Aspectos farmacogenéticos associados à resistência terapêutica antiplaquetária em pacientes com síndrome coronariana aguda / Pharmacogenetic aspects associated with anti-platelet therapy resistance in patients with acute coronary syndrome
Rev. bras. cardiol. (Impr.)
; 23(2): 131-142, mar.-abr. 2010. ilus
Article
em Pt
| LILACS
| ID: lil-564573
Biblioteca responsável:
BR44.1
RESUMO
O uso de medicamentos que inibem a função plaquetária reduz significativamente as complicações isquêmicas com síndromes coronarianas agudas (SCA) e naqueles submetidos à intervenção coronariana percutânea (ICP) com stent. Apesar de toda a evoluçao da terapêutica antiplaquetária, os fenômenos trombóticos continuam a ocorrer e, embora suas causas determinantes sejam múltiplas, cresce o conceito de resistência terapêutica antiplaquetária, melhor entendida como a baixa resposta ou mesmo a ausência desta ao uso dos antiplaquetários, que pode refletir aspectos farmacológicos e farmacocinéticos de cada medicamento. A resistência antiplaquetária pode ser classificada em laboratórial ou clínica. A resistência laboratorial é definida como a falha do medicamento em inibir a função plaquetária ex vivo. A resistência clínica é definida como a falha do medicamento em prevenir a ocorrência de eventos adversos cardiovasculares em pacientes com SCA e em pacientes submetidos à ICP. Considerável variabilidade interindividual é observada nas respostas evocadas pelos diferentes inibidores de função plaquetária. Essa variabilidade está associada à elevada taxa de eventos adversos cardiovasculares. Parte dessa heterogeneidade é explicada por polimorfismos genéticos...
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Polimorfismo Genético
/
Síndrome Coronariana Aguda
Tipo de estudo:
Risk_factors_studies
Limite:
Humans
Idioma:
Pt
Revista:
Rev. bras. cardiol. (Impr.)
Ano de publicação:
2010
Tipo de documento:
Article