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Tratamento farmacológico da depressão associada à demência / Pharmacological treatment of depression associated with dementia
Cunha, Ulisses Gabriel de Vasconcelos; Valle, Estevão Alves; Melo, Rodrigo Ávila de; Rocha, Fabio Lopes.
Afiliação
  • Cunha, Ulisses Gabriel de Vasconcelos; Hospital dos Servidores do Estado de Minas Gerais. Unidade de Geriatria. Belo Horizonte. BR
  • Valle, Estevão Alves; s.af
  • Melo, Rodrigo Ávila de; s.af
  • Rocha, Fabio Lopes; Hospital dos Servidores do Estado de Minas Gerais. Unidade de Geriatria. Belo Horizonte. BR
J. bras. psiquiatr ; 54(3): 236-241, jul.-set. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438316
Biblioteca responsável: BR14.1
RESUMO
Introdução: A depressão com freqüência se associa a quadros demenciais de diferentes etiologias, como a demência de Alzheimer, a demência vascular, a mista e aquela associada à doença de Parkinson. Nesses casos, o tratamento da depressão, seja através de intervenções não-farmacológicas e/ou farmacológicas, pode acarretar vantagens não só para o paciente como para o seu cuidador. Objetivo: Este artigo revê o uso de diferentes antidepressivos nesse contexto, considerando-se a eficácia, os efeitos sobre a cognição, o potencial em desencadear quadros confusionais agudos, os sintomas-alvo e as co-morbidades clínicas. Métodos: Revisão da literatura em bases de dados da MEDLINE de 1966 até abril de 2005, utilizando as palavras-chave depression, dementia, antidepressants. Resultados: Foram localizados oito ensaios clínicos duplo-cegos, controlados com placebo, que utilizaram antidepressivos na depressão associada à demência. A prescrição de antidepressivos, baseada em poucos ensaios clínicos controlados com placebo na depressão associada a déficit cognitivo, deveria incluir o inibidor da monoamina oxidase reversível a moclobemida, alguns dos inibidores da recaptação de serotonina (citalopram e sertralina) ou o antidepressivo tricíclico clomipramina. Conclusões: Perante a escassez de dados acerca do tratamento farmacológico da depressão associada a déficit cognitivo, não há, até o presente, um antidepressivo ou grupo de antidepressivos de escolha nesse tipo particular de depressão. A seleção do antidepressivo será individualizada para cada paciente, levando-se em consideração a eficácia, os efeitos sobre a cognição, o potencial em desencadear quadros confusionais agudos, os sintomas-alvo e as co-morbidades clínicas associadas.
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Comorbidade / Demência / Transtorno Depressivo / Antidepressivos Tipo de estudo: Ensaio clínico controlado / Fatores de risco Limite: Idoso / Humanos Idioma: Português Revista: J. bras. psiquiatr Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo

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