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Clinical and functional evaluation of patients submitted to reverse arthroplasty with minimum one year of follow-up.
França, Flávio de Oliveira; Freitas, José Marcio Alves; Godinho, Pedro Couto; Gonçalves, Dermerson Martins; Vieira, Tertuliano; Pereira, Ulisses Silva.
Afiliação
  • França FO; Hospital Ortopédico, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Freitas JMA; Hospital Belvedere, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Godinho PC; Hospital Ortopédico, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Gonçalves DM; Hospital Belvedere, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Vieira T; Hospital Belo Horizonte, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Pereira US; Hospital Ortopédico, Belo Horizonte, MG, Brazil.
Rev Bras Ortop ; 53(6): 714-720, 2018.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-30377605
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar os resultados clínicos e funcionais de pacientes submetidos a artroplastia reversa com seguimento mínimo de um ano. MÉTODOS: Foram avaliados retrospectivamente 22 pacientes submetidos a artroplastia reversa de ombro pelo grupo de cirurgia e reabilitação de ombro da nossa instituição com análise pré e pós-operatória de exames de imagem, escala analógica da dor, amplitude de movimento e escala funcional ASES. RESULTADOS: Dos 19 (86,3%) pacientes que apresentavam ASES pré-operatória classificada como péssimo/ruim, 11 (57,9%) evoluíram para bom/excelente após a intervenção, apresentaram melhoria da função, saíram de uma escala ASES pré-operatória média de 22 (±18,8) para uma pós-operatória de 64,8 (± 27,7; p = 0,031). Quanto à dor, observou-se melhoria da escala analógica da dor, apresentaram média pré-operatória de 7,64 (1-10) e pós-operatória de 2,09 (0-7; p < 0,001). Em relação à mobilidade, dos 22 pacientes, 15 (68,2%) apresentavam pseudoparalisia pré-operatória; desses, dez (66,7%) passaram a apresentar elevação anterior ativa superior a 90° após artroplastia reversa. Por outro lado, os pacientes sem pseudoparalisia não apresentaram ganho significativo de amplitude de movimento (p = 0,002). Foi observado ganho de elevação anterior ativa, com média pré-operatória de 76° (0-160°) e pós-operatória de 111° (0-160°; p = 0,002). CONCLUSÃO: Apesar de ser um procedimento relativamente novo no Brasil, a artroplastia reversa de ombro pode ser usada com eficácia e segurança em pacientes que previamente apresentavam-se sem opções terapêuticas como artropatia do manguito rotador e revisões que proporcionam alívio de dor, melhoria da função e mobilidade do membro superior.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article