Treatment of migraine in children and adolescents. The state of the art / Tratamento da enxaqueca em crianças e adolescentes. O Estado da arte
Rev. Headache Med. (Online)
; 14(3): 161-173, 2023.
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Biblioteca responsável:
BR2722.9
ABSTRACT
Introduction:
Headaches and migraine are common in the pediatric population, being one of the most frequent symptoms reported in practice. Additionally, it is a considerably disabling condition, which brings significant burden and impairs several aspects of a child or adolescent's life, such as mental and physical health, executive functioning, school performance. Children and adolescents with migraine have higher risk of psychiatric comorbidities and psychosocial adjustment difficulties, which, in turn, compromise even more patient's well functioning.Objective:
The present article provides the clinician with a straightforward and evidence-based approach to migraine treatment in this age group.Comment:
Treatment of migraine in children and adolescents requires a systematic and thorough approach. Clinicians should keep in mind the important burden migraine brings to a child's life, thus investigate, and properly manage comorbidities presented. Patient and parents' education is a meaningful part of the treatment. Moreover, non-pharmacological treatments, such as healthy lifestyle habits, behavioral interventions may also play beneficial roles. When preventive treatment is indicated, it should be tailored considering drug's profile of effectiveness and safety, as well as patient's comorbidities. Lack of evidence in this context must not translate in lack of action by the clinician, since there may be a relevant burden associated. Therefore, reasoning for the perspicacious clinician is of fundamental importance and may influence positively the outcomes.RESUMO
Introdução:
Dores de cabeça e enxaqueca são comuns na população pediátrica, sendo um dos sintomas mais frequentes relatados na prática. Além disso, é uma condição consideravelmente incapacitante, que traz sobrecarga significativa e prejudica diversos aspectos da vida de uma criança ou adolescente, como saúde mental e física, funcionamento executivo, desempenho escolar. Crianças e adolescentes com enxaqueca apresentam maior risco de comorbidades psiquiátricas e dificuldades de ajustamento psicossocial, o que, por sua vez, compromete ainda mais o bom funcionamento do paciente.Objetivo:
O presente artigo fornece ao médico uma abordagem simples e baseada em evidências para o tratamento da enxaqueca nesta faixa etária. Comente O tratamento da enxaqueca em crianças e adolescentes requer uma abordagem sistemática e minuciosa. Os médicos devem ter em mente o importante fardo que a enxaqueca traz à vida de uma criança, investigando e gerenciando adequadamente as comorbidades apresentadas. A educação do paciente e dos pais é uma parte significativa do tratamento. Além disso, os tratamentos não farmacológicos, como hábitos de vida saudáveis ââe intervenções comportamentais, também podem desempenhar papéis benéficos. Quando indicado tratamento preventivo, este deve ser adaptado considerando o perfil de efetividade e segurança do medicamento, bem como as comorbidades do paciente. A falta de evidências neste contexto não deve traduzir-se em falta de ação por parte do médico, uma vez que pode haver um ónus relevante associado. Portanto, o raciocínio do clínico perspicaz é de fundamental importância e pode influenciar positivamente os resultados.Palavras-chave
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LILACS
Idioma:
En
Revista:
Rev. Headache Med. (Online)
Ano de publicação:
2023
Tipo de documento:
Article