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Uso do Misoprostol para indução do parto / Misoprostol for labor induction
Feitosa, Francisco Edson de Lucena; Sampaio, Zuleika Studart; Albuquerque, Clarisse Uchoa de; Melo, Sandra Michelle Cordeiro; Alencar Júnior, Carlos Augusto de; Amorim, Melania Maria Ramos de; Passini Júnior, Renato.
Affiliation
  • Feitosa, Francisco Edson de Lucena; Universidade Federal do Ceará. Maternidade Escola Assis Chateaubriand. BR
  • Sampaio, Zuleika Studart; Universidade Federal do Ceará. Maternidade Escola Assis Chateaubriand. BR
  • Albuquerque, Clarisse Uchoa de; Universidade Federal do Ceará. Maternidade Escola Assis Chateaubriand. BR
  • Melo, Sandra Michelle Cordeiro; Universidade Federal do Ceará. Maternidade Escola Assis Chateaubriand. BR
  • Alencar Júnior, Carlos Augusto de; Universidade Federal do Ceará. Maternidade Escola Assis Chateaubriand. BR
  • Amorim, Melania Maria Ramos de; Instituto Materno-Infantil de Pernambuco. BR
  • Passini Júnior, Renato; Universidade Estadual de Campinas. BR
Femina ; 32(9): 771-779, out. 2004.
Article in Pt | LILACS | ID: lil-400079
Responsible library: BR1365.1
RESUMO
O Misoprostol, análogo sintético da PGE1, vem sendo usado para indução do parto desde 1991. Diversos ensaios clínicos têm comprovado sua efetividade em comparação a outros métodos de indução, como ocitocina, prostaglandina E2 vaginal, cateter de Foley e solução salina extra-amniótica. Na revisão sistemática disponível na Biblioteca Cochrane, conclui-se que o misoprostol é mais efetivo que os métodos convencionais para amadurecimento do colo e indução do parto. A taquissistolia, entretanto, é mais freqüente com o misoprostol, embora não tenham sido demonstrados efeitos perinatais adversos decorrentes da hiperatividade uterina. Diversos esquemas posológicos e vias de administração estão disponíveis, mas a via vaginal oferece vantagens em relação à oral, devido a um perfil farmacocinético mais favorável. A dose de 50 ug via vaginal resulta em intervalo mais curto até o parto, porém o risco de taquissistolia e hiperatividade é menor com a dose de 25 ug. Desta forma, a recomendação American College of Obstetricians and Gynecologists, é que se utilizem doses mais baixas, como 25 ug a cada três a seis horas. Recentemente, outras vias de administração têm sido propostas (sublingual, bucal, retal), sendo necessários ensaios clínicos controlados comparando as diversas vias e esquemas
Subject(s)
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Collection: 01-internacional Database: LILACS Main subject: Misoprostol / Labor, Induced Type of study: Guideline Limits: Female / Humans / Pregnancy Language: Pt Journal: Femina Year: 2004 Document type: Article
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Collection: 01-internacional Database: LILACS Main subject: Misoprostol / Labor, Induced Type of study: Guideline Limits: Female / Humans / Pregnancy Language: Pt Journal: Femina Year: 2004 Document type: Article