Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 204
Filter
Add more filters

Institution
Publication year range
1.
Brasília; CONITEC; fev. 2024.
Non-conventional in Portuguese | BRISA/RedTESA, LILACS | ID: biblio-1551263

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Pacientes com fatores de risco como idade avançada, imunodepressão, obesidade e doenças cardiovasculares têm risco aumentado de internação, intubação e morte. De acordo com dados brasileiros, o risco de morte por covid-19 aumenta com o número de fatores de risco que o paciente apresenta, sendo igual a 17% em pacientes com 2 fatores de risco e 76% na presença de 8 fatores de risco. Além disso, mesmo aqueles pacientes que sobrevivem a uma internação em terapia intensiva frequentemente enfrentam sequelas e representam alto custo para o sistema público. O medicamento nirmatrelvir associado ao ritonavir têm o objetivo de prevenir internações, complicações e morte. Ele é indicado para pacientes com Covid-19 leve a moderada, não hospitalizados, até 5 dias do início dos sintomas. Apesar dos avanços da vacinação no Brasil, evidências sobre a falha vacinal em idosos e imunodeprimidos destacam a importância da disponibilidade de alternativas terapêuticas para essas populações. O presente relatório teve por objetivo avaliar evidências sobre a efetividade do tratamento em pacientes vacinados com alto risco de agravamento da doença. PERGUNTA: O medicamento nirmatrelvir/ritonavir é eficaz, seguro e custo-efetivo para pacientes com covid19 leve a moderada não hospitalizados vacinados que apresentam alto risco de agravamento da doença? EVIDÊNCIAS CLÍNICAS: Resultados obtidos a partir de estudos observacionais de mundo real confirmaram os resultados do ensaio clínico do medicamento nirmatrelvir/ritonavir, demonstrando que o tratamento de pacientes de grupos de risco é capaz de reduzir o risco de desfechos desfavoráveis como internação e óbito entre cerca de 50% e 70%, inclusive entre pacientes previamente vacinados. ANÁLISE DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: A análise de impacto orçamentário do relatório de recomendação do nirmatrelvir/ritonavir foi atualizada considerando-se o cenário atual da pandemia no Brasil. De acordo com a nova análise, o uso do nirmatrelvir/ritonavir por pacientes com idade ≥ 65 anos e imunossuprimidos com idade ≥ 18 anos, resultaria em uma economia de recursos de R$ 408.957.111,38 em 5 anos. Ressalta-se, no entanto, que devido à dinâmica de difícil previsão da pandemia, este montante está sujeito à incerteza. Considerando-se a análise realizada anteriormente no relatório de recomendação, pode-se concluir que o montante economizado se reduz proporcionalmente à redução do número de casos da doença na população alvo. CONSIDERAÇÕES FINAIS: De acordo com as evidências atualmente disponíveis, o uso do nirmatrelvir/ritonavir é efetivo e seguro para pacientes com covid-19 leve a moderada não hospitalizados vacinados que apresentam alto risco de agravamento da doença. O impacto orçamentário está sujeito a incertezas já que o número de casos da doença no horizonte temporal da análise é de difícil previsão. RECOMENDAÇÃO PRELIMINAR DA CONITEC: Diante do exposto, os membros do Comitê de Medicamentos da Conitec, em sua 16ª Reunião Extraordinária, realizada no dia 1º de novembro de 2023, deliberaram que a matéria fosse disponibilizada em Consulta Pública com recomendação preliminar favorável à incorporação no SUS do nirmatrelvir/ritonavir para o tratamento de pacientes com Covid-19 não hospitalizados com idade a partir de 65 anos ou pacientes imunossuprimidos a partir de 18 anos de idade. Os membros do Comitê concordaram na manutenção da indicação de uso, não havendo ampliação do público-alvo, justificada pela restrição orçamentária, considerando que há incremento de custo da aquisição da tecnologia, ainda que haja economia de recursos ao serem evitadas internações e óbitos. CONSULTA PÚBLICA: Das nove contribuições recebidas, cinco contribuições foram de cunho técnico-científico e quatro contribuições de experiência ou opinião. Todas as contribuições concordaram com a recomendação preliminar da Conitec de incorporar o nirmatrelvir/ritonavir. Duas contribuições técnico-científicassugeriram ampliação da população elegível ao tratamento com o medicamento com a inclusão de indicação para pacientes com taxa de filtração glomerular menor que 30 ml/min/1,73m2 e de pacientes adultos com asma grave independentemente da faixa etária. Uma contribuição técnico-científica enviada pela empresa fabricante do medicamento expressou sua concordância com e solicitou a inclusão de informaçõea adicionais no relatório. As contribuições de experiência ou opinião ressaltaram a eficácia e segurança do medicamento para a população alvo. RECOMEDAÇÃO FINAL DA CONITEC: Diante do exposto, os membros do Comitê de Medicamentos, presentes na 126ª Reunião Ordinária da Conitec, realizada no dia 01 de fevereiro de 2024, deliberaram, por unanimidade, após reavaliação, manter a incorporação do nirmatrelvir/ritonavir, no SUS, para o tratamento da Covid-19 nos seguintes grupos de pacientes com sintomas leves a moderados, que não requerem oxigênio suplementar, independentemente do status vacinal: a) imunocomprometidos com idade ≥ 18 anos; b) com idade ≥ 65 anos. Foi assinado o registro de deliberação nº 874/2024. DECISÃO: manter a incorporação, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, de nirmatrelvir/ritonavir para o tratamento da Covid-19 para pacientes com sintomas leves a moderados, que não requerem oxigênio suplementar, independentemente do status vacinal e com idade igual ou superior a 65 anos ou imunocomprometidos com idade igual ou superior a 18 anos, publicada no Diário Oficial da União nº 46, seção 1, página 54, em 07 de março de 2024.


Subject(s)
Humans , Ritonavir/therapeutic use , Peptidomimetics/antagonists & inhibitors , SARS-CoV-2/drug effects , COVID-19/epidemiology , COVID-19 Drug Treatment/instrumentation , Unified Health System , Brazil , Comorbidity , Efficacy , Cost-Benefit Analysis/economics
3.
Lima; INEN; 21 ago. 2023.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA, LILACS | ID: biblio-1571541

ABSTRACT

ANTECEDENTES: Según la REVISIÓN RÁPIDA N°01-2020 realizado el 16 de Setiembre del 2020, por solicitud del Equipo Funcional de Infectología, se realiza una revisión rápida con el fin de realizar una búsqueda y análisis de Ia mejor evidencia científica disponible sobre la intervención farmacológica tocilizumab en el manejo de pacientes con COVID-19. La Unidad Funcional de Evaluación de Tecnologías Sanitarias de INEN se creó el 15 de enero del 2020 mediante R.J. 020-2020-J/INEN y dentro de sus funciones están el "Evaluar aquellas tecnologías sanitarias requeridas por órganos usuarios, que sean nuevas para la entidad y/o no cuenten con cobertura financiera para la/s IAFAS". Definiendo tecnologías sanitarias a "cualquier intervención que pueda ser utilizada en la promoción de la salud, prevención, diagnóstico o tratamiento de una enfermedad, rehabilitación o cuidados prolongados. Se incluyen los medicamentos, los dispositivos, los procedimientos médicos y quirúrgicos, así como los sistemas organizativos dentro de los cuales se proporciona dicha atención sanitária. Dentro de las funciones de UFETS-INEN es re-evaluar tecnologías que fueron evaluadas previamente con alguna recomendación en contra o una aprobación que requiera evaluación. METODOLOGÍA: PARA ACTUALIZACIÓN En el presente documento se hace una actualización a la metodología usada en el primer informe, actualización de resultados de la búsqueda científica y de estudios. No se cambiará la pregunta PICO. ACERCA DE LA TECNOLOGÍA: Los marcadores inflamatorios marcadamente elevados (p. ej., dímero D, ferritina) y las citocinas proinflamatorias elevadas (incluida la interleucina [IL]-6) se asocian con la COVID-19 crítica y fatal, y el bloqueo de la vía inflamatoria puede prevenir la progresión de la enfermedad2 . Se han evaluado varios agentes que se dirigen a la vía de la IL-6 en ensayos aleatorios para el tratamiento de la COVID-19; estos incluyen los bloqueadores del receptor de IL-6 tocilizumab y sarilumab y el inhibidor directo de IL-6 siltuximab. Diferentes estudios, guías y normas incluyen el uso de Tocilizumab para el tratamiento de pacientes con COVID-19 severo. INDICACIÓN E INTERVENCIÓN (TECNOLOGÍA SANITARIA) A UTILIZAR: Anteriormente (fecha del informe 16 septiembre del 2020) sumarios como UpToDate, cuya ultimo actualización fue el 09 de septiembre del 2020, no incluyen tocilizumab como una medida estándar de tratamiento dentro del manejo de los pacientes con enfermedad severa. Refieren que los datos publicados se limitan a estudios observacionales o series de casos para Inhibidores de la vía de la IL-6, dentro de los cuales se encuentra tocilizumab, sin embargo, hasta esa fecha no había una certeza clara sobre su beneficio. En un estudio de 544 pacientes con COVID-19 grave, el tratamiento con tocilizumab (n = 179) se asoció con una disminución del riesgo de ventilación mecánica invasiva o muerte (HR ajustado 0,61). Sin embargo, en su última actualización incluyen al tocilizumab dentro de sus sugerencias, con una indicación de tocilizumab (8 mg/kg como dosis única intravenosa) como una opción para las personas que requieren oxígeno de alto flujo o soporte respiratorio más intensivo. Sin embargo, hacen hincapié en el uso de esta, pues solo se usará tocilizumab en pacientes que también están tomando dexametasona (u otro glucocorticoide) y generalmente se limita a una dosis única. METODOLOGÍA: Primero se realizó una revisión de los documentos que fueron enviados a la unidad y se actualizó la estrategia de búsqueda del Instituto Nacional de Enfermedades Neoplásicas (INEN). Se elaboró la pregunta PICO. La segunda parte estuvo enfocada en un análisis de la revisión de la literatura para respaldar la decisión basada en evidencia científica. (22 de julio del 2023). La segunda parte estuvo enfocada en un análisis de la revisión de la literatura para respaldar la decisión basada en evidencia científica. (22 de julio del 2023). Además, se adiciona un estudio peruano, que por recomendación de experto se coloca en el análisis de los resultados de estudio (este estudio se encuentra en la base de datos de Scielo-Perú). ANÁLISIS: El estudio RECOVERY presentó un estudio del uso de tocilizumab5 , un ensayo clínico aleatorizado, controlado y abierto que evaluó los efectos de tocilizumab en pacientes adultos hospitalizados con COVID-19 con hipoxia y evidencia de inflamación sistémica. Los participantes del ensayo con hipoxia fueron elegibles para la asignación aleatoria en una proporción de 1:1 al estándar de atención habitual solo versus el estándar de atención habitual más tocilizumab a una dosis de 400 mg-800 mg (dependiendo del peso) administrada por vía intravenosa. El estudio no menciona el porcentaje de pacientes. con cáncer. En cuanto a los resultados más importantes, el estudio encontró que tocilizumab mejoró la supervivencia y otros resultados clínicos en pacientes hospitalizados con COVID-19 con hipoxia y evidencia de inflamación sistémica. El 621 (31%) de los 2022 pacientes asignados a tocilizumab y 729 (35%) de los 2094 pacientes asignados a la atención habitual murieron dentro de los 28 días (HR 0,85; IC del 95%: 0,76-0,94; p = 0,0028). CONCLUSIONES: En base a las funciones de UFETS-INEN se actualizó la REVISIÓN RÁPIDA N°01-2020 realizado el 16 de Setiembre del 2020. No se ha tenido experiencia con el empleo de tocilizumab en nuestra institución. Se siguieron las recomendaciones de nuestro informe previo. En el proceso actual post-pandemia, la vacunación de SARS-CoV-2 ha logrado disminuir la mortalidad e ingreso a UCI, por lo que el efecto absoluto del tocilizumab puede ser mínimo en pacientes vacunados, implicando que la intervención no sea costo-efectiva en este grupo. Debido a todo lo anterior, no recomendamos el uso de tocilizumab en pacientes con COVID-19 severo y cáncer, a menos que sea parte de algún ensayo clínico controlado y/o se obtenga evidencia sólida sobre la eficacia y seguridad de tocilizumab. Se recomienda enviar a la oficina de seguros este informe para su evaluación.


Subject(s)
Humans , Interleukin-6/antagonists & inhibitors , SARS-CoV-2/drug effects , COVID-19/complications , COVID-19 Drug Treatment/methods , Neoplasms/pathology , Health Evaluation , Cost-Benefit Analysis
4.
Lima; INEN; 17 ago. 2023.
Non-conventional in Spanish | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1571542

