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Superficial corneal foreign body: laboratory and epidemiologic aspects
Macedo Filho, Ednajar Tavares; Lago, Aline; Duarte, Karine; Liang, Shih Jung; Lima, Ana Luísa Hõfling; Freitas, Denise de.
Afiliação
  • Macedo Filho, Ednajar Tavares; Universidade Federal de São Paulo. Setor de Glaucoma. São Paulo. BR
  • Lago, Aline; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Duarte, Karine; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Liang, Shih Jung; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Lima, Ana Luísa Hõfling; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Freitas, Denise de; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
Arq. bras. oftalmol ; 68(6): 821-823, nov.-dez. 2005.
Article em En | LILACS | ID: lil-420192
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

OBJETIVOS:

Identificar por meio de cultura e bacterioscopia os microrganismos veiculados por corpo estranho corneal e sua sensibilidade aos antibióticos em teste de antibiograma.

MÉTODOS:

Foi realizado estudo prospectivo em 101 pacientes que procuraram o Pronto-Socorro de Oftalmologia do Hospital São Paulo-UNIFESP/EPM, com diagnóstico de corpo estranho corneal. Previamente a qualquer tratamento o corpo estranho e amostra do fundo de saco conjuntival ipsilateral foram coletados em tubos separados com tioglicolato. Realizou-se semeadura em meios sólidos de ágar sangue, chocolate, Sabouraud e exame bacterioscópico com as colorações de Gram e Giemsa e antibiograma. Culturas positivas para o corpo estranho foram comparadas com as de fundo de saco conjuntival para excluir contaminação com flora normal.

RESULTADOS:

Cerca de 92% dos pacientes foram do sexo masculino, com idade média de 35 anos. O olho direito foi acometido em 62,4% (intervalo de confiança 95% 52,2 - 71,8%) da amostra e 32,7% (intervalo de confiança 95% 23,7 - 42,7%) apresentou crescimento bacteriano positivo em cultura. Os microrganismos encontrados nas culturas dos corpos estranhos foram Streptococcus, alpha-hemolytic (n=4), Staphylococcus aureus (n=4), Staphylococcus, coagulase-negative (n=4), Corynebacterium xerosis (n=3), bacilo gram-positivo não identificado (n=2), Moraxella sp (n=1), Serratia sp (n=1), Acynetobacter sp (n=1). O antibiograma revelou que 95% dos casos foram sensíveis ao cloranfenicol e 90% a ciprofloxacina, antibióticos usados na rotina de nosso serviço.

CONCLUSÃO:

O corpo estranho corneal foi importante vetor de contaminação, porém a grande maioria dos microrganismos isolados foi sensível a antibioticoprofilaxia empregada no tratamento.
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Técnicas In Vitro / Corpos Estranhos no Olho / Córnea / Bactérias Gram-Positivas / Antibacterianos Tipo de estudo: Observational_studies Limite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Idioma: En Revista: Arq. bras. oftalmol Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Técnicas In Vitro / Corpos Estranhos no Olho / Córnea / Bactérias Gram-Positivas / Antibacterianos Tipo de estudo: Observational_studies Limite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Idioma: En Revista: Arq. bras. oftalmol Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article