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1.
Brasília; CONITEC; set. 2024.
Non-conventional in Portuguese | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1572381

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A dermatite atópica é uma condição crônica e inflamatória da pele. O sintoma mais comum é o prurido associado a lesões eritematosas e escamosas. Estima-se, no Brasil, uma taxa de prevalência de 2.664,44 por 100.000 pessoas. No SUS, o PCDT de dermatite atópica inclui dois tratamentos tópicos (dexametasona e acetato de hidrocortisona) e a ciclosporina oral. Quando um paciente não estiver bem controlado com as terapias tópicas e sistêmica, é indicada a introdução de terapias imunobiológicas e inibidores da Janus-quinase. Esses medicamentos não são disponibilizados, no SUS, para dermatite atópica. PERGUNTAS: Qual é a eficácia, a segurança e a custo-efetividade dos medicamentos abrocitinibe, dupilumabe e upadacitinibe (adolescentes); e dupilumabe (crianças) para o tratamento de pacientes com dermatite atópica moderada a grave com falha, intolerância ou contraindicação à ciclosporina e com indicação à terapia sistêmica? EVIDÊNCIAS CLÍNICAS: foi realizada uma busca sistematizada da literatura no dia 04 de janeiro de 2024. Foram identificadas 24 revisões sistemáticas de estudos clínicos randomizados (ECRs) que atenderam às perguntas de pesquisa. Aquela com a busca mais recente foi selecionada para a descrição detalhada dos resultados. Para adolescentes e crianças, os ensaios clínicos foram descritos de forma individual para cada tecnologia. Entre adolescentes com dermatite moderada a grave, quando comparadas a placebo, todas as tecnologias avaliadas (abrocitini


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Cyclosporine/adverse effects , Neoadjuvant Therapy/instrumentation , Dermatitis, Atopic/drug therapy , Janus Kinase 1/antagonists & inhibitors , Janus Kinase Inhibitors/therapeutic use , Antibodies, Monoclonal/therapeutic use , Unified Health System , Brazil , Efficacy , Cost-Benefit Analysis/economics
2.
Lima; INS-CETS; jun. 2024.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1568210

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: Cuadro clínico: El cáncer colorrectal es una neoplasia maligna del colon o del recto. Según la Organización Mundial de la Salud es la tercera neoplasia más frecuente y la segunda neoplasia con mayor mortalidad. En el año 2020, el Observatorio Global de Cáncer de la Agencia Internacional para la Investigación en Cáncer (GLOBOCAN) reportó 1 931 590 casos nuevos de cáncer colorrectal en todo el mundo y una incidencia estandarizada por edad de 19.6 por 100 000 personas-año. En cuanto a la mortalidad, en todo el mundo se reportó 935 173 muertes atribuibles a cáncer colorrectal y una incidencia de mortalidad estandarizada por edad de 9 por 100 000 personas-año. En América Latina, se reportó un total de 103 954 nuevos casos de cáncer colorrectal, una incidencia estandarizada por edad de 18.5 por 100 000 personasaño, 52 013 muertes atribuibles a cáncer colorrectal y una incidencia de mortalidad estandarizada por edad de 8.9 por 100 000 personas-año. En Perú, para el año 2019, se reporta una prevalencia de cáncer colorrectal de 2.1 por 100 000 y una incidencia de 0.3 por 100 000 entre las personas menores de 20 años. Entre los peruanos con cáncer colorrectal menores de 20 años de edad se reportó 5.04 años de vida saludable perdidos (AVISA) por 100 000 y 0.19 años vividos con discapacidad (AVD) por 100


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Adolescent , Colorectal Neoplasms/drug therapy , Programmed Cell Death 1 Receptor/antagonists & inhibitors , Capecitabine/adverse effects , Fluorouracil/adverse effects , Irinotecan/adverse effects , Oxaliplatin/adverse effects , Neoplasm Metastasis/drug therapy , Health Evaluation/economics , Efficacy , Cost-Benefit Analysis/economics
3.
Lima; INS-CETS; mayo 2024.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1568035

