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Palmitos industrializados em conserva: produção, conservação e sustentabilidade / Preserved palm hearts: production, conservation and sustainability
Tancredi, Rinaldi C Philippo; Silva, Gabrielle da Silva Vargas; Ferreira, Tamara Sarmento; Souza, Tayrine Martins de.
Afiliação
  • Tancredi, Rinaldi C Philippo; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Escola de Nutrição. Departamento de Ciência dos Alimentos Rio de Janeiro, RJ. BR
  • Silva, Gabrielle da Silva Vargas; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Escola de Nutrição. Departamento de Ciência dos Alimentos Rio de Janeiro, RJ. BR
  • Ferreira, Tamara Sarmento; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Escola de Nutrição. Departamento de Ciência dos Alimentos Rio de Janeiro, RJ. BR
  • Souza, Tayrine Martins de; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Escola de Nutrição. Departamento de Ciência dos Alimentos Rio de Janeiro, RJ. BR
Hig. aliment ; 31(270/271): 72-77, 29/08/2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-848877
Biblioteca responsável: BR908
RESUMO
As principais espécies utilizadas na alimentação e exploradas para a produção de palmitos, são as palmeiras de Açaí (Euterpe oleracea), na região Norte do país, especialmente na Bacia Amazônica; a Juçara (Euterpe edulis), na Mata Atlântica das regiões Sul e Sudeste; atualmente a espécie que predomina é a Pupunha (Bactris gasipaes), plantada comercialmente em quase todo o País e, em menor escala, o palmito da Palmeira Real (Archantophoenix alexandrae), predominantemente no Estado de Santa Catarina. As principais formas de comercialização do palmito em conserva são em embalagens metálicas (lata) ou de vidro. Foi objetivo deste estudo avaliar a qualidade de palmitos industrializados com foco nas informações de rotulagem sobre a origem, tipo, conservação e validade destes, compreendendo melhor os critérios de sustentabilidade aplicado a estes produtos. Este trabalho foi desenvolvido a partir da análise de rótulos de amostras de palmito em conserva industrializados e comercializados nas cidades do Rio de Janeiro, com o total de 45 amostras das diferentes espécies existentes desta palmeira, coletadas nos anos de 2013, 2014 e começo de 2015. Dentre as espécies de palmito mais encontradas, destacou-se o açaí com 42% das amostras, seguido da pupunha com 31% e Juçara com 20%; os estados com maior produção foram a Bahia com 27% das amostras e Santa Catarina com 21%. As amostras analisadas apresentavam prazo de validade de 1 ano (2,38%), 2 anos (47,62%) e de 3 anos (21,42%). Os prazos de validade após abertura da embalagem, indicavam máximo de cinco dias. Com os dados obtidos concluiu-se que as indústrias de palmitos em conserva vêm cumprindo as determinações das legislações sanitárias em vigor, com algumas exceções que podem comprometer escolhas e até a saúde do consumidor.(AU)
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Doenças Neglicenciadas Base de dados: LILACS Assunto principal: Informação Nutricional / Alimentos Industrializados / Palmito em Conserva / Rotulagem de Alimentos Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Hig. aliment Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo

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