Your browser doesn't support javascript.
loading
COMPARISON BETWEEN MAGNETIC RESONANCE IMAGING AND ULTRASONOGRAPHY AS THE BEST EXAMINATION TO MEASURE MALIGNANT BREAST TUMORS IN SURGICAL PLANNING / Comparação entre ressonância magnética e ultrassonografia como melhor exame para mensurar tumores malignos da mama no planejamento cirúrgico
Rossi, André João Rodrigues Espelho; Kluthcovsky, Ana Claudia Garabeli Cavalli; Mansani, Fábio Postiglione.
Afiliação
  • Rossi, André João Rodrigues Espelho; Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa. BR
  • Kluthcovsky, Ana Claudia Garabeli Cavalli; Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa. BR
  • Mansani, Fábio Postiglione; Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa. BR
Mastology (Impr.) ; 28(3): 176-181, jul.-set.2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-967755
Biblioteca responsável: BR2499.9
ABSTRACT

Objective:

To evaluate which examination, ultrasonography or magnetic resonance imaging, is more accurate in the measurement of malignant breast tumors in the pre-surgical evaluation, according to hormonal status.

Method:

This is a descriptive, crosssectional study in which we compared the largest tumor-size visualized by magnetic resonance imaging and ultrasonography before excision with the largest size visualized in the anatomopathological report. The sample was divided according to hormonal status premenopausal women, postmenopausal women who have already had hormone-replacement therapy, and postmenopausal women who have never done hormone-replacement therapy. We evaluated which of the exams had a greater correlation with the size measured by the anatomopathological report using the Pearson correlation coefficient.

Results:

All the 39 patients had invasive-ductal carcinoma. When the total sample was analyzed (n=39), it was observed that the correlation between the ultrasonography and the anatomopathological report (r=0.73; p<0.001) was higher than the correlation between the magnetic resonance imaging and the anatomopathological report (r=0.57; p<0.001). In the premenopausal subgroup, the correlation between the ultrasonography and the anatomopathological report (r=0.46; p=0.05) was lower than the correlation between the magnetic resonance imaging and the anatomopathological report, (r=0.56; p=0.01). In the postmenopausal subgroup, Pearson's correlation shows that ultrasonography is better at assessing tumor size than magnetic resonance imaging, regardless of hormonereplacement therapy.

Conclusion:

Ultrasonography is satisfactory for pre-surgical staging in invasive-ductal carcinoma, but, when available, magnetic resonance imaging may be a better indication in premenopausal patients
RESUMO

Objetivo:

Avaliar qual exame, ultrassonografia ou ressonância magnética, é mais preciso para dimensionar tumores malignos da mama na avaliação pré-cirúrgica, de acordo com o status hormonal.

Metodologia:

Trata-se de um estudo descritivo e transversal, no qual comparamos o maior diâmetro do tumor visualizado pela ressonância magnética e pela ultrassonografia antes da excisão com o maior tamanho visualizado no exame anatomopatológico da peça cirúrgica. A amostra foi dividida conforme o estado hormonal mulheres pré-menopáusicas; pós-menopáusicas que já tiveram terapia de reposição hormonal; e pós-menopáusicas sem terapia de reposição hormonal. Avaliamos qual dos exames teve maior correlação com o tamanho medido pelo laudo anatomopatológico usando o coeficiente de correlação de Pearson.

Resultados:

Todas as 39 pacientes apresentavam carcinoma ductal invasivo. Na amostra total (n=39), a correlação entre ultrassonografia e exame anatomopatológico (r=0,73; p<0,001) foi maior que a correlação entre ressonância magnética e exame anatomopatológico (r=0,57; p<0,001). No subgrupo pré-menopausa, a correlação entre ultrassonografia e exame anatomopatológico (r=0,46; p=0,05) foi inferior à correlação entre ressonância magnética e exame anatomopatológico (r=0,56; p=0,01). Nas pós-menopáusicas, a correlação de Pearson mostra que a ultrassonografia é melhor para avaliar o tamanho do tumor do que a ressonância magnética, independentemente da utilização de terapia de reposição hormonal.

Conclusão:

A ultrassonografia é satisfatória para mensuração pré-operatória do carcinoma ductal invasivo, mas quando disponível, a ressonância magnética pode estar bem indicada em pacientes pré-menopáusicas.


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Inglês Revista: Mastology (Impr.) Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Inglês Revista: Mastology (Impr.) Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo