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Relationship between Static Lung Compliance and Extubation Failure in Postoperative Cardiac Surgery Patients. / Relação entre a Complacência Pulmonar Estática e a Falha de Extubação em Pacientes Pós-Operatório de Cirurgia Cardíaca.
Ramos, Thais Bento Rudge; Figueiredo, Luciana Castilho; Martins, Luiz Claudio; Falcão, Antonio Luis Eiras; Ratti, Lígia Dos Santos Roceto; Petrucci, Orlando; Dragosavac, Desanka.
Afiliação
  • Ramos TBR; Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP - Brasil.
  • Figueiredo LC; Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP - Brasil.
  • Martins LC; Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP - Brasil.
  • Falcão ALE; Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP - Brasil.
  • Ratti LDSR; Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP - Brasil.
  • Petrucci O; Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP - Brasil.
  • Dragosavac D; Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP - Brasil.
Arq Bras Cardiol ; 121(2): e20230350, 2024.
Article em Pt, En | MEDLINE | ID: mdl-38422308
RESUMO
FUNDAMENTO: Pouco explorada na decisão de extubação no pós-operatório de cirurgia cardíaca, a complacência pulmonar estática seriamente afetada no procedimento cirúrgico pode levar à insuficiência respiratória e à falha na extubação. OBJETIVO: Avaliar a complacência pulmonar estática no pós-operatório de cirurgia cardíaca e relacionar sua possível redução aos casos de falha na extubação dos pacientes submetidos ao método fast-track de extubação. MÉTODOS: Foram incluídos pacientes que realizaram cirurgia cardíaca com uso de circulação extracorpórea (CEC) em um hospital universitário estadual admitidos na UTI sob sedação e bloqueio residual. Tiveram sua complacência pulmonar estática avaliada no ventilador mecânico por meio do software que utiliza o least squares fitting (LSF) para a medição. No período de 48 horas após a extubação os pacientes foram observados respeito à necessidade de reintubação por insuficiência respiratória. O nível de significância adotado para os testes estatísticos foi de 5%, ou seja, p<0,05. RESULTADOS: Obtiveram sucesso na extubação 77 pacientes (75,49%) e falharam 25 (24,51%). Os pacientes que falharam na extubação tiveram a complacência pulmonar estática mais baixa quando comparados aos que tiveram sucesso (p<0,001). Identificamos o ponto de corte para complacência por meio da análise da curva Receiver Operating Characteristic Curve (ROC) sendo o ponto de corte o valor da complacência <41ml/cmH2O associado com maior probabilidade de falha na extubação (p<0,001). Na análise de regressão múltipla, verificou-se a influência da complacência pulmonar (dividida pelo ponto de corte da curva ROC) com risco de falha 9,1 vezes maior para pacientes com complacência <41ml/cmH2O (p< 0,003). CONCLUSÕES: A complacência pulmonar estática <41ml/cmH2O é um fator que compromete o sucesso da extubação no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
Assuntos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Insuficiência Respiratória / Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos Limite: Humans Idioma: En / Pt Revista: Arq Bras Cardiol Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Insuficiência Respiratória / Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos Limite: Humans Idioma: En / Pt Revista: Arq Bras Cardiol Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article