Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Brasília; CONITEC; fev. 2022.
Non-conventional in Portuguese | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1369036

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A OI é uma doença genética caracterizada por fragilidade óssea e fraturas recorrentes por mínimo trauma, além de deformidades de ossos longos e, nos casos mais graves, consequente incapacidade funcional para deambulação. Além do tratamento medicamentoso para aumentar densidade mineral óssea, cirurgias ortopédicas com inserção de dispositivos intramedulares são indicadas para corrigir as deformidades e estabilizar as fraturas. Entre estes dispositivos implantáveis disponíveis estão: fios (Kirschner ou Steinmann) e hastes (flexíveis ou extensíveis). Com o objetivo de alinhar os ossos longos prevenindo e corrigindo curvaturas que propiciem fraturas, a escolha por haste extensível, também chamada telescópica, para criança ou adolescente ainda em fase de crescimento se justifica por sua capacidade de se estender, acompanhando o crescimento ósseo e, possivelmente, reduzindo o número de revisões cirúrgicas para substituição do implante. Contudo, apesar da evolução das hastes extensíveis ao longo dos anos, chegando ao atual modelo Fassier Duval (FD), complicações pós-operatórias podem ocorrer e demandar revisão cirúrgica, assim como ocorre com as hastes e os dispositivos não extensíveis. TECNOLOGIA: Hastes intramedulares telescópicas (extensíveis). PERGUNTA: O uso de hastes intramedulares telescópicas (extensíveis, tipo Fassier Duval) é seguro e eficaz para correção de deformidades ósseas, redução das incidências de fraturas, revisões e complicações cirúrgicas, além de incremento dos resultados de


Subject(s)
Child , Adolescent , Orthopedic Fixation Devices , Orthotic Devices , Osteogenesis Imperfecta/physiopathology , Child Development , Adolescent Development , Fractures, Bone/prevention & control , Fracture Fixation/methods , Unified Health System , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics
2.
s.l; s.n; oct. 2020.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1254709

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: En la actualidad, estamos viviendo una pandemia originada por el Coronavirus tipo 2, del Síndrome Respiratorio Agudo Severo (SARS-CoV-2), el que ocasiona la enfermedad COVID-19. Al 24 de septiembre de 2020, el virus ha ocasionado más de 31.932.867 casos confirmados, a nivel mundial, y 977.357 muertes (1). La propagación mundial del virus ha desbordado a los sistemas sanitarios y ha provocado una alta afectación social y económica (2). En Chile, desde mediados de marzo se han aplicado medidas de cuarentena en algunas comunas, se suspendieron las clases presenciales en los establecimientos educacionales, y muchos trabajadores han empezado a realizar teletrabajo, mientras que otros han perdido su fuente de ingresos, ya sea por despido o por no poder recibir sueldo de sus trabajos informales. En cuanto a los controles de salud infantil, se ha priorizado su ejecución a través de plataformas virtuales para evitar el riesgo de contagio, sin embargo, una de los aspectos relevantes a evaluar durante los controles es la Evaluación del Desarrollo Psicomotor (EDSM) en la población infantil entre 0 y 6 años, a través de las herramientas EEDP (Escala de Evaluación del Desarrollo Psicomotor) y TEPSI (Test de Desarrollo Psicomotor). Estas herramientas requieren ser aplicadas por un examinador del área de la salud, con formación en su aplicación y de manera presencial. Es por ello, que el Departamento de Ciclo Vital se encuentra buscando herramientas que tengan como objetivo evaluar el DSM en población sana. Además, dado el contexto y el llamado a mantener la distancia física, están interesados en conocer si las herramientas identificadas pueden o no ser aplicadas a distancia. La detección temprana del riesgo o retraso psicomotor en los niños es fundamental para lograr intervenciones que disminuyan secuelas que agravan la condición de estos niños, típicamente asociadas a desigualdades, como pobreza y baja escolaridad (3). Esta síntesis tiene como objetivo principal identificar herramientas utilizadas para evaluar el DSM en población infantil de 0 a 5 años. El objetivo secundario es entregar información sobre si estas herramientas pueden o no ser aplicadas a distancia y si han sido validadas en población hispanohablante. METODOS: Se incluyeron herramientas que evaluaran las dimensiones de lenguaje, motricidad, coordinación y social. También se incluyeron herramientas que evaluaran habilidades sociales,conductuales y cognitivas, publicadas en cualquier idioma y fecha de publicación. Se excluyeron herramientas destinadas a detectar autismo u otros trastornos, habilidades motoras orales, retrasos primarios del habla, participación en niños y memoria operativa. Al realizar la búsqueda, los títulos y resúmenes fueron seleccionados por dos revisores independientes, discutiendo cada uno de los disensos encontrados. Se encontraron inicialmente 523 revisiones sistemáticas (RS). De éstas, se excluyeron 482 por no responder a la pregunta de investigación. Luego de la revisión a texto completo de 41 RS, se excluyeron 28 por no cumplir con los criterios de inclusión descritos anteriormente. RESULTADOS: De esta forma, se utilizaron 13 revisiones sistemáticas (4­16) publicadas entre 2006 y 2019. Sobre estas revisiones, se excluyeron estudios primarios que describieran herramientas aplicadas en grupos etarios mayores a 6 años y estudios que presentaron alguno de los criterios de exclusión aplicados a las RS. Con estos criterios, se consideraron finalmente 62 estudios primarios que presentan 57 herramientas (17­78), de la cuales 3 no se pudieron acceder al estudio primario,razón por la cual se consultaron las fichas técnicas disponibles en línea (79-81) para corroborar los datos de las heramientas. CONCLUSIÓN: Los hallazgos aquí presentados se han separado de acuerdo al área del desarrollo que evaluan, detallandolos en 5 tablas resumen, según el area que evalúan: 1) Social & Emocional (S&E), 2) Habla & Comunicación (H&C), 3) Cognitivo (C), 4) Coordinación & Motricidad (C&M) y 5) herramientas que evaluan dos o más áreas. No se utilizó la herramienta GRADE para evaluar la calidad de los hallazgos como es habitual en la presentación de las síntesis de evidencia ya que corresponde a una revisión exploratoria.


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Psychomotor Performance , Child Development , Technology Assessment, Biomedical , Health Evaluation
3.
Brasília; CONITEC; 2014. graf.
Non-conventional in Portuguese | BRISA/RedTESA, LILACS | ID: biblio-875115

ABSTRACT

CONTEXTO: No Brasil, 20,9% das crianças menores de 5 anos possuem anemia causada por deficiência de ferro (PNDS 2006). O público mais vulnerável são as crianças menores de 24 meses, pois tem como consequência danos ao desenvolvimento neuropsicomotor, repercussões futuras na idade escolar e na adolescência, gerando adultos com menor capacidade produtiva, o que repercute na economia dos países. A prevenção da anemia e, segundo estudos científicos, a suplementação da alimentação infantil com múltiplos micronutrientes, incluindo ferro é uma alternativa inovadora à suplementação com ferro e à biofortificação de alimentos. A DOENÇA: Os primeiros anos de vida se configuram em um período de intenso crescimento e desenvolvimento, sendo, portanto, uma fase dependente de vários estímulos para garantir que as crianças cresçam de forma saudável. As práticas alimentares inadequadas nos primeiros anos de vida estão intimamente relacionadas à morbimortalidade de crianças, representada por doenças infecciosas, afecções respiratórias, cárie dental, desnutrição, excesso de peso e carências específicas de micronutrientes como de ferro, zinco e vitamina A. As principais consequências da deficiência de ferro são anemia, deficiência cognitiva, de desempenho físico e aumento das mortalidades materna e infantil. Essa carência está associada a prejuízos no desenvolvimento neurológico e psicomotor das crianças, comprometendo a capacidade de aprendizagem, além da diminuição da imunidade celular, que resulta em menor resistência às infecções e baixa produtividade em adultos. A TECNOLOGIA: Suplemento alimentar para implantação da estratégia NutriSUS ­ fortificação da alimentação infantil com micronutrientes em pó. Em 2011, a Organização Mundial da Saúde passou a recomendar a estratégia de fortificação dos alimentos com múltiplos micronutrientes como alternativa à suplementação com ferro isolado, com o intuito de aumentar a ingestão de vitaminas e minerais em crianças (WHO, 2011). ESTUDO DE AVALIAÇÃO: O Estudo de Avaliação da Efetividade da Ação no Âmbito do SUS (ENFAC) foi realizado no período de junho de 2012 a julho de 2013 em quatro cidades brasileiras ­ Goiânia (GO), Olinda (PE), Porto Alegre (RS) e Rio Branco (AC). O objetivo do estudo foi avaliar a efetividade do sachê de micronutrientes, a adesão por mães e a aceitação por parte das crianças de 6 a 8 meses atendidas na rede de atenção do SUS e contribuir para a implementação da estratégia no Brasil. Em maio/2014, foram publicados os primeiros resultados do estudo comparando-se as crianças do grupo controle e intervenção (confirme Figura 1 que consta neste relatório). Para viabilizar a realização desta pesquisa, os sachês com múltiplos micronutrientes foram doados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e o financiamento foi do Ministério da Saúde/Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição - CGAN, com gerência administrativo-financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, processo nº 552747/2011-4). CONCLUSÃO: Por fim, considerando que a anemia configura-se como importante problema de saúde pública e traz graves repercussões no desenvolvimento infantil, propõem-se o NutriSUS como estratégia inovadora para a prevenção e controle da anemia e outras carências nutricionais específicas no Brasil. Para tal, a Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde solicitou a apreciação pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS ­ CONITEC/SCTIE quanto à incorporação deste suplemento na rede de atenção do SUS, tendo em vista que o sache com múltiplos micronutrientes ainda não está contemplado na Relação Nacional de Medicamentos (RENAME, 2013). RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: Na 26ª reunião da CONITEC, realizada no dia 09/06/2014, os membros da CONITEC deliberaram, por unanimidade, pela incorporação de suplemento de vitaminas e minerais na educação infantil.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Food, Fortified/supply & distribution , Child Health , Anemia, Iron-Deficiency/therapy , Unified Health System , Brazil , Child Development , Cost-Benefit Analysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL