Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
Eur J Radiol ; 160: 110691, 2023 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36640713

RESUMO

PUPROSE: The purpose of this study was to evaluate a combined autologous blood-patch (ABP)-immediate patient rollover (IPR) technique compared with the IPR technique alone on the incidence of pneumothorax and chest drainage following CT-guided lung biopsy. METHODS: In this interventional cohort study of both prospectively and retrospectively acquired data, 652 patients underwent CT-guided lung biopsy. Patient demographics, lesion characteristics and technical biopsy variables including the combined ABP-IPR versus IPR alone were evaluated as predictors of pneumothorax and chest drain rates using regression analysis. RESULTS: The combined ABP-IPR technique was performed in 259 (39.7 %) patients whilst 393 (60.3 %) underwent IPR alone. There was no significant difference in pneumothorax rate or chest drains required between the combined ABP-IPR vs IPR groups (p =.08, p =.60 respectively). Predictors of pneumothorax adjusted for the combined ABP-IPR and IPR alone groups included age (p =.02), lesion size (p =.01), location (p =.005), patient position (p =.008), emphysema along the needle track (p =.005) and lesion distance from the pleura (p =.02). Adjusted predictors of chest drain insertion included lesion location (p =.09), patient position (p =.002), bullae crossed (p =.02) and lesion distance from the pleura (p =.02). CONCLUSION: The combined ABP-IPR technique does not reduce the pneumothorax or chest drain rate compared to the IPR technique alone. Utilising IPR without an ABP following CT-guided lung biopsy results in similar pneumothorax and chest drain rates while minimising the potential risk of systemic air embolism.


Assuntos
Pneumotórax , Humanos , Pneumotórax/epidemiologia , Pneumotórax/etiologia , Pneumotórax/prevenção & controle , Estudos de Coortes , Estudos Retrospectivos , Radiografia Intervencionista/métodos , Fatores de Risco , Pulmão/diagnóstico por imagem , Pulmão/patologia , Tomografia Computadorizada por Raios X/métodos , Biópsia Guiada por Imagem/efeitos adversos
2.
Arq. gastroenterol ; 57(3): 289-295, July-Sept. 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1131669

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Barrett's esophagus (BE) is a premalignant condition that raises controversy among general practitioners and specialists, especially regarding its diagnosis, treatment, and follow-up protocols. OBJECTIVE: This systematic review aims to present the particularities and to clarify controversies related to the diagnosis, treatment and surveillance of BE. METHODS: A systematic review was conducted on PubMed, Cochrane, and SciELO based on articles published in the last 10 years. PRISMA guidelines were followed and the search was made using MeSH and non-MeSH terms "Barrett" and "diagnosis or treatment or therapy or surveillance". We searched for complete randomized controlled clinical trials or Phase IV studies, carried out with individuals over 18 years old. RESULTS: A total of 42 randomized controlled trials were selected after applying all inclusion and exclusion criteria. A growing trend of alternative and safer techniques to traditional upper gastrointestinal endoscopy were identified, which could improve the detection of BE and patient acceptance. The use of chromoendoscopy-guided biopsy protocols significantly reduced the number of biopsies required to maintain similar BE detection rates. Furthermore, the value of BE chemoprophylaxis with esomeprazole and acetylsalicylic acid was relevant, as well as the establishment of protocols for the follow-up and endoscopic surveillance of patients with BE based predominantly on the presence and degree of dysplasia, as well as on the length of the follow-up affected by BE. CONCLUSION: Although further studies regarding the diagnosis, treatment and follow-up of BE are warranted, in light of the best evidence presented in the last decade, there is a trend towards electronic chromoendoscopy-guided biopsies for the diagnosis of BE, while treatment should encompass endoscopic techniques such as radiofrequency ablation. Risks of ablative endoscopic methods should be weighted against those of resective surgery. It is also important to consider lifetime endoscopic follow-up for both short and long term BE patients, with consideration to limitations imposed by a range of comorbidities. Unfortunately, there are no randomized controlled trials that have evaluated which is the best recommendation for BE follow-up and endoscopic surveillance (>1 cm) protocols, however, based on current International Guidelines, it is recommended esophagogastroduodenoscopy (EGD) every 5 years in BE without dysplasia with 1 up to 3 cm of extension; every 3 years in BE without dysplasia with >3 up to 10 cm of extension, every 6 to 12 months in BE with low grade dysplasia and, finally, EGD every 3 months after ablative endoscopic therapy in cases of BE with high grade dysplasia.