ABSTRACT

ANTECEDENTES: Según la REVISIÓN RÁPIDA N°02-2020 realizado en Agosto del 2020, por solicitud del Equipo Funcional de Infectología, se realiza una revisión rápida con el fin de realizar una búsqueda y análisis de Ia mejor evidencia científica disponible en relación a la utilización de la prueba serológica por quimioluminiscencia para detección de SARS-COV-2. La Unidad Funcional de Evaluación de Tecnologías Sanitarias de INEN se creó el 15 de enero del 2020 mediante R.J. 020-2020-J/INEN y dentro de sus funciones están el "Evaluar aquellas tecnologías sanitarias requeridas por órganos usuarios, que sean nuevas para la entidad y/o no cuenten con cobertura financiera para la/s IAFAS". Definiendo tecnologías sanitarias a "cualquier intervención que pueda ser utilizada en la promoción de la salud, prevención, diagnóstico o tratamiento de una enfermedad, rehabilitación o cuidados prolongados. Se incluyen los medicamentos, los dispositivos, los procedimientos médicos y quirúrgicos, así como los sistemas organizativos dentro de los cuales se proporciona dicha atención sanitaria". Dentro de las funciones de UFETS-INEN es re-evaluar tecnologías que fueron evaluadas previamente con alguna recomendación en contra o una aprobación que requiera evaluación. METODOLOGÍA PARA ACTUALIZACIÓN: En el presente documento se hace una actualización a la metodología usada en el primer informe, actualización de resultados de la búsqueda científica y de estudios. No se cambiará la pregunta PICO. ACERCA DE LA TECNOLOGÍA: La pandemia por el nuevo coronavirus durante el 2019 (COVID-19) originado en Wuhan, China, generó hasta la fecha más de 6 millones de muertes2 en todo el mundo. La mayoría de las personas infectadas con este virus desarrolló una forma leve y el 12%-32% requirió un ingreso a la Unidad de Cuidados Intensivos. La quimioluminiscencia o CLIA es una reacción química que consiste en la emisión de luz por parte de algunas sustancias cuando reaccionan entre sí, con ello se puede realizar inmunoensayos, que son técnicas analíticas que utilizan anticuerpos. Los inmunoensayos CLIA se basan en el mismo principio que los inmunoensayos (ELISA), pero con la diferencia de que el anticuerpo de detección lleva acoplada una enzima que cataliza una reacción quimioluminiscente, produciendo una señal luminosa proporcional a la cantidad de analito presente en la muestra. Para la fecha de la emisión de la evaluación de tecnología sanitaria de quimioluminiscencia para el diagnóstico de SARS-CoV-2 (Agosto 2020), se contaba con el documento normativo con la Resolución Ministerial N* 139-2020-MINSA que aprobó el Documento Técnico: Prevención y Atención de personas afectadas por COVID-19 en el Perú. En este documento se establece la realización de pruebas diagnósticas moleculares y debido a limitaciones de disponibilidad, infraestructura, equipos biomédicos y personal de salud disponible a nivel nacional necesarios para su realización se optó por incorporar pruebas rápidas serológicas como una estrategia de detección de casos en pacientes y profesionales de la salud". En el apartado de tamizaje de dicho documento se establece "En el escenario de transmisión comunitaria, con la finalidad de fortalecer las medidas de contención, es necesario implementar estrategias de tamizaje con la Prueba Rápida IgM/IgG para COVID-19 en personas asintomáticas, pero que se encuentran en mayor riesgo de infección". Se especifica también un instructivo de cómo realizar la toma de muestra y como reportar la información generada. METODOLOGÍA: Primero se realizó una revisión de los documentos que fueron enviados a la unidad y se actualizó la estrategia de búsqueda del Instituto Nacional de Enfermedades Neoplásicas (INEN). ANÁLISIS: La principal evidencia de la revisión rápida anteriormente publicada provino de un estudio de revisión sistemática y meta-análisis de Lisboa et al7 , que evaluaron la exactitud diagnóstica de las pruebas serológicas para COVID-19. Como parte del diseño del estudio se realizó una búsqueda sistemática en Medline, BbioRxiv y medRxiv de enero a abril del presente año siguiendo una estrategia de búsqueda que permitió identificar los principales estudios relacionados a COVID-19 y pruebas serológicas para COVID-19. Se compararon las medidas de sensibilidad o especificidad con un referente estándar por PCR. Los riesgos de sesgos fueron identificados utilizando la herramienta QUADAS-2. Con la búsqueda sistemática se lograron identificar 5016 estudios de los cuales se eligió 40 estudios según criterios de inclusión y exclusión. La sensibilidad tomando en cuenta ambos anticuerpos en las pruebas de ELISA que miden IgG o IgM fue del 84,3% (intervalo de confianza del 95% del 75,6% al 90,9%), de las pruebas LFA fue del 66,0% (49,3% al 79,3%) y de las pruebas serológicas CLIA del 97,8% (46,2% al 100%). La Especificidad tomando en cuenta ambos anticuerpos en las pruebas de ELISA que miden IgG o IgM fue del 97.6% (intervalo de confianza del 95% del 93,2% al 99,4%), de las pruebas LFA fue del 96,6% (94,3% al 98,2%) y de las pruebas serológicas CLIA del 97,8% (62,9% al 99,9%). En todos los análisis, la sensibilidad agrupada de ambos anticuerpos fue menor para los LFA. Se evaluaron 49 riesgos de sesgos encontrándose el 98% de los riesgos en los estudios seguidos de riesgos en la interpretación en el 73%. Para cada uno de los métodos con respecto a sensibilidad y especifica no fueron asociados a las medidas de inmunoglobulinas. Se evidencio sesgos de heterogeneidad en todos los análisis. La sensibilidad fue mayor cuando las pruebas fueron realizadas por lo menos 03 semanas después del inicio de síntomas. Cabe mencionar que este estudio es previo a la era de vacunación de SARS-CoV-2, por lo que todos los estudios no tomaron en cuenta los aspectos relevantes durante la vacunación. CONCLUSIONES: En base a las funciones de UFETS-INEN se actualizó el documento de revisión rápida del uso de pruebas de quimioluminiscencia para el diagnóstico de COVID19. La experiencia del uso de las pruebas CLIA para el diagnóstico de COVID-19 fue necesario e importante durante la era pre-vacunas, sin embargo, después ya no han sido utilizados. En el proceso actual post-pandemia, la vacunación de SARS-CoV-2 ha logrado disminuir los casos severos de COVID-19. Además, durante periodos de prevalencias bajas, el rendimiento de la prueba CLIA puede verse disminuido. Nuestra conclusión es que el uso de la prueba de quimioluminiscencia para antígenos de SARS-CoV-2 durante la era post-vacunación servirá con el fin de revelar los individuos que requieren un refuerzo adicional temprano y/o tardío, para investigación o estudios de seroprevalencias, mas no debe usarse para el diagnóstico de pacientes con COVID-19. Se recomienda enviar a la oficina de seguros este informe para su evaluación.


Subject(s)
Humans , Immunoassay/methods , Luminescence , SARS-CoV-2/immunology , COVID-19/diagnosis , Health Evaluation , Cost-Benefit Analysis
7.
Santiago de Chile; Chile. Ministerio de Salud; mayo 2023. 22 p.
Non-conventional in Spanish | LILACS, PIE, MINSALCHILE, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1452023

ABSTRACT

ANTECEDENTES Y OBJETIVO Tras 3 años de pandemia, la OMS ha declarado que el COVID-19 no constituye una Emergencia de Salud Pública de Importancia Internacional. En Chile, la Comisión Nacional de Respuesta Pandémica del Ministerio de Salud se ha propuesto reevaluar las medidas de aislamiento y las licencias laborales de casos positivos por COVID-19, para lo cual ha solicitado la presente Síntesis Rápida de Evidencia. METODOLOGÍA Para analizar las indicaciones internacionales de aislamiento de casos positivos de COVID-19 y la correspondiente licencia médica, se definieron las siguientes preguntas orientadoras: ¿Cuántos días de aislamiento se recomiendan para casos positivos de COVID-19?; ¿El aislamiento es obligatorio para los casos positivos de COVID-19?; ¿Cuáles son las indicaciones de cuidado de los casos positivos de COVID-19?; y ¿Cuáles son los criterios para entregar licencia médica a trabajadores que resulten positivos de COVID-19?. Selección de países de interés. Para definir los países de interés, se utilizó el Ranking de Resiliencia de COVID, el cual los jerarquiza en función de su desempeño y logros durante la pandemia. Este ranking se basa en 11 indicadores. Los países seleccionados fueron: Irlanda; Noruega; Arabia Saudita; Dinamarca; Países Bajos; Australia; Suiza; Colombia; Singapur; Bélgica; Israel; y Alemania. Se buscó información exclusivamente en las páginas web oficiales y en documentos elaborados por instituciones gubernamentales. RESULTADO - De los 12 países revisados, 10 no establecen el aislamiento como obligatorio para los casos positivos de COVID-19. - Colombia y Arabia Saudita mantienen indicaciones de aislamiento obligatorio a mayo del 2023, estableciendo periodos de 7 y de 7 a 21 días, respectivamente. - Ocho de los países actualizaron sus indicaciones de aislamiento durante el primer semestre del año 2023.


Subject(s)
Social Isolation , Quarantine , Epidemiology , Disease Transmission, Infectious , Physical Distancing , COVID-19 , Chile , Public Health
8.
Rev. argent. salud publica ; 15: e111-e111, 16 Febrero 2023.
Article in Spanish | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1451667

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: Durante la pandemia por SARS-CoV-2 se reportaron casos de un síndrome de inflamación multisistémica similar a la enfermedad de Kawasaki con antecedente de infección reciente o contacto con casos de COVID-19, generando una relación temporal con dicha enfermedad (SIM-C). El objetivo de este trabajo fue caracterizar los aspectos clínicos y epidemiológicos de los casos de SIM-C en menores de 18 años. MÉTODOS: Se realizó un estudio transversal, observacional y descriptivo de casos de SIM-C en menores de 18 años asistidos entre marzo de 2020 y junio de 2022 en el sistema público de la provincia de Neuquén. RESULTADOS: Serie de casos: Se incluyó a 9 pacientes con SIM-C: 55,5% de sexo femenino, con una media de edad de 6,1 años. El 77,7% de los casos de COVID-19 fueron confirmados por nexo epidemiológico. Todos los pacientes presentaron fiebre previa a la internación, el 88,8% tuvo manifestaciones mucocutáneas y compromiso abdominal. Otras manifestaciones frecuentes fueron compromiso ocular y edema de manos. El 33,3% de los pacientes requirieron internación en unidades de cuidados intensivos pediátricos. Solo 1 necesitó asistencia respiratoria mecánica por 48 horas por shock. Todos los pacientes fueron tratados con inmunoglobulina intravenosa (IGIV) 2 g/kg, y 3 pacientes recibieron corticoterapia. No hubo fallecimientos ni complicaciones en el seguimiento. DISCUSIÓN: Aunque el pronóstico es favorable, se sugiere realizar estudios que monitoreen los efectos a largo plazo de SIM-C.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Pediatrics , COVID-19 , Mucocutaneous Lymph Node Syndrome , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies , Observational Study
9.
Brasília; CONITEC; jan. 2023.
Non-conventional in Portuguese | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1437887

ABSTRACT

A TECNOLOGIA: Condição clínica: A Covid-19 é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus 2 (SARS-CoV2), transmitido principalmente por meio de gotículas e aerossóis respiratórios de pessoa a pessoa. A infecção pode ser disseminada tanto por indivíduos assintomáticos quanto sintomáticos, e os sintomas podem aparecer de dois a 14 dias após a exposição ao vírus. A apresentação clínica da doença Covid-19 é variada. Os sintomas incluem febre, calafrio, tosse, dificuldade respiratória, fadiga, dores musculares, dor de cabeça, perda de paladar e olfato, dor de garganta, congestão nasal e sintomas gastrointestinais. Aproximadamente 5% dos pacientes com Covid-19 e 20% daqueles já hospitalizados apresentam um agravamento da doença, com necessidade de cuidados médicos intensivos. Em 11 de março de 2020, Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou status de pandemia da Covid-196. Até o dia 25 de novembro de 2022, foram contabilizados 636.440.663 casos confirmados e 6.606.624 mortes7 pela doença no mundo. No Brasil, foram contabilizados 35.007.209 casos e 688.920 mortes até 19 de novembro de 2022. Após quase três anos de pandemia, o número de mortes devido à doença diminuiu, mesmo com ondas periódicas de aumento de casos que são observadas no mundo. Isso se deve, principalmente, ao avanço da vacinação. Até 23 de novembro de 2022, foram aplicadas, globalmente, um total de 12.959.275.260 de doses de vacina. No entanto, a pandemia de Covid-19 continua sendo um desafio de saúde global contínuo devido ao surgimento de múltiplas variantes do vírus SARS-CoV2. Destaca-se a rápida disseminação global da variante de preocupação ômicron (B.1.1.529, também referida como sublinhagem BA.1) e, mais recentemente, a predominância das sublinhagens ômicron BA.4 e BA.5 (referida como BA.4/BA.5 devido à estrutura similar de suas glicoproteínas spike). Diante da transmissão generalizada em todo o mundo, a OMS criou uma subcategoria de rastreamento, nomeada como sublinhagens de preocupação da variante ômicron. Dados de ensaios clínicos e de estudos de mundo real indicam uma diminuição da proteção após esquema vacinal primário e das doses de reforço ao longo do tempo, além de uma redução da eficácia contra variantes das vacinas originais disponíveis para prevenção da Covid-19. Assim, após o reconhecimento de que a variante ômicron se tornou a cepa circulante globalmente dominante em 2022, os fabricantes rapidamente passaram a desenvolver vacinas de segunda geração, chamadas de bivalentes ou adaptadas. Essas vacinas contêm o código do vírus SARS-CoV-2 original em associação com o código das variantes ômicron, com o objetivo de aumentar a eficácia para a prevenção da Covid-19. DESCRIÇÃO DA TECNOLOGIA: Os laboratórios Pfizer e Moderna desenvolveram e lançaram vacinas bivalentes formuladas com RNA mensageiro (mRNA) que codifica a proteína spike da cepa original do vírus SARS-CoV-2 e o mRNA da variante ômicron (BA.1 ou BA.4/BA.5) do vírus (Quadro 1). O mRNA da cepa original é utilizado para oferecer ampla proteção contra a Covid-19 enquanto o mRNA da ômicron é utilizado para melhorar a proteção contra essa variante. PANORAMA DE DESENVOLVIMENTO: Os ensaios clínicos com o uso das vacinas bivalentes para a profilaxia da Covid-19 foram identificados, inicialmente, na base de pesquisa clínica clinicaltrials.gov. Foram incluídos ensaios clínicos de fases 2, 3 e 4, em andamento ou completos, com o uso das tecnologias para a prevenção da Covid19. Além disso, foram consultadas as bases eletrônicas MEDLINE (via PubMed), EMBASE (via Periódicos Capes) e o Cortellis da Clarivate Analytics para buscar os resultados dos ensaios clínicos. As estratégias de busca foram elaboradas com os termos relacionados à doença e à tecnologia, assim como seus sinônimos e códigos de pesquisa. Todas as buscas foram realizadas em 09 de novembro de 2022. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Diante do cenário de disseminação das principais variantes de preocupação estão em desenvolvimento no momento ensaios clínicos com vacinas de diferentes variantes do vírus SARSCoV-2, sozinhas ou associadas à cepa original. As vacinas bivalentes mais adiantadas no seu desenvolvimento são as vacinas dos laboratórios farmacêuticos Pfizer e Moderna, as quais contêm tanto o código da cepa original quanto da variante ômicron BA.1 ou da variante ômicron BA.4/BA.5. Essas vacinas bivalentes já têm aprovação de uso emergencial nas agências sanitárias internacionais e já estão sendo utilizadas como dose de reforço nos respectivos países. No Brasil, ambas as vacinas bivalentes do laboratório Pfizer receberam autorização de uso emergencial pela Anvisa no final do mês de novembro de 2022. Essa aprovação visa ampliar a cobertura vacinal da população como uma ferramenta atualizada de resposta às variantes emergentes, uma vez que dados de mundo real indicam que, na presença da ômicron, a efetividade da dose inicial de reforço com a vacina Comirnaty® monovalente é mais baixa e desaparece mais rapidamente. As evidências indicam que as vacinas bivalentes podem ser utilizadas na população de modo seguro, além de produzir níveis superiores de títulos de anticorpos neutralizantes para as variantes de preocupação mais prevalentes no atual cenário. Os resultados preliminares dos ensaios clínicos mostram que as vacinas bivalentes apresentaram perfis de segurança e reatogenicidade semelhantes àqueles da vacina monovalente, já utilizada em grande escala. As reações adversas comuns foram leves (como dor e inchaço no local de injeção, fadiga, febre e dores de cabeça e nas articulações), sem ocorrência de eventos adversos graves ou miocardite. Quanto à eficácia, os dados de imunogenicidade indicam uma maior neutralização para a variante ômicron BA.1 e BA.4/BA.5. Para dirimir as incertezas existentes e obter dados mais robustos sobre a imunogenicidade e segurança dessas tecnologias, os laboratórios continuarão conduzindo os estudos clínicos com ambas as cepas variantes.


