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Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 17(4): 781-789, Oct.-Dec. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013048

RESUMO

Abstract Objectives: to describe the occurrence of gestational and congenital syphilis in Guarapuava-PR, according to maternal, neonatal characteristics and outcome of cases. Methods: cross-sectional study, retrospective, held in Guarapuava/PR, with secondary data collected in the laboratory of clinical analyses and information system of Compulsory Notification, collected between October 2015 and August/2016, the variables were described through absolute and relative frequencies. Results: of the 40 newborn (NB) children ofpregnant women with syphilis, 30.0% had congenital syphilis. The variables that were associated with were: gestational quarter of positive examination (p=0.008), number of antenatal consultations (p=0.041), gestational risk stratification (p= 0.041) and treatment of partner (p<0.001). The variables that were associated with the occurrence of congenital syphilis were: risk classification at birth (p=0.004) and examination VDRL in the peripheral blood of the NB (p=0.004). Conclusions: reinforcing prenatal, with the early capture of the pregnant woman by basic care, expansion of the diagnostic coverage and timely and adequate treatment of the pregnant woman and partner, as a prophylactic measure of a possible reinfection.


Resumo Objetivos: descrever a ocorrência de sífilis gestacional e congênita em Guarapuava - PR, segundo características maternas, neonatais e desfecho dos casos. Métodos: estudo transversal, retrospectivo, realizado em Guarapuava/PR, com dados secundários coletados no laboratório de análises clínicas e Sistema de Informação de Notificação Compulsória, coletados entre outubro/2015 e agosto/2016, as variáveis foram descritas por meio de frequências absoluta e relativa. Resultados: dos 40 RN filhos de gestantes com sífilis 30,0% tiveram sífilis congênita. As variáveis que se mostraram associadas foram: trimestre gestacional de realização do exame positivo (p=0,008), número de consultas pré-natal (p=0,041), estratificação do risco gestacional (p= 0,041) e tratamento do parceiro (p<0,001). As variáveis que se mostraram associadas a ocorrência de sífilis congênita foram: classificação do risco ao nascer (p=0,004) e realização do exame VDRL no sangue periférico do RN (p=0,004). Conclusões: é necessário fortalecimento do pré-natal, com a captação precoce da gestante pela Atenção Básica, ampliação da cobertura diagnóstica e tratamento oportuno e adequado da gestante e parceiro, como medida profilática de uma possível reinfecção.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Sífilis Congênita/epidemiologia , Notificação de Doenças/estatística & dados numéricos , Gestantes , Monitoramento Epidemiológico , Trimestres da Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Atenção Primária à Saúde , Brasil , Parceiros Sexuais , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Diagnóstico Precoce , Sistemas de Informação em Saúde
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