RESUMO CONTEXTO: O esôfago de Barrett (EB) é uma condição que aumenta o risco de ocorrência de displasias e câncer no esôfago, a qual apresenta inúmeras controvérsias entre médicos generalistas e até especialistas, em especial no que tange o seu diagnóstico, tratamento e seguimento. OBJETIVO: Tentar esclarecer as controvérsias relacionadas ao estabelecimento do diagnóstico, tratamento, seguimento e vigilância do EB. MÉTODOS: Foi realizado revisão sistemática da literatura fundamentada apenas em ensaios clínicos randomizados e controlados (completos ou em fase IV), em indivíduos maiores que 18 anos, publicados nos últimos 10 anos, por meio de busca, nas bases de dados: PubMed, Cochrane e SciELO (utilizando os termos MeSH e não-MeSH: "Barrett" no título AND diagnosis or treatment or therapy or surveillance" em todos os campos). RESULTADOS: Um total de 42 ensaios clínicos controlados e randomizados foram identificados e selecionados após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Evidenciou-se, principalmente, o surgimento de técnicas seguras, alternativas à endoscopia digestiva alta (EDA) tradicional para aprimorar a detecção do esôfago de Barrett, associadas a boa aceitação por parte dos pacientes, quando realizadas por meio de acesso nasal. Ainda, o uso de protocolo de biópsias guiadas por cromoendoscopia eletrônica favoreceu reduzir significativamente o número de biópsias necessárias para alcançar as melhores taxas de identificação histológica do EB. Ademais, foi evidenciado que o uso de esomeprazol 40 mg 2x/dia associado ao ácido acetil salicílico 300 mg/dia pode ter efeito protetivo em relação ao desenvolvimento de câncer no EB, além de ser identificado protocolos de seguimento e vigilância endoscópica dos pacientes com EB >1 cm fundamentados, especialmente, no grau de displasia e comprimento do EB (EB sem displasia com 1 a 3 cm = EDA a cada 5 anos; EB sem displasia com >3 a 10 cm = EDA a cada 3 anos; EB com displasia de baixo grau = EDA a cada 6 a 12 meses; EB com displasia de alto grau = realização de terapia endoscópica ablativa e EDA a cada 3 meses). CONCLUSÃO: Foi verificado a necessidade do desenvolvimento de mais ensaios clínicos randomizados e controlados relacionados ao tema, especialmente no que tange o estabelecimento do seguimento e vigilância do EB, entretanto, na luz das melhores evidências apresentadas na última década, o diagnóstico de EB deve seguir, idealmente, protocolos de biópsias guiadas por cromoendoscopia eletrônica. Ademais, o tratamento deve ser fundamentado primeiramente em técnicas endoscópicas, especialmente aquelas terapias com radiofrequência, e quando associado a displasia de alto grau, deverá ser ponderado quanto aos riscos de se insistir em métodos endoscópicos ablativos ou considerar um tratamento cirúrgico ressectivo. Por fim, reforça-se a necessidade de todo paciente com EB >1 cm permanecer em seguimento endoscópico por toda a sua vida, conforme protocolos pré-estabelecidos, exceto se apresentar comorbidades limitantes que impediriam a realização de alguma conduta mais intervencionista. Infelizmente, não há ensaios clínicos randomizados que avaliaram qual é a melhor recomendação de protocolo para o seguimento endoscópico de EB (>1cm), porém, baseado nas atuais Guidelines Internacionais, é recomendado esofagogastroduodenoscopia (EGD) a cada 5 anos em EB sem displasia com 1 a 3 cm de extensão; a cada 3 anos em EB com displasia com 3 a 10 cm de extensão, a cada 6 a 12 meses em EB com displasia de baixo grau e, finalmente, EGD a cada 3 meses após terapia ablativa endoscópica nos casos de EB com displasia de alto grau.


Assuntos
Humanos , Esôfago de Barrett/diagnóstico , Esôfago de Barrett/terapia , Seguimentos , Endoscopia do Sistema Digestório , Esofagoscopia
3.
Radiol Bras ; 51(6): 351-357, 2018.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30559551

RESUMO

OBJECTIVE: To demonstrate the frequency of malignancy and histological characteristics of lesions in patients submitted to vacuum-assisted breast biopsy guided by magnetic resonance imaging (MRI). MATERIALS AND METHODS: This was a retrospective study of MRI-guided vacuum-assisted breast biopsies performed between April 2008 and December 2016, in which we analyzed clinical and epidemiological data, as well as the BI-RADS classification and histopathological results. We compared nodules and non-nodular enhancements, in terms of their correlation with malignancy, using chi-square test. RESULTS: Among 215 cases referred for MRI-guided vacuum-assisted breast biopsy, the procedure was contraindicated in 10 cases (5%) and was technically feasible in the remaining 205 (95%). Non-nodular enhancements were observed in 135 cases (66%), and nodules were observed in 70 (34%), with a mean diameter of 2.2 cm (range, 0.5-9.6 cm) and 0.97 cm (range, 0.5-2.2 cm), respectively. Of the 205 lesions analyzed, 43 (21%) were malignant, 129 (63%) were benign, and 33 (16%) were classified as high-risk lesions. The most common histological findings were invasive ductal carcinoma and, in high-risk cases, lobular neoplasia. There was no significant difference between nodules and non-nodular enhancements in terms of the rate of malignancy (p = 0.725). CONCLUSION: In our sample, the overall malignancy rate was 21%. However, to improve the assessment of these results, it is necessary to correlate them with the surgical data and with data from the follow-up of benign cases.

4.
Radiol. bras ; 51(6): 351-357, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-976750

RESUMO

Abstract Objective: To demonstrate the frequency of malignancy and histological characteristics of lesions in patients submitted to vacuum-assisted breast biopsy guided by magnetic resonance imaging (MRI). Materials and Methods: This was a retrospective study of MRI-guided vacuum-assisted breast biopsies performed between April 2008 and December 2016, in which we analyzed clinical and epidemiological data, as well as the BI-RADS classification and histopathological results. We compared nodules and non-nodular enhancements, in terms of their correlation with malignancy, using chi-square test. Results: Among 215 cases referred for MRI-guided vacuum-assisted breast biopsy, the procedure was contraindicated in 10 cases (5%) and was technically feasible in the remaining 205 (95%). Non-nodular enhancements were observed in 135 cases (66%), and nodules were observed in 70 (34%), with a mean diameter of 2.2 cm (range, 0.5-9.6 cm) and 0.97 cm (range, 0.5-2.2 cm), respectively. Of the 205 lesions analyzed, 43 (21%) were malignant, 129 (63%) were benign, and 33 (16%) were classified as high-risk lesions. The most common histological findings were invasive ductal carcinoma and, in high-risk cases, lobular neoplasia. There was no significant difference between nodules and non-nodular enhancements in terms of the rate of malignancy (p = 0.725). Conclusion: In our sample, the overall malignancy rate was 21%. However, to improve the assessment of these results, it is necessary to correlate them with the surgical data and with data from the follow-up of benign cases.


Resumo Objetivo: Demonstrar a frequência de malignidade e as características histológicas das lesões encontradas em pacientes submetidas a biópsia a vácuo guiada por ressonância magnética (RM). Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo, realizado no período de abril de 2008 a dezembro de 2016, de biópsia a vácuo guiada por RM, em que se analisaram dados clinicoepidemiológicos, classificação BI-RADS e resultados histopatológicos. A comparação entre os nódulos e os realces não nodulares e a presença de malignidade foi realizada utilizando-se o teste de qui-quadrado. Resultados: Dos 215 casos com indicação de biópsia a vácuo guiada por RM, 10 (5%) foram contraindicados e os restantes 205 (95%) foram tecnicamente viáveis. Foi observado que 66% eram realces não nodulares (135 lesões) e 34% eram nódulos (70 lesões), medindo, em média, 2,2 cm (0,5-9,6 cm) e 0,97 cm (0,5-2,2 cm), respectivamente. Das 205 lesões analisadas, 43 (21%) eram malignas, 129 (63%) eram benignas e 33 (16%) eram de alto risco. O achado histológico mais frequente nos casos de malignidade foi o carcinoma ductal infiltrante, e nos casos de alto risco, as neoplasias lobulares. Não houve diferenças estatisticamente significantes entre os nódulos e realces não nodulares em relação a malignidade (p = 0,725). Conclusão: Na nossa amostra, a taxa global de malignidade foi de 21%. No entanto, é necessário correlação com dados cirúrgicos e seguimento nos casos benignos, para melhor avaliação dos resultados.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA