Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 70(2)abr-jun. 2024.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1551543

RESUMO

Introdução: Pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) com alto risco têm menores taxas de resposta, curso clínico mais agressivo e resistência à quimioterapia padrão, representando um desafio para o tratamento. Os inibidores da tirosina quinase de Bruton (BTK ­ ibrutinibe e acalabrutinibe) e o inibidor BCL-2 (venetoclax) podem ser utilizados nesses casos. Objetivo: Identificar e avaliar a eficácia e a segurança do uso de ibrutinibe, acalabrutinibe e venetoclax no tratamento de primeira linha em pacientes com LLC de alto risco. Método: Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados que avaliaram pacientes adultos com LLC, portadores de deleção 17p ou mutação TP53 e sem tratamento prévio. Foram pesquisadas as bases PubMed, EMBASE, LILACS e Cochrane Library, e realizadas avaliação do risco de viés pela ferramenta RoB 2 da Cochrane e avaliação da qualidade da evidência pelo GRADE. Resultados: Na meta-análise em rede para sobrevida livre de progressão (SLP), venetoclax + obinutuzumabe (RR: 0,62; IC 95% 0,41-0,95; p = 0,027) e acalabrutinibe + obinutuzumabe (RR: 0,74; IC 95% 0,55-0,99; p = 0,043) apresentaram menor risco de progressão ou óbito, com significância considerada limítrofe. Ibrutinibe + obinutuzumabe (RR: 0,93; IC 95% 0,86-1,00; p = 0,054) não apresentou diferença significativa na SLP para pacientes com LLC de alto risco. Conclusão: O tratamento de primeira linha com inibidores de BTK (ibrutinibe e acalabrutinibe) e o inibidor BCL-2 (venetoclax), associados a agentes monoclonais anti-CD20 ­ especialmente o obinutuzumabe ­, tem sido proposto como padrão para a maioria dos pacientes com LLC. Entretanto, pelos resultados desta revisão com meta-análise em rede, não foi possível confirmar essa recomendação.


Introduction: Patients with high-risk chronic lymphocytic leukemia (CLL) have lower response rates, a more aggressive clinical course, and resistance to standard chemotherapy, representing a treatment challenge. Bruton's tyrosine kinase inhibitors (BTK ­ ibrutinib and acalabrutinib) and the BCL-2 inhibitor (venetoclax) can be used in these cases. Objective: To identify and evaluate studies on the efficacy and safety of the use of ibrutinib, acalabrutinib and venetoclax in first-line treatment in patients with high-risk CLL. Method:Systematic review of randomized clinical trials that evaluated adult patients with CLL, carriers of 17p deletion or TP53 mutation and without prior treatment. The PubMed, EMBASE, LILACS and Cochrane Library databases were searched, and the risk of bias was assessed using the Cochrane RoB 2 tool and the quality of evidence was assessed with GRADE. Results: In the network meta-analysis for progression-free survival (PFS) venetoclax + obinutuzumab (RR: 0.62; 95%CI 0.41-0.95; p value 0.027) and acalabrutinib + obinutuzumab (RR: 0. 74; 95% CI 0.55-0.99; p value 0.043) presented a lower risk of progression or death, with significance considered borderline. Ibrutinib + obinutuzumab (RR: 0.93; 95% CI 0.86-1.00; p value 0.054) did not show a significant difference in PFS for patients with high-risk CLL. Conclusion: First-line treatment with BTK inhibitors (ibrutinib and acalabrutinib) and the BCL-2 inhibitor (venetoclax) associated with anti-CD20 monoclonal agents ­ especially obinutuzumab ­ have been proposed as the standard for most patients with CLL. However, based on the results of this review with network meta-analysis, it was not possible to confirm this recommendation.


Introducción: Los pacientes con leucemia linfocítica crónica (LLC) de alto riesgo tienen tasas de respuesta más bajas, un curso clínico más agresivo y resistencia a la quimioterapia estándar, lo que representa un desafío para el tratamiento. En estos casos se pueden utilizar los inhibidores de la tirosina quinasa de Bruton (BTK - ibrutinib y acalabrutinib) y el inhibidor de BCL-2 (venetoclax). Objetivo:Identificar y evaluar estudios sobre la eficacia y seguridad del uso de ibrutinib, acalabrutinib y venetoclax en el tratamiento de primera línea en pacientes con LLC de alto riesgo. Método: Revisión sistemática de ensayos clínicos aleatorios que evaluaron pacientes adultos con LLC, portadores de deleción 17p o mutación TP53 y sin tratamiento previo. Se realizaron búsquedas en las bases de datos PubMed, EMBASE, LILACS y Cochrane Library y se evaluó el riesgo de sesgo mediante la herramienta Cochrane RoB 2 y la calidad de la evidencia se evaluó mediante GRADE. Resultados: En el metaanálisis en red para la supervivencia libre de progresión (SSP) venetoclax + obinutuzumab (RR: 0,62; IC 95% 0,41-0,95; valor de p 0,027) y acalabrutinib + obinutuzumab (RR: 0,74; IC 95%). 0,55-0,99; valor de p 0,043) presentaron un menor riesgo de progresión o muerte, con una significación considerada límite. Ibrutinib + obinutuzumab (RR: 0,93; IC del 95 %: 0,86-1,00; valor de p 0,054) no mostró una diferencia significativa en la SSP para pacientes con LLC de alto riesgo. Conclusión: El tratamiento de primera línea con inhibidores de BTK (ibrutinib y acalabrutinib) y el inhibidor de BCL-2 (venetoclax), asociados con agentes monoclonales anti-CD20, especialmente obinutuzumab, se ha propuesto como estándar para la mayoría de los pacientes con LLC. Sin embargo, según los resultados de esta revisión con metaanálisis en red, no fue posible confirmar esta recomendación


Assuntos
Leucemia Linfocítica Crônica de Células B , Inibidores de Tirosina Quinases , Protocolos Antineoplásicos , Metanálise em Rede , Revisão Sistemática
2.
J Pediatr Adolesc Gynecol ; 29(4): 382-5, 2016 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26860545

RESUMO

STUDY OBJECTIVE: An association between rapid repeat pregnancy (RRP; occurring within a birth interval of up to 24 months) and undesirable obstetric and perinatal outcomes has been shown, especially among adolescents and women without adequate schooling. The objective of this study was to evaluate the effect of the interaction between maternal schooling and age on the incidence of RRP. DESIGN, SETTING, PARTICIPANTS, INTERVENTIONS, AND MAIN OUTCOME MEASURES: A nonconcurrent cohort study was carried out using probabilistic record linkage techniques. The 59,400 linked records of singleton live-born infants delivered in 2002 whose mothers were up to 29 years old and lived in Rio de Janeiro City were evaluated. RESULTS: Compared with young adults with adequate schooling, the adjusted risk ratio for RRP for adolescents with inadequate schooling was 2.1 (95% confidence interval, 1.8-2.4). The attributable proportion was 0.16 (95% confidence interval, 0.02-0.29). CONCLUSION: Young maternal age and inadequate schooling interact, increasing RRP.


Assuntos
Escolaridade , Número de Gestações , Idade Materna , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Fatores de Tempo , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Criança , Estudos de Coortes , Feminino , Humanos , Incidência , Razão de Chances , Gravidez , Resultado da Gravidez , Adulto Jovem
3.
Cad Saude Publica ; 30(8): 1654-66, 2014 Aug.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-25210906

RESUMO

Adverse perinatal and infant outcomes are the leading causes of infant morbidity and mortality in developing countries like Brazil. Among the risk factors are maternal mental disorders. A retrospective longitudinal study was conducted based on passive follow-up using probabilistic record linkage to estimate the prevalence of adverse perinatal and infant outcomes in children of women admitted to a public psychiatric hospital in Rio de Janeiro, Brazil, and who gave birth from 1999 to 2009. Prevalence rates were: low birth weight (27.6%), prematurity (17.4%), malformations (2.5%), stillbirths (4.8%), and neonatal deaths (3.7%). Associated factors were deficient prenatal care, schizophrenia, and low income. The results corroborate the high prevalence of adverse perinatal and infant outcomes in mothers with major mental disorders, and that screening of psychiatric symptoms and specialized care by mental health professionals are essential throughout prenatal and postpartum care.


Assuntos
Anormalidades Congênitas/epidemiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Transtornos Mentais/complicações , Morte Perinatal , Complicações na Gravidez/psicologia , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Feminino , Hospitais Psiquiátricos , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Estudos Longitudinais , Registro Médico Coordenado , Gravidez , Estudos Retrospectivos , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
4.
Cad. saúde pública ; 30(8): 1654-1666, 08/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-721503

RESUMO

Desfechos perinatais/infantis constituem as principais causas de morbi-mortalidade infantil em países em desenvolvimento como o Brasil. Dentre os fatores de risco, está a presença de transtornos mentais maternos. Foi realizado um estudo longitudinal retrospectivo baseado no seguimento passivo por meio do método de linkage probabilístico para verificar a prevalência de desfechos perinatais/infantis em pacientes internadas em um hospital psiquiátrico público do Rio de Janeiro, Brasil, que tiveram partos durante o período de 1999 a 2009. As prevalências encontradas foram: baixo peso ao nascer (27,6%), prematuridade (17,4%), malformações (2,5%), óbitos fetais (4,8%) e neonatais (3,7%), sendo fatores associados o cuidado pré-natal insatisfatório, a presença de esquizofrenia e a baixa renda familiar. Os resultados reforçam que a prevalência de desfechos perinatais/infantis é elevada em mães com transtornos mentais maiores, sendo fundamental o rastreamento de sintomas psiquiátricos e o acompanhamento especializado por profissionais da saúde mental durante a assistência pré e pós-parto.


Adverse perinatal and infant outcomes are the leading causes of infant morbidity and mortality in developing countries like Brazil. Among the risk factors are maternal mental disorders. A retrospective longitudinal study was conducted based on passive follow-up using probabilistic record linkage to estimate the prevalence of adverse perinatal and infant outcomes in children of women admitted to a public psychiatric hospital in Rio de Janeiro, Brazil, and who gave birth from 1999 to 2009. Prevalence rates were: low birth weight (27.6%), prematurity (17.4%), malformations (2.5%), stillbirths (4.8%), and neonatal deaths (3.7%). Associated factors were deficient prenatal care, schizophrenia, and low income. The results corroborate the high prevalence of adverse perinatal and infant outcomes in mothers with major mental disorders, and that screening of psychiatric symptoms and specialized care by mental health professionals are essential throughout prenatal and postpartum care.


Los resultados perinatales/nacimientos infantiles son las principales causas de morbilidad y mortalidad en los países en desarrollo como Brasil. Entre los factores de riesgo está la presencia de trastornos mentales maternos. Se realizó un estudio longitudinal retrospectivo con seguimiento pasivo, por método de muestreo probabilístico, para estimar la prevalencia de resultados perinatales/nacimientos infantiles en pacientes ingresados en un hospital psiquiátrico público en Río de Janeiro, Brasil, donde se habían producido nacimientos durante el período de 1999 a 2009. Las tasas de prevalencia fueron: peso bajo al nacer (27,6%), prematuridad (17,4%), malformaciones (2,5%), muertes fetales (4,8%) y muertes neonatales (3,7%), los factores asociados son la atención prenatal deficiente, la presencia de esquizofrenia y bajos ingresos. Los resultados apoyan la prevalencia de efectos adversos en los resultados perinatales/nacimientos infantiles y es elevada en madres con trastornos mentales graves, siendo fundamental detección de síntomas psiquiátricos y asistencia especializada por profesionales de la salud mental durante la asistencia pre- y post-parto.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Anormalidades Congênitas/epidemiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Transtornos Mentais/complicações , Morte Perinatal , Complicações na Gravidez/psicologia , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Hospitais Psiquiátricos , Estudos Longitudinais , Registro Médico Coordenado , Estudos Retrospectivos , Fatores Socioeconômicos
5.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 13(3): 237-246, jul.-set. 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BVSAM | ID: lil-688726

RESUMO

To evaluate infant mortality in very low birth weight newborns from a public hospital in Rio de Janeiro, Brazil (2002-2006). METHODS: a retrospective cohort study was performed using the probabilistic linkage method to identify infant mortality. Mortality proportions were calculated according to birth weight intervals and period of death. The Kaplan-Meier method was used to estimate overall cumulative survival probability. The association between maternal schooling and survival of very low birth weight infants was evaluated by means of Cox proportional hazard models adjusted for: prenatal care, birth weight, and gestational age. RESULTS: the study included 782 very low birth weight newborns. Of these, (28.6 percent) died before one year of age. Neonatal mortality was 19.5 percent, and earlyneonatal mortality was 14.9 percent. Mortality was highest in the lowest weight group (71.6 percent). Newborns whose mothers had less than four years of schooling had 2.5 times higher risk of death than those whose mothers had eight years of schooling or more, even after adjusting for intermediate factors. CONCLUSIONS: the results showed higher mortality among very low birth weight infants. Low schooling was an independent predictor of infant death in this low-income population sample...


Avaliar a mortalidade infantil em recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer em um hospital público no município do Rio de Janeiro, Brasil (2002-2006). MÉTODOS: foi realizado um estudo de coorte retrospectivo utilizando o método probabilístico de linkage para identificar a mortalidade infantil. As proporções de mortalidade infantil foram calculadas de acordo com os intervalos de peso ao nascer e período de óbito. Kaplan-Meier foi utilizado para estimar a sobrevida. A associação entre escolaridade materna e sobrevida dos recém-nascidos de muito baixo peso foi avaliada por modelos de Cox ajustados para: cuidado pré-natal, peso ao nascer e idade gestacional. RESULTADOS: no estudo havia 782 recém-nascidos de muito baixo peso. Destes, 28,6 por cento morreram antes de completar um ano. A mortalidade neonatal foi de 19,5 por cento e a mortalidade neonatal precoce 14,9 por cento. A mortalidade foi maior no grupo de menor peso (71,6 por cento). Recém-nascidos de mães com menos de quatro anos de estudo tiveram risco 2,5 maior de morte em comparação com aqueles com mães com mais de oito anos de estudo, mesmo após ajuste parafatores mediadores. CONCLUSÕES: os resultados encontrados mostraram maior mortalidade entre crianças de muito baixo peso ao nascer. Baixa escolaridade foi um fator preditor independente de mortalidade infantil nesta população de baixa renda...


Assuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Estudos de Coortes , Mortalidade Infantil , Nascimento Prematuro , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Estimativa de Kaplan-Meier , Sistemas de Informação em Saúde/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA