Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. polis psique ; 8(3): 210-224, set.-dez. 2018.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1058817

RESUMO

Este artigo visa mostrar modos de judicialização da sexualidade infantojuvenil, principalmente através da negação desta sexualidade como um direito, restringindo-a apenas à contravenção e suas punições. Também, discute o chamado abuso sexual e um novo dispositivo de controle da sexualidade chamado estupro de vulnerável. Mostra como a biopolítica vai ampliando a governamentalidade da conduta sexual de crianças e adolescentes, usando como estratégia a punição das relações sexuais com menores de 14 anos. (AU)


This article seeks to show ways in which children and adolescent's sexuality becomes a justiciable issue by exploring the dichotomy of denial of children an adolescent's sexuality as a right at the same time that it is taken for granted in cases of transgression and punishment. In addition it discusses the so called sexual abuse and a new sexuality control apparatus called rape of the vulnerable. It shows how biopolitics is expanding the governmentality of sexual conduct of children and teens, using the strategy of punishment of below 14 years old sexual relations. (AU)


Este artículo se propone a presentar modos de judicialización de la sexualidad infanto-juvenil, principalmente a través de la negación de esta sexualidad como un derecho, retringiéndo la apenas a la contravención y a los castigos. También discute el denominado abuso sexual y un nuevo dispositivo de control de la sexualidad denominado violación de vulnerable. Muestra como la biopolítica amplía poco a poco la gubernamentalidad de la conducta sexual de niños y adolescentes, usando como estrategia el castigo de las relaciones sexuales con menores de 14 años. (AU)


Assuntos
Estupro/legislação & jurisprudência , Controle Social Formal , Criança , Adolescente , Sexualidade/psicologia
2.
Psicol. ciênc. prof ; 38(3): 413-423, jul.-set. 2018.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-947365

RESUMO

O artigo discute as associações que têm sido realizadas no âmbito de pesquisas da área médica e psicológica entre violência, fisiologia e anatomia. Tais associações se fundamentam em uma visão biologizante do mundo e se legitima pelo discurso científico. Com o objetivo de problematizar os aspectos epistemológicos e éticos, o texto aborda as articulações entre ciência e determinismo, bem como a emergência da eugenia no século XIX e seus deslocamentos até a contemporaneidade. Nessa perspectiva, problematizamos que, atualmente, há uma centralidade da produção discursiva relativa ao cérebro, a qual implica também em um modo de condução de condutas. A partir disso, evidenciamos que, no século XXI, encontramo-nos em um regime específico de biossegurança e biopolítica, em que a biologia deixa de ser compreendida como um destino e passa a ser vista como oportunidade. Tal modificação nas formas de entendimento implica numa série de novas lutas políticas em torno de uma economia da vida e, nesse cenário, tais pesquisas, com a justificativa de prevenção ao crime, configuram-se como estratégias de vigilância e controle sobre os corpos, especialmente daqueles sujeitos pertencentes a grupos minoritários....(AU)


The article discusses the associations performed in the medical and psychological areas among violence, physiology and anatomy. These associations base themselves on a biological point of view of the world and legitimates the scientific discourse. Having as objective to problematize the ethical and epistemological aspects, the article tackles the articulations between science and determinism, as well as the emerging eugenics in the century XIX and its changes until contemporary times. Considering this perspective, we problematize that there is currently a brain-centered discourse, which has an impact in the way conducts are analyzed and approached. Based on that, we realized that, in the century XXI, we find ourselves in a specific biosafety and biopolitical regimen, in which biology ceases being considered as a fate and becomes an opportunity. Such modifications on these comprehension forms suggest a series of new political battles around economy of life, and, in this scenario, researches justifying the crime prevention are configured as strategies of vigilance and body-control, especially on those subjects from minority groups....(AU)


El artículo discute las asociaciones que se han realizado en el ámbito de investigaciones del área médica y psicológica entre violencia, fisiología y anatomía. Dichas asociaciones se fundamentan en una visión biologizante del mundo y se legitiman por el discurso científico. Con el objetivo de problematizar los aspectos epistemológicos y éticos, el texto aborda las articulaciones entre ciencia y determinismo, así como la emergencia de la eugenesia en el siglo XIX y sus desplazamientos hasta la contemporaneidad. En esa perspectiva, problematizamos que, actualmente, hay una centralidad de la producción discursiva relativa al cerebro, la cual implica también en un modo de conducción de conductas. A partir de eso, evidenciamos que, en el siglo XXI, nos encontramos en un régimen específico de bioseguridad y biopolítica, en el que la biología deja de ser comprendida como un destino y pasa a ser vista como una oportunidad. Esta modificación en las formas de entendimiento implica una serie de nuevas luchas políticas en torno a una economía de la vida y, en ese escenario, tales investigaciones, con la justificación de prevención al crimen, se configuran como estrategias de vigilancia y control sobre los cuerpos, especialmente de aquellos sujetos pertenecientes a grupos minoritarios....(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , História do Século XIX , História do Século XXI , Psicologia , Violência , Discurso , Eugenia (Ciência)
3.
Rev. CEP-PA ; 17: 39-48, 2010.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-56313

RESUMO

O objetivo deste trabalho surge da ideia de realizar algumas reflexões sobre as ciências da vida, assim como são chamadas no pensamento contemporâneo os diferentes procedimentos que incluem reanimação pós-mortem, transplantes de orgãos, transfusões de sangue, próteses, manipulações genéticas, procriação assistida, etc onde as tecnologías modernas intervêm e avançam. Neste sentido, a intensificação destas práticas dificultam a possibilidade de subjetivá-las à medida que excedem a capacidade humana de integrá-las à sua experiência vital. A autora reflexiona, a partir de consultas na clínica cotidiana especialmente sobre procriação assistida, sobre a peculiar forma de mal-estar que estas práticas geram. Ela se questiona, partindo da reflexão freudiana, sobre qual é o preço que os seres humanos pagamos por viver além dos nossos recursos psíquicos a fim de sustentar o impossível como premissa. Neste sentido considera a prática clínica psicanalítica como um instrumento vigente de intervenção à medida que sustente uma leitura crítica das marcas culturais e valorize a fecundidade do impasse, o falhado e os sintomas.(AU)


El objetivo de este trabajo surge en torno de realizar algunas reflexiones acerca de las ciencias de la vida, tal como se denominan en el pensamiento contemporáneo a distintos procedimientos que incluyen: reanimación post mortem, transplantes de órganos, transfusiones de sangre, prótesis, manipulaciones genéticas, procreación asistida, etc donde las tecnologías modernas intervienen y avanzan. En este sentido, la intensificación de estas prácticas dificultan la posibilidad de subjetivarlas en la medida que exceden la capacidad humana de integrarlas a su experiencia vital. La autora reflexiona a partir de consultas de la clínica cotidiana, en especial de procreación asistida, acerca de la peculiar forma de malestar que estas prácticas generan. Se pregunta, a partir de la reflexión freudiana, cual es el precio que los seres humanos pagamos por vivir por encima de nuestros recursos psíquicos en aras de sostener lo imposible como premisa. En este sentido considera la práctica clínica psicoanalítica, como una herramienta vigente de intervención en tanto sostenga, una lectura crítica de las improntas culturales y valore lo fecundo del impasse, lo fallido y los síntomas.(AU)

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA