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Sufentanil subaracnóideo associado à bupivacaína hiperbárica para analgesia de parto: É possível reduzir a dose do opióide?
Yamaguchi, Eduardo Tsuyoshi; Carvalho, José Carlos Almeida; Fonseca, Ubirajara Sabbag; Hirahara, Jacqueline Toshiko; Cardoso, Mônica Maria Siaulys Capel.
Afiliação
  • Yamaguchi, Eduardo Tsuyoshi; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Disciplina de Anestesiologia. São Paulo. BR
  • Carvalho, José Carlos Almeida; Hospital e Maternidade Santa Joana. Departamento de Anestesiologia. São Paulo. BR
  • Fonseca, Ubirajara Sabbag; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Disciplina de Anestesiologia. São Paulo. BR
  • Hirahara, Jacqueline Toshiko; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
  • Cardoso, Mônica Maria Siaulys Capel; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clinicas. Anestesia Obstétrica. São Paulo. BR
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;54(2): 145-152, mar.-abr. 2004. tab, graf
Article em Pt, En | LILACS | ID: lil-361285
Biblioteca responsável: BR14.1
RESUMO
JUSTIFICATIVA E

OBJETIVOS:

A adição de bupivacaína isobárica a doses menores de sufentanil por via subaracnóidea promove analgesia de qualidade satisfatória, com menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade da analgesia e a incidência de efeitos colaterais de doses reduzidas de sufentanil subaracnóideo associados à bupivacaína hiperbárica em analgesia de parto.

MÉTODO:

Foram estudadas prospectivamente 69 gestantes de termo em trabalho de parto. As gestantes foram aleatoriamente divididas em três grupos que receberam, no espaço subaracnóideo, a combinação de 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica e 1 ml de solução fisiológica (Grupo Controle); 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica e 2,5 æg de sufentanil (Grupo S2,5) ou 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica e 5 æg de sufentanil (Grupo S5). A dor, de acordo com a escala analógico visual (EAV) de dor e a incidência de efeitos colaterais foram avaliadas a cada 5 minutos nos primeiros quinze minutos e a seguir a cada 15 minutos até o nascimento. O estudo terminava com o nascimento, ou quando a paciente solicitava medicação analgésica de resgate (EAV > 3 cm).

RESULTADOS:

Os grupos S2,5 e S5 apresentaram maior duração de analgesia (67,2 ± 38,6 e 78,9 ± 38,7 minutos, respectivamente) e maior porcentagem de pacientes com analgesia efetiva (100 por cento e 95,6 por cento, respectivamente) que o grupo Controle, no qual a duração média de analgesia foi de 35,9 ± 21,6 minutos (p < 0,05) e a porcentagem de pacientes com analgesia efetiva foi de 69,6 por cento (p < 0,05).

CONCLUSÕES:

A adição de sufentanil à bupivacaína hiperbárica melhora a qualidade e prolonga a duração da analgesia. Quando associado a 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica, não há vantagem de se administrar dose superior a 2,5 æg de sufentanil para alívio da dor do trabalho de parto.
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Bupivacaína / Gravidez / Sufentanil / Analgésicos Opioides / Anestesia Epidural / Anestesia Obstétrica / Raquianestesia / Anestésicos Locais Tipo de estudo: Clinical_trials Limite: Female / Humans / Pregnancy Idioma: En / Pt Revista: Rev. bras. anestesiol Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Bupivacaína / Gravidez / Sufentanil / Analgésicos Opioides / Anestesia Epidural / Anestesia Obstétrica / Raquianestesia / Anestésicos Locais Tipo de estudo: Clinical_trials Limite: Female / Humans / Pregnancy Idioma: En / Pt Revista: Rev. bras. anestesiol Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Article