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Infecções por Arbovirus , Arbovírus/patogenicidade , Encefalite por Arbovirus , Infecções por Arbovirus/complicações , Infecções por Arbovirus/mortalidade , Infecções por Arbovirus/transmissão , Arbovírus/classificação , Encefalite por Arbovirus/complicações , Encefalite por Arbovirus/mortalidade , Encefalite por Arbovirus/transmissão , HumanosAssuntos
Vírus da Encefalite do Vale de Murray/isolamento & purificação , Encefalite por Arbovirus/epidemiologia , Animais , Austrália/epidemiologia , Aves , Culex/virologia , Reservatórios de Doenças , Encefalite por Arbovirus/mortalidade , Encefalite por Arbovirus/virologia , Humanos , Insetos Vetores/virologia , New South Wales/epidemiologiaRESUMO
Enhancement of flavivirus infection in vitro in the presence of subneutralizing concentrations of homologous or heterologous antiserum has been well described. However, the importance of this phenomenon in the enhancement of flavivirus infection in vivo has not been established. In order to study antibody-mediated enhancement of flavivirus infection in vivo, we investigated the effect of passive immunization of mice with Japanese encephalitis virus (JE) antiserum on the outcome of infection with Murray Valley encephalitis virus (MVE). We show that prior treatment of mice with subneutralizing concentrations of heterologous JE antiserum resulted in an increase in viraemia titres and in mortality following challenge with wild-type MVE. Our findings support the hypothesis that subneutralizing concentrations of antibody may enhance flavivirus infection and virulence in vivo. These findings are of potential importance for the design of JE vaccination programs in geographic areas in which MVE co-circulates. Should subneutralizing concentrations of antibody remain in the population following JE vaccination, it is possible that enhanced disease may be observed during MVE epidemics.
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Anticorpos Antivirais/imunologia , Anticorpos Facilitadores , Vírus da Encefalite do Vale de Murray/patogenicidade , Encefalite por Arbovirus/mortalidade , Imunização Passiva , Vacinas contra Encefalite Japonesa/administração & dosagem , Animais , Anticorpos Antivirais/administração & dosagem , Anticorpos Antivirais/sangue , Encéfalo/virologia , Vírus da Encefalite Japonesa (Espécie)/imunologia , Vírus da Encefalite do Vale de Murray/imunologia , Encefalite por Arbovirus/virologia , Encefalite Japonesa/prevenção & controle , Vacinas contra Encefalite Japonesa/imunologia , Camundongos , Camundongos Endogâmicos BALB C , Vacinação , Viremia/mortalidade , Viremia/virologia , Virulência , Replicação ViralRESUMO
We have examined the histological and ultrastructural features of CNS infection with Murray Valley encephalitis (MVE) virus in mice inoculated with a virulent parental strain (BH3479). Light microscopic examination revealed neuronal necrosis in the olfactory bulb and hippocampus of MVE-infected brains by 5 days post-infection (pi). Electron microscopy of these regions showed endoplasmic reticulum membrane proliferation, and tubular and spherical structures in the cisternae of the endoplasmic reticulum, Golgi complex and nuclear envelope. At seven to eight days pi, infected neurones exhibited chromatin condensation and extrusion, nuclear fragmentation, loss of segments of the nuclear envelope, reduced surface contact with adjacent cells and loss of cytoplasmic organelles. This cell injury was particularly noticeable in the proximal CA3 and distal CA1 regions of the hippocampus. The inflammatory cell profile consisted of macrophages, lymphocytes and especially neutrophils, and many of these inflammatory cells were apoptotic. High mortality rates in the BH3479-infected population of mice correlated with the intense polymorphonuclear and mononuclear leucocyte inflammatory infiltrate in the CNS.
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Sistema Nervoso Central/patologia , Vírus da Encefalite do Vale de Murray , Encefalite por Arbovirus/patologia , Animais , Apoptose , Sistema Nervoso Central/imunologia , Fragmentação do DNA , Encefalite por Arbovirus/imunologia , Encefalite por Arbovirus/mortalidade , Hipocampo/imunologia , Hipocampo/patologia , Hipocampo/ultraestrutura , Leucócitos/imunologia , Leucócitos/ultraestrutura , Camundongos , Microscopia Eletrônica , Neurônios/patologia , Neurônios/ultraestrutura , Bulbo Olfatório/imunologia , Bulbo Olfatório/patologia , Bulbo Olfatório/ultraestruturaRESUMO
Serum and CSF levels of CRP were measured by radial immunoassay in 99 subjects consisting of 20 controls, 34 pyogenic meningitis (PM), 21 tuberculous meningitis (TBM) and 24 viral encephalitis (VE). There was significant difference in the CRP levels (p less than 0.01) depending on the type of disease in both serum and CSF. The initial serum and CSF levels of CRP in patients with TBM was intermediate between those of PM and VE and were found to be significantly (p less than 0.001) low when compared with three days post treatment levels in children with PM. Both serum and CSF-CRP levels were significantly high (p less than 0.001) in patients succumbing to death than those who survived. Measurement of CRP in serum and CSF is a useful parameter in differentiating partially treated PM from TBM.
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Proteína C-Reativa/metabolismo , Encefalite por Arbovirus/metabolismo , Meningite/metabolismo , Tuberculose Meníngea/metabolismo , Biomarcadores/sangue , Biomarcadores/líquido cefalorraquidiano , Doenças do Sistema Nervoso Central/metabolismo , Doenças do Sistema Nervoso Central/mortalidade , Criança , Pré-Escolar , Encefalite por Arbovirus/mortalidade , Humanos , Lactente , Meningite/mortalidade , Tuberculose Meníngea/mortalidadeAssuntos
Antivirais , Lincomicina/uso terapêutico , Animais , Relação Dose-Resposta a Droga , Avaliação Pré-Clínica de Medicamentos , Vírus da Encefalite/efeitos dos fármacos , Vírus da Encefalite/fisiologia , Encefalite por Arbovirus/tratamento farmacológico , Encefalite por Arbovirus/mortalidade , Encefalomielite/tratamento farmacológico , Encefalomielite/mortalidade , Camundongos , Células Vero , Replicação Viral/efeitos dos fármacosAssuntos
Encefalite por Arbovirus/tratamento farmacológico , Febres Hemorrágicas Virais/tratamento farmacológico , Animais , Arenaviridae/efeitos dos fármacos , Cricetinae , Encefalite por Arbovirus/mortalidade , Febres Hemorrágicas Virais/mortalidade , Humanos , Camundongos , Rhabdoviridae/efeitos dos fármacos , Ribavirina/uso terapêutico , Togaviridae/efeitos dos fármacosAssuntos
Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Encefalite por Arbovirus/tratamento farmacológico , Herpes Simples/tratamento farmacológico , Vidarabina/análogos & derivados , Monofosfato de Adenosina/administração & dosagem , Monofosfato de Adenosina/uso terapêutico , Animais , Esquema de Medicação , Encefalite por Arbovirus/mortalidade , Herpes Simples/mortalidade , Injeções Intraperitoneais , Injeções Intraventriculares , Camundongos , Vidarabina/administração & dosagem , Vidarabina/uso terapêuticoRESUMO
Mice neonatally immunosuppressed with anti-mu antiserum failed to produce circulating antibodies to sheep erythrocytes and showed a marked decrease in circulating immunoglobulins. However, when they were intracerebrally infected with Chikungunya virus (a group A togavirus), they showed a mortality rate consistently lower than non-immunosuppressed control mice. Several possible explanations for this finding are discussed.