Anticoagulación oral en el adulto mayor frágil con fibrilación auricular / Oral anti-clotting in the fragile elderly with atrial fibrillation
MedUNAB
; 19(3): 221-229, 2017. tab, graf
Article
em Es
| LILACS, COLNAL
| ID: biblio-876663
Biblioteca responsável:
CO179.9
RESUMEN
Introducción:
El envejecimiento incrementa el riesgo de trombosis y fenómenos embólicos, trae cambios fisiológicos y comorbilidades como la fibrilación auricular que hacen complejo el inicio y la seguridad de la anticoagulación. A pesar de la mayor disponibilidad de clínicas de anticoagulación y nuevos anticoagulantes orales, es bajo el porcentaje de adultos mayores que están anticoagulados aunque tengan indicación plena y ausencia de contraindicaciones.Objetivo:
Revisar las principales estrategias para predecir y disminuir el riesgo de sangrado con el empleo de anticoagulantes orales en pacientes adultos mayores frágiles.Metodología:
Se realizó una búsqueda sistemática sobre estudios que evaluaran la seguridad y eficacia de anticoagulantes orales en pacientes con fibrilación auricular en adultos mayores de 65 años, y una búsqueda de estudios sobre el síndrome de fragilidad y su impacto en el adulto mayor anticoagulado. Resultados yDiscusión:
Se ha denominado fragilidad al porcentaje de adultos mayores que presentan un mayor deterioro de sus sistemas biológico, físico y cognitivo, conduciendo a una mayor probabilidad de desenlaces adversos en salud, discapacidad y muerte. Se han estudiado características clínicas que permiten identificar pacientes como frágiles; el fenotipo de fragilidad de Linda Fried evalúa esas características; además, existen estrategias de monitoreo de los anticoagulantes orales que deben ser conocidos para minimizar el riesgo de eventos adversos.Conclusiones:
el anciano frágil presenta factores de riesgo que probablemente afectan la eficacia y seguridad de la terapia con anticoagulantes orales. Las guías clínicas existentes no proveen la suficiente evidencia y no consideran de manera multidimensional al paciente geriátrico...(AU)ABSTRACT
Introduction:
Aging increases the risk of thrombosis and embolic phenomena. It also brings physiological changes, and comorbidities such as atrial fibrillation that makes complex the onset and safety of anti-clotting. Despite the greater availability of anti-clotting clinics and new oral anticoagulants, the percentage of elderly who are anticoagulated is low, even though they have indications and no contraindications.Objective:
To review the main strategies to predict and reduce the risk of bleeding with the use of oral anti-clotting in fragile elderly patients.Methodology:
A systematic search was conducted on studies evaluating the safety and efficacy of oral anticoagulants in patients with atrial fibrillation in adults older than 65 years, and a search for studies on the frailty syndrome and its impact on the elderly anticoagulated. Results andDiscussion:
Fragility has been termed to the percentage of elderly who were diagnosed with a greater deterioration of their biological, physical and cognitive systems, leading to a greater probability of adverse outcomes in health, disability and death. Some clinical features have been studied to identify patients as fragile; Linda Fried's frailty phenotype evaluates these characteristics; furthermore, there are strategies for monitoring oral anticoagulants that should be known to reduce the risk of adverse events.Conclusions:
The frail elderly has some risk factors that are likely to affect the efficacy and safety of oral anti-clotting therapy. Existing clinical guidelines do not provide enough evidence and do not consider the elderly patient in a multidimensional manner...(AU)RESUMO
Introdução:
O envelhecimento aumenta o risco de trombose e embolias, traz mudanças fisiológicas e comorbidades como a fibrilhação auricular que fazem complexo o inicio e a segurança da anticoagulação. Apesar do aumento da disponibilidade das clínicas de anticoagulação e novos anticoagulantes orais, é baixa a percentagem de adultos mais velhos que tomam anticoagulantes ou que tenham a indicação completa e ausência de contra-indicações.Objetivo:
Revisar as principais estratégias de prever e reduzir o risco de sangramento com o uso de anticoagulantes orais nos pacientes idosos mais frágeis.Metodologia:
Se fez uma revisão sistemática de estudos que avaliaram a segurança e eficácia de anticoagulantes orais nos pacientes com fibrilhação auricular em adultos com mais de 65 anos, e uma busca dos estudos sobre o síndrome de fragilidade e o seu impacto nos idosos anticoagulado. Resultados e Discussão Foi chamada de fragilidade a percentagem de pessoas idosas com maior deterioro de seus sistemas biológicos, físicos e cognitivos, levando-as a uma probabilidade maior de resultados adversos na saúde, invalidez e morte. Foram estudadas as características clínicas que identificam pacientes como pacientes frágil; o fenótipo de fragilidade de Linda Fried avalia estas características; além disto, existem estratégias adicionais de monitoramento de anticoagulantes orais que devem ser conhecidos para minimizar o risco de fatos adversos.Conclusões:
Os idosos frágeis presentam fatores de risco que podem afectar a eficácia e segurança da terapia com anticoagulantes orais. As diretrizes clínicas existentes não são claras nem as provas são suficientes. Além disto, não consideram de forma multidimensional aos pacientes geriátricos...(AU)Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Contexto em Saúde:
6_ODS3_enfermedades_notrasmisibles
Base de dados:
COLNAL
/
LILACS
Assunto principal:
Fibrilação Atrial
/
Idoso Fragilizado
Tipo de estudo:
Guideline
/
Prognostic_studies
/
Qualitative_research
/
Risk_factors_studies
/
Systematic_reviews
Idioma:
Es
Revista:
MedUNAB
Ano de publicação:
2017
Tipo de documento:
Article