores no grupo ZEA (p<0,05), quando comparado ao grupo ZEA+ADS. Ainda, a aflatoxina causou uma redução nos níveis de albumina, em relação aos valores fisiológicos de ovinos. Assim, a partir destes resultados pode-se concluir que a ZEA causou alterações metabólicas em ovinos, bem como o glucomanano modificado foi eficiente em reduzir a possível agressão hepática causada por esta micotoxina, demonstrada pela diminuição nos níveis de AST.


The micotoxicoses are causing great losses of production in ruminants, being aflatoxin (AFLA) and zearalenone (ZEA) the major mycotoxins found in foods preserved. These mycotoxins have effect on the metabolism animal through the anabolic action of metabolites of the ZEA, and the liver injury caused by AFLA. The purpose of this study was to determine the influence of the sorbent modified glucomannan on metabolic parameters of sheep submitted to diets containing AFLA and ZEA. Were used 34 females divided into 6 groups (ZEA; ZEA+ADS; AFLA; AFLA+ADS; CONTROL+ADS; CONTROL), receiving 1.0 mg/kg of ZEA, 1.5 mg/kg of AFLA and/or 2kg/ton of sorbent. The ZEA decreased serum levels of glucose, for the CONTROL (p <0.05), however, the sorbent not influence the levels of glucose, with no difference between groups ZEA and ZEA+ADS. The ZEA increased levels of AST and GGT compared to group CONTROL (p <0.05), whereas the levels of AST were higher in the group ZEA (p <0.05) when compared to the group ZEA+ADS. Still, the aflatoxin caused a reduction in the levels of albumin, for physiological values of sheep. Thus, from these results it was concluded that ZEA caused metabolic alterations in sheep, and the modified glucomannan was effective in reducing the possible liver aggression caused by this mycotoxin, shown by the decrease in the levels of AST.


Assuntos
Animais , Feminino , Micotoxinas/análise , Micotoxinas/efeitos adversos , Ração Animal/análise , Ração Animal/efeitos adversos , Doenças dos Animais , Eficiência , Metabolismo , Ovinos
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