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Translation, cross-cultural adaptation and applicability of the Brazilian version of the Frontotemporal Dementia Rating Scale (FTD-FRS) / Tradução, adaptação transcultural e aplicabilidade da Escala de Estadiamento e Progressão da Degeneração Lobar Frontotemporal
Lima-Silva, Thais Bento; Bahia, Valéria Santoro; Carvalho, Viviane Amaral; Guimarães, Henrique Cerqueira; Caramelli, Paulo; Balthazar, Márcio; Damasceno, Benito; Bottino, Cássio Machado de Campos; Brucki, Sônia Maria Dozzi; Mioshi, Eneida; Nitrini, Ricardo; Yassuda, Mônica Sanches.
Afiliação
  • Lima-Silva, Thais Bento; University of São Paulo. São Paulo. BR
  • Bahia, Valéria Santoro; University of São Paulo. São Paulo. BR
  • Carvalho, Viviane Amaral; Federal University of Minas Gerais. Department of Internal Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Guimarães, Henrique Cerqueira; Federal University of Minas Gerais. Department of Internal Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Caramelli, Paulo; Federal University of Minas Gerais. Department of Internal Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Balthazar, Márcio; University of Campinas. Department of Neurology. São Paulo. BR
  • Damasceno, Benito; University of Campinas. Department of Neurology. São Paulo. BR
  • Bottino, Cássio Machado de Campos; University of São Paulo. Institute of Psychiatry. São Paulo. BR
  • Brucki, Sônia Maria Dozzi; University of São Paulo. São Paulo. BR
  • Mioshi, Eneida; Neuroscience Research Austrália. Sydney. AU
  • Nitrini, Ricardo; University of São Paulo. São Paulo. BR
  • Yassuda, Mônica Sanches; University of São Paulo. São Paulo. BR
Dement. neuropsychol ; 7(4): 387-396, dez. 2013.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-953005
Biblioteca responsável: BR15.3
Localização: BR15.3
ABSTRACT
ABSTRACT

Background:

Staging scales for dementia have been devised for grading Alzheimer's disease (AD) but do not include the specific symptoms of frontotemporal lobar degeneration (FTLD).

Objective:

To translate and adapt the Frontotemporal Dementia Rating Scale (FTD-FRS) to Brazilian Portuguese.

Methods:

The cross-cultural adaptation process consisted of the following

steps:

translation, back-translation (prepared by independent translators), discussion with specialists, and development of a final version after minor adjustments. A pilot application was carried out with 12 patients diagnosed with bvFTD and 11 with AD, matched for disease severity (CDR=1.0). The evaluation protocol included Addenbrooke's Cognitive Examination-Revised (ACE-R), Mini-Mental State Examination (MMSE), Executive Interview (EXIT-25), Neuropsychiatric Inventory (NPI), Frontotemporal Dementia Rating Scale (FTD-FRS) and Clinical Dementia Rating scale (CDR).

Results:

The Brazilian version of the FTD-FRS seemed appropriate for use in this country. Preliminary results revealed greater levels of disability in bvFTD than in AD patients (bvFTD 25% mild, 50% moderate and 25% severe; AD 36.36% mild, 63.64% moderate). It appears that the CDR underrates disease severity in bvFTD since a relevant proportion of patients rated as having mild dementia (CDR=1.0) in fact had moderate or severe levels of disability according to the FTD-FRS.

Conclusion:

The Brazilian version of the FTD-FRS seems suitable to aid staging and determining disease progression.
RESUMO
RESUMO

Introdução:

As escalas de estadiamento das demências, como a Clinical Dementia Rating (CDR), foram elaboradas para graduar a doença de Alzheimer (DA) e não incluem os sintomas específicos da degeneração lobar frontotemporal (DLFT).

Objetivo:

Realizar a tradução e adaptação cultural da Frontotemporal Dementia Rating Scale (FTD-FRS) para o contexto brasileiro e apresentar dados preliminares da sua aplicabilidade.

Métodos:

O processo de adaptação transcultural consistiu em tradução, retrotradução (realizadas por tradutores independentes), discussão com especialistas sobre a versão em português e equivalência com a versão original, desenvolvimento da versão final com pequenos ajustes. Foi feita uma aplicação piloto em 12 pacientes com diagnóstico de demência frontotemporal variante comportamental (DFTvc) e 11 com DA, pareados quanto à gravidade da demência (CDR=1). O protocolo de avaliação incluiu a Addenbrooke's Cognitive Examination-Revised (ACE-R), Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Executive Interview (EXIT-25), Inventário Neuropsiquiátrico (INP) e a Escala de Avaliação Clínica da Demência (CDR).

Resultados:

A FTD-FRS na versão brasileira pareceu apropriada. Resultados preliminares revelaram maiores níveis de incapacidade na DFTvc do que em pacientes com DA (DFTvc 25% leve, 50% moderado, 25% grave; AD 36.36% leve, 63.64% moderado). A CDR parece subestimar a gravidade da demência na DFTvc, uma vez que uma relevante proporção dos pacientes classificados com leves (CDR=1) de fato apresentaram nível moderado ou grave de comprometimento na FTD-FRS.

Conclusão:

A versão brasileira da FTD-FRS pode se mostrar adequada para auxiliar no estadiamento e determinar a progressão da DLFT.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Progressão da Doença / Demência Frontotemporal / Doença de Alzheimer Tipo de estudo: Guia de prática clínica Limite: Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Dement. neuropsychol Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo

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