Subject(s)
Humans , Vaccines, Combined/administration & dosage , SARS-CoV-2/drug effects , COVID-19/prevention & control , BNT162 Vaccine/administration & dosage , 2019-nCoV Vaccine mRNA-1273/administration & dosage , Brazil , Efficacy , Cost-Benefit Analysis , Technological Development and Innovation Projects
10.
Brasília; CONITEC; dez. 2022.
Non-conventional in Portuguese | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1437906

ABSTRACT

A TECNOLOGIA: Condição clínica: A Ad5-nCoV-IH (Convidecia Air™), produzida pela CanSino Biologics Inc. - "CanSinoBIO", é uma vacina Covid-19 recombinante para administração por via inalatória oral, destinada à profilaxia da infecção pelo SARS-CoV-2. A vacina tem como alvo antigênico a proteína Spike de comprimento total do SARS-CoV-2 e utiliza adenovírus humano tipo 5 como plataforma de vetor viral incompetente para replicação. Sua formulação é a mesma da vacina Ad5- nCoV (Convidecia, também produzida pela CanSinoBIO) de administração intramuscular. Entretanto, essa versão de entrega por inalação nebulizada exige 1/5 (0,1 ml / dose, contém 1 × 10


Subject(s)
Humans , COVID-19 Vaccines/administration & dosage , COVID-19/prevention & control , Brazil , Efficacy , Cost-Benefit Analysis/economics , Technological Development and Innovation Projects
12.
Lima; IETSI; sept. 2022.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1551701

ABSTRACT

ANTECEDENTES: El presente documento expone la evaluación de la eficacia y seguridad del equipo de aspiración de vacío extraoral en comparación con el eyector de saliva o el aspirador de secreción con flujo de succión no menor a 50 L/min (actualmente disponibles en la institución), para prevenir la infección por SARS-CoV-2 en personal sanitario expuesto durante procedimientos estomatológicos. ASPECTOS GENERALES: La pandemia por la enfermedad por coronavirus (COVID-19) ha tenido un impacto significativo en la atención odontológica (Abdelrahman et al. 2021; Cagetti et al. 2021). En diversos países, la atención odontológica ambulatoria fue interrumpida al inicio de la pandemia, a excepción de la atención de emergencia y urgencia dental (Abdelrahman et al. 2021; Cagetti et al. 2021). Esta interrupción de las atenciones odontológicas se debió a que 14,tc. 1 el cuidado dental implica un contacto cercano con el paciente durante periodos de tiempo "or prolongados, lo que genera preocupación sobre la transmisión del SARS-CoV-2 a través de la generación de aerosoles durante los procedimientos estomatológicos (Meng, Hua, and Bian 2020; Peng et al. 2020). De acuerdo con los Centers for Disease Control and Prevention (CDC), los dispositivos dentales que generan aerosoles y contaminan el aire incluyen al raspador ultrasónico, la pieza de mano dental de alta velocidad, jeringa de aire o agua, pulido y abrasión por aire (Centers for Disease Control and Prevention 2022). Estos procedimientos generan una mezcla de aerosoles y gotitas (miden 0.001 a 50 pm de diámetro) que contienen sangre y saliva con diversos patógenos (T. S. Singh and Mabe 2009), lo que genera un ambiente con alto potencial de transmisión de enfermedades como la COVID-19 (Peng et al. 2020). En base a este aumento del riesgo de transmisión de SARS-CoV-2 en los trabajadores de salud, los responsables de formular políticas y los equipos clínicos han optado por reevaluar y adaptar la atención odontológica en respuesta a los desafíos de la pandemia por COVID-19 (World Health Organization 2020b). METODOLOGÍA: La búsqueda sistemática se realizó en las bases de datos bibliográficas PubMed, The Cochrane Library, Web of Science y LILACS (Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud). Asimismo, se realizó una búsqueda en las páginas web de grupos o instituciones que realizan revisiones sistemáticas (RS), evaluación de tecnologías sanitarias (ETS) y guías de práctica clínica (GPC), tales como el National Institute for Health and Care Excellence (NICE), la Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health (CADTH), el Scottish Medicines Consortium (SMC), la Haute Authorité de Santé (HAS), el Institute for Quality and Efficiency in HealthCare (IQWiG), el Institute for Clinical and Economic Review (ICER) yen la Base Regional de Informes de Evaluación de Tecnologías en Salud de las Américas (BRISA), y en las principales instituciones o sociedades especializadas en odontología: la American Dental Association y la British Dental Association. Adicionalmente, se llevó a cabo una búsqueda manual en el motor de búsqueda Google utilizando los términos: (("extra-oral" OR extraoral) AND (vacuum OR aspirator OR suction) AND (COVID-19 OR SARS-CoV-2)) y (("extra-oral" OR extraoral) AND (vacuum OR aspirator OR suction) AND (virus OR viral)); revisando en las diez primeras páginas de resultados, a fin de poder identificar otras publicaciones de relevancia que pudiesen haber sido omitidas por la estrategia de búsqueda o que no hayan sido publicadas en las bases de datos bibliográficas consideradas. Finalmente, se realizó una búsqueda manual de las referencias de los estudios que ingresaron a la fase de texto completo, así como una búsqueda manual en la plataforma ClinicalTrials.gov para identificar ensayos clínicos aleatorizados (ECA) en curso o que no hayan sido publicados aún. RESULTADOS: GPC: gula de práctica clínica; ETS: evaluación de tecnologías sanitarias; RS: revisión sistemática; ECA: ensayo clínico aleatorizado; EO: estudio observacional; LILACS: Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud; BRISA: Base Regional de Informes de Evaluación de Tecnologías en Salud de las Américas; JDA: Japan Dental Association, NHS: National Health Service. Flujograma adaptado de: Page MJ, et al. The PRISMA 2020 statement: an updated guideline for reporting systematic reviews. BMJ 2021;372:n71. CONCLUSIONES: El presente dictamen preliminar tuvo por objetivo realizar una evaluación sobre la eficacia y seguridad del equipo de aspiración de vacío extraoral en comparación con el eyector de saliva y el aspirador de secreción con flujo de succión no menor a 50 L/min (actualmente disponibles en la institución), para prevenir la infección por SARS-CoV-2 en personal sanitario expuesto durante procedimientos estomatológicos. Se identificaron una GPC (Hoshi et al.) y cinco documentos de recomendación realizados por Centers for Disease Control and Prevention, World Health Organization, Dental Council of India, Federal Ministry of Health of Nigeria y Government of Canada relevantes para el tema. La GPC emite una recomendación sobre la tecnología de interés; sin embargo, esta recomendación tuvo un muy bajo nivel de evidencia y recomendación débil debido a que se basó en un único estudio de simulación, lo cual no permite extrapolar los resultados a un entorno clínico de la vida real con pacientes o personal de salud. Ninguno de los documentos de recomendación incluidos emite recomendaciones sobre la intervención de interés (equipo de aspiración de vacío extraoral), sino que hacen referencia a los dispositivos evacuadores de alto volumen que son de uso intraoral, diferentes a lo solicitado. Asimismo, recomiendan otras medidas que se deben tomar en cuenta para mitigar la transmisión de enfermedades durante procedimientos generadores de aerosoles, donde destacan el uso de diques dentales, uso de equipo de protección personal adecuado, odontología a cuatro manos, y enjuagues bucales con clorhexidina. En el documento del MINSA, destacan una serie de disposiciones que deben instaurarse al momento de realizar una atención odontológica. Dentro de estas disposiciones destacan las medidas que debe utilizar el personal de salud dental antes, durante y después de la atención (principalmente, el uso del equipo de protección personal), en los establecimientos odontológicos (como una ventilación adecuada) y el esquema de vacunación completo del personal de salud. Las acciones combinadas tendrían un impacto positivo en la prevención de la infección por SARS-CoV-2. Por lo expuesto, el !ETS' no aprueba el uso del equipo de aspiración de vacío extraoral para prevenir la infección por SARS-CoV-2 en personal sanitario expuesto durante procedimientos estomatológicos.


Subject(s)
Humans , Suction/standards , Health Personnel/standards , Oral Medicine/instrumentation , Diagnostic Techniques and Procedures/standards , COVID-19/prevention & control , Efficacy , Cost-Benefit Analysis
15.
Santiago de Chile; Chile. Ministerio de Salud; sept. 2022. 6 p.
Non-conventional in Spanish | LILACS, MINSALCHILE, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1452489

ABSTRACT

ANTECEDENTES Y OBJETIVO Han pasado 2 años y medio desde que la Organización Mundial de la Salud decretó emergencia sanitaria por la pandemia ocasionada por SARS-CoV-2. Durante este tiempo, se han presentado una serie de desafíos para evitar su propagación, uno de ellos corresponde a las mutaciones y cambios que ha sufrido el virus. En noviembre de 2021 se notificó la variante Ómicron B.1.1.529, que presenta algunas mutaciones de preocupación, asociándose con mayor transmisibilidad y menor susceptibilidad a los anticuerpos neutralizantes. En este contexto la Jefatura de la División de Planificación Sanitaria solicita este reporte breve de evidencia con el objetivo de conocer el período de excreción viral e infectividad de la variante Ómicron. METODOLOGÍA Se buscaron revisiones sistemáticas que respondieron la pregunta en las bases de datos MEDLINE y EMBASE a través de OVID y en Epistemonikos, con fecha 30 de agosto 2022. Debido a no encontrarse evidencia en los motores de búsqueda seleccionados, se realizó una búsqueda en Google académico, sin embargo, tampoco fue identificada evidencia alguna. Se incluyen revisiones sistemáticas, estudios que describieron o midieran los períodos de infectividad y excreción de la variante Ómicron del virus SARS-CoV-2. Se excluyen períodos de infectividad y excreción de otras variantes del Virus SARS-CoV-2. RESULTADOS -No se encontró evidencia que describiera el periodo de infectividad y excreción del virus en personas contagiadas con SARS-COV-2 variante Ómicron.


Subject(s)
Virulence , Chile , Virus Release , COVID-19 , Viruses , World Health Organization , Mutation
16.
Brasília; CONITEC; ago. 2022.
Non-conventional in Portuguese | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1435662

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A vacinação contra a COVID-19 representa a melhor estratégia para o controle da pandemia, uma vez que contribuiu diretamente para a diminuição dos casos da doença, hospitalização e mortalidade. Contudo, alguns indivíduos, incluindo os imunocomprometidos ou aqueles que apresentam alguma contraindicação específica à vacinação, permanecem em risco. Dessa forma, medicamentos vêm sendo desenvolvidos e estudados com o intuito de promover a imunoprofilaxia, de modo a conferir uma proteção adicional a populações específicas. Destaca-se neste contexto a combinação de tixagevimabe/cilgavimabe (AZD7442), dois anticorpos monoclonais neutralizantes do vírus SARS-CoV-2, administrados em dose única (150 mg cada, via intramuscular), a qual demonstrou resultados promissores em estudos in-vitro e clínico de fase 1. PERGUNTA DE PESQUISA: Uso de AZD7442 é seguro, eficaz e efetivo na profilaxia pré-exposição à COVID-19 de pessoas com risco aumentado de resposta inadequada a vacinação ou daqueles em que a vacinação não está recomendada? EVIDÊNCIAS CLÍNICAS: Para a seleção da evidência clínica, foi conduzida uma revisão sistemática nas bases Medline, via PubMed, Embase, Cochrane Library e LILACS para identificar ensaios clínicos randomizados (ECR), estudos observacionais e revisões sistemáticas que avaliassem a eficácia, efetividade e seguran


Subject(s)
Humans , Immunoglobulin G/therapeutic use , Pre-Exposure Prophylaxis/methods , SARS-CoV-2/drug effects , COVID-19/drug therapy , Unified Health System , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics
17.
Brasília; CONITEC; ago. 2022.
Non-conventional in Portuguese | BRISA/RedTESA, LILACS | ID: biblio-1436367

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Pacientes com Covid-19 que apresentam fatores de risco tais como idade avançada, imunodepressão, obesidade e doenças cardiovasculares têm risco aumentado de internação, intubação e morte. De acordo com dados brasileiros, o risco de morte por Covid-19 aumenta com o número de fatores de risco que o paciente apresenta, sendo igual a 17% em pacientes com 2 fatores de risco e 76% na presença de 8 fatores de risco. Além disso, mesmo aqueles pacientes que sobrevivem a uma internação em terapia intensiva frequentemente enfrentam sequelas e representam alto custo para o sistema de saúde. O medicamento molnupiravir tem o objetivo de prevenir internações, complicações e morte. Ele é indicado para pacientes com Covid-19 leve a moderada não hospitalizados, sem oxigenação suplementar, com até 5 dias do início dos sintomas. Apesar dos avanços da vacinação no Brasil, evidências sobre a falha vacinal em idosos e imunodeprimidos destacam a importância da disponibilidade de alternativas terapêuticas para essas populações. PERGUNTA DE PESQUISA: O medicamento molnupiravir é eficaz, seguro e custo-efetivo para pacientes com Covid-19 leve a moderada não hospitalizados que apresentam alto risco de agravamento da doença? EVIDÊNCIAS CLÍNICAS: Foi identificado apenas um ensaio clínico de fase 3 sobre a eficácia e segurança do molnupiravir para o tratamento de pacientes adultos infectados com SARS-CoV-2 com doença leve à moderada cujos resultados estavam publicados. Este foi um ensaio randomizado, duplo cego e controlado por placebo em que a intervenção consistiu na administração de 800 mg de molnupiravir duas vezes ao dia por 5 dias. O estudo incluiu 1.433 pacientes com início dos sintomas há não mais que 5 dias, não hospitalizados e com pelo menos um fator de risco para agravamento da doença. Pacientes vacinados contra a Covid-19 foram excluídos. O desfecho primário analisado foi a ocorrência de hospitalização ou morte até o 29º dia após o início do tratamento. O risco de hospitalização ou morte no grupo molnupiravir foi de 6,8% versus 9,7% no grupo placebo, uma diferença de risco absoluta de -3% (IC95%: -5,9 a -0,1%) e hazard ratio de 0,69 (IC95% 0,48 a 1,01). Em relação à segurança, a incidência de eventos adversos foi similar entre os grupos. Os eventos adversos mais frequentes (incidência > 2%) foram pneumonia relacionada à Covid-19, diarreia e pneumonia bacteriana. Em março de 2022, a OMS publicou uma revisão sistemática com metanálise em rede que incluiu os resultados de 6 estudos (alguns ainda não publicados) que avaliaram o uso do molnupiravir para a mesma indicação deste parecer. Os estudos incluíram um total de 4.827 pacientes. A metanálise mostrou uma redução de 43 internações a cada 1.000 pacientes tratados com molnupiravir em comparação ao placebo, evidência que foi classificada como de certeza moderada. No caso da mortalidade, o molnupiravir evitaria 6 mortes em cada 1.000 pacientes, evidência classificada como de certeza baixa. AVALIAÇÃO ECONÔMICA: Foi realizada análise de custo-utilidade empregando-se um modelo de microssimulação comparando o molnupiravir ao cuidado padrão. A perspectiva adotada foi a SUS e o horizonte temporal de 1 ano. A razão de custo-efetividade incremental foi igual a R$ 7.613,57/QALY. Na análise de sensibilidade probabilística, todas as simulações resultaram abaixo de um limiar de R$ 40.000,00 (1 PIB per capita). ANÁLISE DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: A incorporação do molnupiravir para uma população elegível composta por pacientes com idade igual ou superior a 65 anos e pacientes adultos imunodeprimidos independentemente da idade para os quais existe contraindicação absoluta de uso do nirmatrelvir/ritonavir resultaria em uma possível economia estimada em R$ R$ 50.969.814,96 em 5 anos considerando-se a incidência de casos observada em dezembro de 2021 e R$ R$ 526.179.820,11 se considerada a incidência observada em janeiro de 2022, quando ocorreu o pico de casos da doença devido à variante ômicron. Uma redução do risco de internação por Covid-19 poderia levar a um aumento de custos no horizonte temporal de 5 anos. MONITORAMENTO DO HORIZONTE TECNOLÓGICO: Foram detectadas três tecnologias para compor o esquema terapêutico da COVID-19 em adultos não-hospitalizados, que não necessitam de oxigênio suplementar e que apresentam risco aumentado de progressão para COVID-19 grave: bebtelovimab (anticorpo monoclonal neutralizante, totalmente humano, do tipo IgG1), remdesivir (antiviral, pró-droga do nucleotídeo adenosina) e amubarvimab + romlusevimab (Anticorpo monoclonal neutralizante, derivado de plasma convalescente de pacientes com COVID-19). CONSIDERAÇÕES FINAIS: O molnupiravir provavelmente reduz o risco de hospitalização ou morte em pacientes com Covid19 leve à moderada e que apresentam risco de agravamento da doença. Porém, de acordo com as evidências disponíveis, o efeito relativo não foi estatisticamente significativo e o efeito absoluto é modesto e inferior ao de outro medicamento já incorporado para mesma indicação. O fato de o medicamento ter sido testado apenas em pacientes não vacinados contribui para a incerteza quanto à sua eficácia. O molnupiravir é embriotóxico e pode afetar o desenvolvimento de ossos e cartilagens e, por isso, é contraindicado para crianças, adolescentes, gestantes e lactantes e sendo necessário adotar medidas contraceptivas por até quatro dias após o fim do tratamento no caso de mulheres e três meses no caso de homens. Os riscos a longo prazo oriundos do uso do medicamento, em especial efeitos mutagênicos, ainda são incertos, porém provavelmente baixos nas condições de uso do medicamento. RECOMENDAÇÃO PRELIMINAR DA CONITEC: Diante do exposto, a Conitec, em sua 109ª Reunião Ordinária, realizada no dia 09 de junho de 2022, deliberou que a matéria fosse disponibilizada em consulta pública com recomendação preliminar não favorável à incorporação no SUS do molnupiravir para tratamento de pacientes com Covid-19 leve à moderada, não hospitalizados, que não requerem oxigenação suplementar e que apresentam alto risco para agravamento da doença. Foi discutido em plenário que existe incerteza quanto ao potencial benefício do medicamento. Além disso, os dados sobre o efeito mutagênico do molnupiravir em células humanas ainda são escassos de forma que a segurança de seu uso ainda é incerta. CONSULTA PÚBLICA: Das 128 contribuições recebidas, 27 contribuições foram de cunho técnico-científico e 101 contribuições de experiência ou opinião. Um total de 25 contribuições técnico-cientificas e 90 contribuições de experiência ou opinião discordaram da recomendação preliminar da Conitec de não incorporar o molnupiravir. As contribuições técnico-científicas a favor da incorporação do medicamento argumentaram que o molnupiravir é um medicamento seguro e eficaz para tratamento da Covid-19 e ressaltaram a importância da disponibilidade de mais uma opção terapêutica para tratamento da doença. As contribuições relacionadas à avaliação econômica e análise de impacto orçamentário foram analisadas e, como consequência, novas análises foram realizadas as quais são apresentadas neste relatório. As contribuições de experiência ou opinião ressaltaram a eficácia e segurança do medicamento para a população alvo. RECOMENDAÇÃO FINAL DA CONITEC: Diante do exposto, os membros presentes do Plenário da Conitec, em sua 111ª Reunião Ordinária, realizada no dia 04 de agosto de 2022, deliberaram, por maioria simples, recomendar a não incorporação, no SUS, do molnupiravir para tratamento de pacientes com Covid-19 leve à moderada, não hospitalizados, que não requerem oxigenação suplementar e que apresentam alto risco para agravamento da doença. Para essa recomendação, a Conitec considerou que a consulta pública não trouxe elementos novos que alterassem a recomendação preliminar. Foi assinado o registro de deliberação nº 760/2022. DECISÃO: Não incorporar, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, o molnupiravir para tratamento de pacientes com Covid-19 leve a moderada, não hospitalizados, que não requerem oxigenação suplementar e que apresentam alto risco para agravamento da doença, conforme a Portaria nº 102, publicada no Diário Oficial da União nº 173, seção 1, página 129, em 12 de setembro de 2022.


Subject(s)
Humans , Ribonucleosides/therapeutic use , SARS-CoV-2/drug effects , COVID-19/drug therapy , Unified Health System , Severity of Illness Index , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics
18.
Brasília; CONITEC; ago. 2022.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1436368

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O tocilizumabe, um anticorpo monoclonal humanizado recombinante IgG1 dirigido contra o receptor da interleucina-6 (IL-6, citocina pró-inflamatória), pode representar uma estratégia para a redução da duração ou gravidade da infecção causada por SARS-CoV-2 em pacientes hospitalizados devido as suas propriedades imunossupressoras e potencial de controle sobre a disfunção imunitária e a inflamação. PERGUNTA DE PESQUISA: O uso de tocilizumabe é eficaz e seguro no tratamento de pacientes adultos com COVID-19 hospitalizados, quando comparado as opções terapêuticas recomendadas no Brasil? EVIDÊNCIAS CLÍNICAS: Para seleção das evidências clínicas foi conduzida uma revisão sistemática da literatura em busca de ensaios clínicos randomizados (ECR) e revisões sistemáticas com meta-análises (RSMA) que avaliassem os efeitos do tocilizumabe como monoterapia ou associado aos cuidados usuais - definidos aqui como 'terapia padrão' (corticoesteróides sistêmicos, anticoagulantes, antimicrobianos/antivirais) n


Subject(s)
Humans , Adult , SARS-CoV-2/drug effects , COVID-19/drug therapy , Interleukin-6 Inhibitors/therapeutic use , Hospitalization , Unified Health System , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics
20.
s.l; CONETEC; 2 jul. 2022.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA, LILACS | ID: biblio-1379533

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: El sotrovimab está disponible en presentación de 500 mg/8 ml (62,5 mg/ml). La Administración de Alimentos y Medicamentos de los Estados Unidos (FDA, su sigla del inglés Food and Drug Administration) de los Estados Unidos autorizó en 2021 el uso de sotrovimab para el tratamiento de COVID-19 de leve a moderado en adultos, y ciertos pacientes pediátricos con resultados positivos de pruebas virales directas de SARS-CoV-2, y que tienen un alto riesgo de progresión a COVID-19 grave, incluidos hospitalización o muerte. La institución recomienda que debe ser administrado por un proveedor de atención médica calificado como una infusión intravenosa única tan pronto como sea posible después de la prueba viral positiva para COVID-19 y dentro de los siete días posteriores al inicio de los síntomas. (13) La Agencia Europea de Medicamentos (EMA, su sigla del inglés European Medicines Agency), en cambio, la ha autorizado en 2021 para el tratamiento de la COVID-19 en adultos y adolescentes (a partir de 12 años y con un peso mínimo de 40 kg) que no necesitan oxígeno suplementario y que tienen un mayor riesgo de que la enfermedad se agrave. OBJETIVO: El objetivo del presente informe es evaluar parámetros de eficacia, seguridad, conveniencia y recomendaciones disponibles acerca del empleo de sotrovimab para el tratamiento de pacientes con COVID-19 en Argentina. MÉTODOS: Efectos en la Salud: Teniendo en cuenta la velocidad con la que la información relacionada a la pandemia aparece y se modifica, se desarrolló un protocolo sustentado en proyectos que resume activamente la evidencia científica a medida que la misma se hace disponible. Implementación Este dominio contempla dos subdominios: la existencia de barreras y facilitadores en nuestro contexto para la implementación de la tecnología evaluada no consideradas en los otros dominios analizados, y los costos comparativos en relación con otras intervenciones similares. Con el objetivo de emitir un juicio de valor sobre la magnitud de dichos costos, en pacientes hospitalizados se utilizó como comparador al tratamiento con dexametasona, que ha demostrado ser una intervención accesible y de beneficios importantes en el contexto analizado. Recomendaciones: Para la identificación de recomendaciones sustentadas en evidencia y actualizadas, se utilizó la plataforma COVID recmap. RESULTADOS: Se identificaron dos revisiones sistemáticas que cumplieron con los criterios de inclusión del presente informe. Se identificaron tres ECA que incluyeron 4934 pacientes con COVID-19, en los que se administró sotrovimab en comparación con el mejor estándar de atención. CONCLUSIONES: El cuerpo de la evidencia muestra que existe incertidumbre en el efecto de sotrovimab sobre la mortalidad y la necesidad de ventilación mecánica (certeza muy baja ⨁◯◯◯). Sotrovimab probablemente reduzca las hospitalizaciones en pacientes con enfermedad leve de reciente comienzo y factores de riesgo para progresión a enfermedad severa. Sin embargo, la magnitud de la reducción solo resulta importante (mayor a 1%) para pacientes sin esquema de vacunación completo o con riesgo de respuesta inmune inapropiada. La tecnología no está autorizada para su comercialización por la Administración Nacional de Medicamentos, Alimentos y Tecnología Médica (ANMAT) de nuestro país al momento de la fecha de realización del presente informe. Asimismo, su costo estimado es elevado y tendría un gran impacto presupuestario si se tiene en cuenta la elevada población objetivo a ser tratada. Las guías de práctica clínica de alta calidad metodológica actualizadas sugieren a favor de usar sotrovimab en pacientes con alto riesgo de hospitalización, no vacunados y con factores de riesgo (edad e inmunocomprometidos) teniendo en cuenta las variables circulantes en la región, dado que no resulta efectivo frente a la variante Omicron.


Subject(s)
Humans , SARS-CoV-2/drug effects , COVID-19/drug therapy , Immunoglobulin G/therapeutic use , Efficacy , Cost-Benefit Analysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL