RESUMO
A Regulação das Urgências é um processo de trabalho em que são acolhidas as solicitações de ajuda por meio de escuta telefônica qualificada, efetuada por auxiliares de regulação médica e um médico, com o propósito de identificar o grau da urgência de cada caso, desencadeando a resposta mais adequada a cada solicitação. Previsto na PORTARIA No 2.657/2004 que estabelece as atribuições das centrais de regulação médica de urgências e o dimensionamento técnico para a estruturação e operacionalização das Centrais SAMU-192, o profissional Telefonista Auxiliar de Regulação Médica (TARM) é o responsável pelo primeiro contato com o usuário através do atendimento telefônico. É esse atendimento que dá ao solicitante a primeira impressão que se tem da qualidade do serviço. É o TARM a porta de entrada ao usuário mais visitada dentro da Rede de Urgência e Emergência, responsável pelos atendimentos de urgência e solicitações de transferência interunidades de pacientes graves. É esse atendimento que dá ao solicitante a primeira impressão que se tem da qualidade do serviço.
Assuntos
TelemedicinaRESUMO
RESUMO Usinas nucleares são projetadas com sistemas dedicados a oferecer um alto grau de proteção aos seus trabalhadores, à população e ao meio ambiente. Entre os níveis de proteção da população e do meio ambiente, encontra-se o plano de emergência nuclear. Este plano deve conter um segmento específico relacionado com o gerenciamento da comunicação de risco à população. Historicamente, técnicas de comunicação de risco surgiram para minimizar danos às pessoas, por meio de estratégias de controle de pânico da população. Entretanto, essa questão atualmente é pouco desenvolvida no Brasil na área de segurança nuclear. Dessa forma, este trabalho visou estabelecer uma proposta inicial no uso da teoria de Sistema de Comando de Incidentes como estratégia de gerenciamento da comunicação de risco em caso de acidentes na Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, localizada no Brasil.
ABSTRACT Nuclear power plants are designed with systems dedicated to offering a high degree of protection to their workers, the population, and the environment. Between the levels of protection of the population and the environment, there is the nuclear emergency plan. This plan must contain a specific segment related to the management of risk communication to the population. Historically, risk communication techniques have emerged to minimize harm to people, through population panic control strategies. However, this issue is currently underdeveloped in Brazil in the field of nuclear safety. Thus, this work aimed to establish an initial proposal on the use of the theory of Incident Command System as a strategy for managing risk communication in the event of accidents at the Almirante Álvaro Alberto Nuclear Power Plant located in Brazil.
RESUMO
Trata-se do Volume 2 da coleção "Normas de Conduta Técnica e Gestora para Profissionais do SAMU 192 - Regional Fortaleza" (SAMUFor), que publiciza os Protocolos de Regulação das Urgências do SAMUFor. Discorre sobre os conceitos de acolhimento e classificaçaÌo de risco, eÌtica em urgeÌncia e telemedicina, como um guia para a decisão técnica da Regulação das Urgências da Rede de Atenção às Urgências e Emergências de Fortaleza. Divide-se em 11 Protocolos Técnicos, 25 Protocolos Clínicos, 10 Protocolos em Trauma, 02 Protocolos em Obstetrícia e 02 Protocolos em Pediatria. Sua construção foi baseada na Classificação de Risco de Manchester de forma a "fazer conversar" os protocolos de acolhimento e classificação de risco pré-hospitalar móvel do SAMUFor com os protocolos do pré-hospitalar fixo e das portas de entrada das urgências em Fortaleza.
Assuntos
Telemedicina , Emergências , Serviços Médicos de Emergência , Classificação , Atenção à Saúde , AcolhimentoRESUMO
Trata-se do Volume 3 da coleção "Normas de Conduta Técnica e Gestora para Profissionais do SAMU 192 - Regional Fortaleza" (SAMUFor), que publiciza os Protocolos de Suporte Básico de Vida (SBV) do SAMUFor. Discorre sobre 190 Protocolos de Suporte Básico de Vida. Divide-se em 30 Protocolos Clínicos, 16 Protocolos de Intoxicações e Produtos Perigosos, 07 Protocolos em Incidentes com Múltiplas Vítimas, 19 Protocolos em Trauma, 13 Protocolos em Obstetrícia, 28 Protocolos em Pediatria, 37 Protocolos de Procedimentos em SBV, 35 Protocolos Especiais em SBV e 05 Protocolos para Motolâncias. Inclui também instruções para o Suporte Intermediário de Vida (SIV) para as Unidades de Suporte Intermediário do SAMUFor em 20 Protocolos de SBV: Bc10 Insuficiência Respiratória Aguda no Adulto; BC11 Choque; BT4 Choque no Trauma; BC12 Dor Torácica Não Traumática; BC13 Crise Hipertensiva; BC14 AVC: Acidente Vascular Cerebral; BC16 Crise Convulsiva no Adulto; BC17 Hipotermia; BC19 Hipoglicemia; BC23 Reação Alérgica - Anafilaxia; BC26 Manejo da Dor no Adulto; BC27 Cólica Nefrética; BC29 Agitação e Situação e Violência; BC30 Autoagressão e Risco de Suicídio; BPed11 Choque em Pediatria; BPed14 Crise Convulsiva em Pediatria; BPed17 Hipoglicemia em Pediatria; BPed18 Reação Alérgica Anafilaxia em Pediatria; BPed19 Febre em Pediatria; e BPed22 Manejo da Dor em Pediatria
Assuntos
Serviços Médicos de Emergência , Serviços de Atendimento , Desastres , EmergênciasRESUMO
Trata-se do Volume 4 da coleção "Normas de Conduta Técnica e Gestora para Profissionais do SAMU 192 - Regional Fortaleza" (SAMUFor), que publiciza os Protocolos de Suporte Avançado de Vida (SAV) do SAMUFor. Discorre sobre 225 Protocolos de Suporte Avançado de Vida. Divide-se em 40 Protocolos Clínicos, 16 Protocolos de Intoxicações e Produtos Perigosos, 05 Protocolos em Incidentes com Múltiplas Vítimas, 26 Protocolos em Trauma, 14 Protocolos em Obstetrícia, 33 Protocolos em Pediatria, 60 Protocolos de Procedimentos em SAV e 31 Protocolos Especiais em SAV.
Assuntos
Serviços Médicos de Emergência , Serviços de Atendimento , Desastres , EmergênciasRESUMO
Introdução: Serviços especializados em Cirurgia de Cabeça ePescoço até o fim do século passado era praticamente exclusividadede hospitais terciários localizados em grandes centros. Nos anosmais recentes eles vêm se difundindo não só nos grandes centros,mas também em cidades menores, acompanhando o fenômenoda interiorização da medicina especializada. Em hospitais dereferência para câncer, o perfil de atendimento tem se modificadodrasticamente nos últimos anos. Objetivo: Analisar de formadescritiva o perfil atual de atendimento de um departamento decirurgia de cabeça e pescoço e otorrinolaringologia de um hospitalde referência no tratamento do câncer e comparar os números atuaiscom os dos anos de 1990 e 2000. Material: Foram analisados 23910atendimentos ambulatoriais e 1285 cirurgias consecutivas realizadaspelos médicos do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoçoe Otorrinolaringologia de um hospital oncológico no período de 1 deJaneiro a 31 de Dezembro de 2010. Método: Revisão do prontuárioeletrônico de todos os pacientes atendidos através do sistema MV2000. Análise descritiva de dados hospitalares e de atendimentoambulatorial do departamento. Resultados: Em 2010, foramrealizados 23910 atendimentos ambulatoriais no departamento, comuma média mensal de 1993 atendimentos, sendo 1692 pacientesatendidos pela primeira vez na instituição. No mesmo período, 1285cirurgias foram realizadas, sendo 1115 (86,8%) delas por cirurgiõesde cabeça e pescoço, 91 (7%) por cirurgiões plásticos e 79 (6,2%)por otorrinolaringologistas. 138 cirurgias foram indicadas comotratamento de resgate. As doenças da tireoide foram responsáveispela indicação 38% das cirurgias. Em divisão por porte cirúrgico217 cirurgias foram consideradas de grande porte, 703 de médioporte e 365 de pequeno porte. Em relação às complicações, asmais frequentes foram: infecção de ferida operatória (57 casos)e o hipocalcemia (81 casos). No período houve nove óbitos pósoperatórios, dos quais 8 após cirurgias de grande porte. Conclusão:Esta análise do ano de 2010, mostra que em um mesmo hospitalde referência para câncer, vêm crescendo a parcela de pacientestireoideopatias tratadas, o que provavelmente reflete o aumento daincidência do câncer de tireoide detectado nas últimas décadas. Domesmo modo, observou-se um aumento no número de pacientessubmetidos a cirurgias de resgate.