Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
APMIS ; 132(7): 479-491, 2024 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38757248

RESUMO

The Melan-A (melanocyte antigen) protein, also termed 'melanoma antigen recognized by T cells 1' (MART-1) is a protein with unknown function whose expression is specific for the melanocyte lineage. Antibodies against Melan-A are thus used for identifying melanocytic tumors, but some Melan-A antibodies show an additional - diagnostically useful - cross-reactivity against an unspecified protein involved in corticosteroid hormone synthesis. To comprehensively compare the staining patterns of a specific and a cross-reactive Melan-A antibody in normal and neoplastic tissues, tissue microarrays containing 15,840 samples from 133 different tumor types and subtypes as well as 608 samples of 76 different normal tissue types were analyzed by immunohistochemistry. For the Melan-A-specific antibody 'Melan-A specific' (MSVA-900M), Melan-A positivity was seen in 96.0% of 25 benign nevi, 93.0% of 40 primary and 86.7% of 75 metastatic melanomas, 82.4% of 85 renal angiomyolipomas as well as 96.4% of 84 neurofibromas, 2.2% of 46 granular cell tumors, 1.0% of 104 schwannomas, and 1.1% of 87 leiomyosarcomas. The cross-reactive antibody 'Melan-A+' (MSVA-901M+) stained 98.1% of the tumors stained by 'Melan-A specific'. In addition, high positivity rates were seen in sex-cord-stroma tumors of the ovary (35.3%-100%) and the testis (86.7%) as well as for adrenocortical neoplasms (76.3%-83.0%). Only nine further tumor groups showed Melan-A+ staining, including five different categories of urothelial carcinomas. Our data provide a comprehensive overview on the staining patterns of specific and cross-reactive Melan-A antibodies. The data demonstrate that both antibodies are highly useful for their specific purpose. It is important for pathologists to distinguish these two Melan-A antibody subtypes for their daily work.


Assuntos
Reações Cruzadas , Imuno-Histoquímica , Antígeno MART-1 , Neoplasias , Humanos , Reações Cruzadas/imunologia , Antígeno MART-1/imunologia , Antígeno MART-1/análise , Imuno-Histoquímica/métodos , Neoplasias/imunologia , Neoplasias/diagnóstico , Neoplasias/patologia , Melanoma/imunologia , Melanoma/diagnóstico , Melanoma/patologia , Biomarcadores Tumorais/imunologia , Biomarcadores Tumorais/análise , Análise Serial de Tecidos , Feminino
2.
Arq. bras. oftalmol ; 77(1): 57-59, Jan-Feb/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-715554

RESUMO

Here we describe the case of a 65-year-old Caucasian female who presented with an amelanotic malignant conjunctival melanoma and highlight the clinical and pathological features of this rare entity that displayed exclusive corneal invasive growth without evidence of conjunctival tumors other than primary acquired melanosis. Impression cytology aided in the initial diagnosis. The patient underwent surgical treatment. Histopathology and immunohistochemistry revealed an invasive amelanotic melanoma limited to the cornea and exhibiting S-100, Melan A, and HMB-45 positivity. The absence of pigmentation delayed early clinical detection and treatment. Awareness of this nonpigmented melanoma is important for early recognition and appropriate management.


Os autores descrevem o caso de uma mulher branca de 65 anos que apresentava um melanoma amelanótico maligno conjuntival e destacam as características clínicas e patológicas desta entidade rara com crescimento invasivo exclusivo na córnea sem evidência de tumores na conjuntiva além de melanose adquirida primária sem pigmento. A citologia de impressão auxiliou no diagnóstico inicial. A paciente foi submetida a tratamento cirúrgico. A histopatologia e a imuno-histoquímica revelaram um melanoma amelanótico invasivo limitado sobre a córnea exibindo positividade para proteína S-100, Melan A e HMB-45. A ausência de pigmentação retardou sua identificação clínica e seu tratamento precoce. O conhecimento deste melanoma não pigmentado é importante para o reconhecimento precoce e a conduta apropriada.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Neoplasias da Túnica Conjuntiva/patologia , Melanoma Amelanótico/patologia , Neoplasias da Túnica Conjuntiva/química , Imuno-Histoquímica , Antígeno MART-1/análise , Melanoma Amelanótico/química , Antígenos Específicos de Melanoma/análise , /análise , Biomarcadores Tumorais/análise
3.
An. bras. dermatol ; 88(3): 408-412, jun. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-676245

RESUMO

Desmoplastic melanoma tends to present as firm, amelanotic papules. Microscopically, it reveals a proliferation of fusiform cells in the dermis and variable collagen deposition, as well as intraepidermal melanocytic proliferation of lentiginous type in most cases. Biopsy in a 61-year-old white male patient, who had received a diagnosis of lentigo maligna on his face 10 years before, revealed a proliferation of dermal pigmented spindle cells and collagen deposition, reaching the deep reticular dermis, with a lentiginous component. Immunohistochemistry with S-100, Melan-A and WT1 showed positivity, but it was weak with HMB45. Desmoplastic melanoma associated with lentigo maligna was diagnosed. Several authors discuss whether desmoplastic melanoma represents a progression from the lentiginous component or arises "de novo". Desmoplastic melanoma represents a minority of cases of primary cutaneous melanoma (less than 4%). Identification of lentigo maligna indicates that desmoplastic melanoma should be carefully investigated.


Os melanomas desmoplásicos apresentam-se como pápulas amelanóticas firmes; à microscopia exibem proliferação de células fusiformes na derme e variável deposição de colágeno, além de proliferação melanocítica lentiginosa, intraepidérmica, na maioria dos casos. Realizada biópsia de pele de paciente masculino, 61 anos, branco, com diagnóstico de lentigo maligno na face, há 10 anos. O exame histopatológico revela proliferação dérmica de células fusiformes pigmentadas e deposição de colágeno, invadindo até a profundidade da derme reticular, associado a componente lentiginoso; presença de positividade imuno-histoquímica com S-100, Melan-A e WT1, e marcação fraca com HMB45. Diagnóstico de melanoma desmoplásico, associado a lentigo maligno. Existe divergência quanto à origem do melanoma desmoplásico, a partir do componente lentiginoso ou "de novo", na ausência de lentigo associado. O melanoma desmoplásico representa uma minoria dos casos de melanoma cutâneo primário (menos de 4%). A presença de lentigo maligno pode servir de sinal de alerta para possível relação com melanoma desmoplásico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Faciais/patologia , Melanoma/patologia , Neoplasias Cutâneas/patologia , Biópsia , Neoplasias Faciais/química , Sarda Melanótica de Hutchinson/química , Sarda Melanótica de Hutchinson/patologia , Antígeno MART-1/análise , Melanoma/química , Invasividade Neoplásica , /análise , Neoplasias Cutâneas/química , Proteínas WT1/análise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA