Characterization of mannose-binding lectin plasma levels and genetic polymorphisms in HIV-1-infected individuals / Caracterização dos polimorfismos genéticos e dos níveis plasmáticos da lectina ligante de manose em indivíduos infectados pelo HIV-1
Rev. Soc. Bras. Med. Trop
; 44(1): 1-3, Jan.-Feb. 2011. graf, tab
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: lil-579820
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
INTRODUCTION:
The present study investigated the association between mannose-binding lectin (MBL) gene polymorphism and serum levels with infection by HIV-1.METHODS:
Blood samples (5mL) were collected from 97 HIV-1-infected individuals resident in Belém, State of Pará, Brazil, who attended the Special Outpatient Unit for Infections and Parasitic Diseases (URE-DIPE). CD4+ T-lymphocyte count and plasma viral load were quantified. A 349bp fragment of exon 1 of the MBL was amplified via PCR, using genomic DNA extracted from controls and HIV-1-infected individuals, following established protocols. MBL plasma levels of the patients were quantified using an enzyme immunoassay kit.RESULTS:
Two alleles were observed MBL*O, with a frequency of 26.3 percent in HIV-1-infected individuals; and the wild allele MBL*A (73.7 percent). Similar frequencies were observed in the control group (p > 0.05). Genotype frequencies were distributed according to the Hardy-Weinberg equilibrium in both groups. Mean MBL plasma levels varied by genotype, with statistically significant differences between the AA and AO (p < 0.0001), and AA and OO (p < 0.001) genotypes, but not AO and OO (p = 0.17). Additionally, CD4+ T-lymphocytes and plasma viral load levels did not differ significantly by genotype (p > 0.05).CONCLUSIONS:
The results of this study do not support the hypothesis that MBL gene polymorphism or low plasma MBL concentrations might have a direct influence on HIV-1 infection, although a broader study involving a large number of patients is needed.RESUMO
INTRODUÇÃO:
O presente estudo investigou a associação entre o polimorfismo no gene da lectina ligante de manose (MBL) e os níveis séricos da proteína com a infecção pelo HIV-1.MÉTODOS:
As amostras de sangue (5mL) foram coletadas de 97 indivíduos infectados pelo HIV-1 residentes em Belém, Estado do Pará, Brasil, que frequentavam a Unidade de Referência Especial para Doenças Infecciosas e Parasitárias Especiais (URE-DIPE). Os níveis de linfócitos T CD4+ e da carga viral plasmática foram quantificados. Um fragmento de 349pb do exon 1 da MBL foi amplificado via PCR, utilizando DNA genômico extraído das amostras controles e dos indivíduos portadores do HIV-1, seguindo protocolos previamente estabelecidos. O nível plasmático de MBL nos pacientes foi quantificado usando kit de ensaio imunoenzimático.RESULTADOS:
Dois alelos foram observados - MBL*O, com uma frequência de 26,3 por cento em indivíduos infectados e o alelo selvagem MBL*A (73,7 por cento). Frequências similares foram observadas no grupo controle (p > 0,05). As frequências genotípicas estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg em ambos os grupos. A média dos níveis plasmáticos MBL variou por genótipo, com diferenças significativas entre os genótipos AA e AO (p < 0,0001), e AA e OO (p < 0,001), mas não entre AO e OO (p=0,17). Além disso, os linfócitos T CD4+ e os níveis plasmáticos de carga viral não diferiram significativamente de acordo com o genótipo (p>0,05).CONCLUSÕES:
Os resultados deste estudo não apoiam a hipótese de que o polimorfismo no gene MBL ou baixa concentração plasmática de MBL poderia ter uma influência direta sobre a infecção pelo HIV-1, embora um estudo com número maior de pacientes seja necessário.
Texto completo:
Disponível
Coleções:
Bases de dados internacionais
Contexto em Saúde:
ODS3 - Saúde e Bem-Estar
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Polimorfismo Genético
/
Infecções por HIV
/
HIV-1
/
Lectina de Ligação a Manose
Tipo de estudo:
Estudo observacional
/
Fatores de risco
Limite:
Adulto
/
Humanos
Idioma:
Inglês
Revista:
Rev. Soc. Bras. Med. Trop
Ano de publicação:
2011
Tipo de documento:
Artigo
Similares
MEDLINE
...
LILACS
LIS