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: Cuadro clínico: La incidencia de cáncer colorrectal (CCR) en niños es baja, representando aproximadamente el 1 a 4% de todos los casos, con alrededor de 0.6 casos por cada 100,000 personas menores de 20 años reportados anualmente en los Estados Unidos. El desarrollo del CCR puede estar asociado a diversos mecanismos carcinogénicos, como la inestabilidad cromosómica, que afecta genes como RAS, APC y TP53, presentes tanto en tumores esporádicos como en la poliposis adenomatosa familiar (PAF). Además, la inestabilidad de microsatélites (MSI), causada por mutaciones en genes de reparación del ADN, provoca cambios en la longitud del ADN tumoral, aumentando la tasa de mutación celular. La MSI puede asociarse con mutaciones en genes de reparación de desajustes del ADN (dMMR), resultando en un aumento en el nivel de MSI de alta frecuencia (MSI-H) y que se encuentra comúnmente en pacientes con síndrome de Lynch. Los síntomas, como el dolor abdominal y cambios en los hábitos intestinales, son comunes en pacientes pediátricos con CCR. A pesar de su baja incidencia el CCR infantil es la cuarta causa de muerte por cáncer en niños, ya que suelen diagnosticarse en etapas avanzadas, con más de la mitad de los pacientes pediátricos presentando cáncer colorrectal metastásico (CCRm) en el momento del diagnóstico. Las guías de práctica clínica recomiendan terapias sistémicas para el tratamiento del CCRm, como quimioterapia y nuevas terapias di


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Colorectal Neoplasms/drug therapy , Genes, ras , Microsatellite Repeats , Neoplasm Metastasis/drug therapy , Health Evaluation/economics , Efficacy , Cost-Benefit Analysis/economics
4.
Brasília; CONITEC; 2024.
Non-conventional in Portuguese | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1554036

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A asma afeta indivíduos de todas as idades e é a doença crônica mais comum entre as crianças. No Brasil, a condição é um dos problemas de saúde respiratória mais recorrentes e estima-se que 23,2% da população viva com a doença, representando aproximadamente 24% da população infantil. Mesmo com tratamento otimizado, cerca de 5-10% dos adultos e 2-5% das crianças apresentam sintomas persistentes, gerando altos custos em saúde com repetidas internações hospitalares devido às exacerbações, faltas no trabalho e na escola, além do prejuízo da qualidade de vida do paciente e familiares. A asma eosinofílica grave, na criança ou adolescente, é caracterizada pela presença de eosinófilos no sangue igual ou superior a 150 células/µL, e/ou eosinófilos detectados no escarro em uma proporção ≥ 2%, juntamente com resultados positivos para testes específicos de IgE ou teste cutâneo de leitura imediata. O tratamento da asma deve ser individualizado, de acordo com a gravidade da doença e o controle dos sintomas. No Brasil, de acordo com a bula atualizada em 2023, o medicamento em questão é indicado como tratamento complementar de manutenção da asma eosinofílica grave em pacientes adultos e pediátricos a partir de 6 anos de idade, porém, conforme PCDT de asma, o uso do mepolizumabe atualmente está restrito a pacientes adultos com asma eosinofílica grave refratária, associado ao tratamento com Corticosteroides Inalatórios (CI) + bro


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Asthma/drug therapy , Interleukin-5/administration & dosage , Health Evaluation/economics , Unified Health System , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics
6.
Brasília; CONITEC; ago. 2023.
Non-conventional in Portuguese | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1518619

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A hemofilia A (HA) é uma doença congênita ligada ao cromossomo X caracterizada pela disfunção ou diminuição da produção do FVIII. Tal deficiência está associada com sangramentos das articulações, músculos, tecidos moles, tórax ou intracranianos. Pode ser classificada em grave, moderada e leve. Até 2020, no Brasil, havia 10.984 PcHA (98,5% no sexo masculino), mais presente em indivíduos com mais de 20 anos de idade (69,22%) do que entre menores de 19 anos (30,77%). A forma grave compreende 39,20% das PcHA. Para o tratamento de PcHA sem inibidores, priorizase o uso de FVIIIr (recombinante), mas o FVIIIp (plasmático) também está disponível no SUS. Existem diferentes FVIIIr disponíveis para uso profilático, que requerem infusões intravenosas administradas pelos próprios pacientes ou cuidadores, no ambiente doméstico. Um tratamento adequado na infância pode ajudar a prevenir complicações, evitando problemas com o acesso venoso e permitindo o tratamento precoce, antes do primeiro sangramento. PERGUN


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Immunoglobulin G/therapeutic use , Hemophilia A/drug therapy , Unified Health System , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics
7.
Lima; INS; jun. 2023.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1538202

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: Este informe de ETS-R corta se realizó a solicitud del Seguro Integral de Salud; el cual motivó la formulación de la pregunta PICO conjuntamente con médicos y especialistas del Instituto Nacional del Niño de Breña, P: pacientes pediátricos con encefalitis autoinmune que no mejoran con respuesta a pulsos de metilprednisolona y/o plasmaféresis; I: IgIV más metilprednisolona; C: mejor terapia de soporte (continuar con pulsos de metilprednisolona); O: mejoría clínica, recaída, calidad de vida, numero de crisis convulsivas, tiempo de estancia hospitalaria, frecuencia de infecciones y eventos adversos. a. Cuadro clínico: La encefalitis autoinmune incluye un grupo heterogéneo de trastornos de tipo autoinmunitario en los que el sistema inmune reacciona frente a antígenos propios expresados en el sistema nervioso central. Los anticuerpos anti neuronales pueden estar dirigidos a la superficie celular (antígenos sinápticos en neuronas y glía) o a antígenos intracelulares. Los principales autoanticuerpos presenten en la encefalitis autoinmune son aquellos contra las moléculas NMDAR, GABAa, GABAb, AMPA, receptores de glicina, LGI1, CASPR2, GAD, entre otros. Las manifestaciones clínicas incluyen convulsiones, trastornos del movimiento, cambios de comportamiento y estado de ánimo, psicosis, deterioro cognitivo, disfunción autonómica y alteración del nivel de conciencia. La encefalitis por anticuerpos anti-NMDAR es la más prevalente en la población pediátrica. Las opciones terapéuticas consideradas como primera línea incluyen a los corticoides, la inmunoglobulina humana intravenosa (IgIV) y/o la plasmaféresis. b. Tecnología sanitária: La IgIV es una solución estéril de inmunoglobulinas humanas concentradas derivadas de donantes sanos; más del 90% de la preparación de IgIV corresponde a la IgG siendo el componente principal requerido para el efecto terapéutico. El mecanismo de acción de la IgIV aún no está claro, pero se presume que tienen un efecto inmunomodulador y antinflamatorio. Los efectos secundarios graves incluyen meningitis aséptica, shock anafiláctico, trombosis, accidente cerebrovascular y deterioro de la función renal; y el 6 % de los pacientes reportan eventos adversos serios. Dado su potencial mecanismo de acción, la IgIV ha sido utilizada en indicaciones fuera de etiqueta, tales como la encefalitis autoinmune. Actualmente, la IgIV cuenta con la aprobación de la Food and Drug Administration (FDA) para el tratamiento de inmunodeficiencia humoral primaria (IgIV al 5 %) y/o para el tratamiento de púrpura trombocitopénica inmune crónica en pacientes de 15 años o más; o polineuropatía desmielinizante inflamatoria crónica en adultos (IgIV al 10 %). A pesar de no contar con indicación para el uso en encefalitis autoinmune, se ha reportado su uso en pacientes pediátricos con esta condición. La dosis de IgIV para el tratamiento de la encefalitis autoinmune se establece empíricamente en 2 mg/kg seguido de una dosis mensual de mantenimiento de 1 g/kg que se ajusta según la respuesta clínica del paciente; o en 0.4 g/kg/día durante 5 días con o sin esteroides. OBJETIVOS: Describir la evidencia científica disponible sobre la eficacia y seguridad de la Inmunoglobulina Intravenosa (IgIV) para el tratamiento de encefalitis autoinmune en pacientes pediátricos que no mejoran con respuesta a pulsos de metilprednisolona y/o plasmaféresis. METODOLOGÍA: Se realizó una búsqueda sistemática en Medline/PubMed, The Cochrane Library y LILACS utilizando la estrategia de búsqueda descrita en el Anexo 01. Ésta se complementó con la búsqueda de evidencia en páginas institucionales de agencias gubernamentales y buscadores genéricos. Se priorizó la identificación y selección de ensayos clínicos aleatorizados controlados (ECA), revisiones sistemáticas (RS) de ECA, estudios observacionales comparativos, guías de práctica clínica (GPC), evaluaciones de tecnología sanitaria (ETS) y evaluaciones económicas (EE) de América Latina. La calidad de la evidencia se valoró usando: AMSTAR 2 para revisiones sistemáticas, la herramienta de la colaboración Cochrane para ensayos clínicos, la escala Newcastle-Ottawa para estudios no aleatorizados incluyendo cohortes y estudios de casos y controles, y AGREE II para valorar el rigor metodológico de las GPC. RESULTADOS: Tras la búsqueda sistemática se identificaron 207 artículos de los cuales 11 pararon a revisión a texto completo. De estos 11 documentos solo uno (GPC) correspondió con la pregunta PICO de interés. No se identificaron ECA o estudios observacionales comparativos, evaluaciones económicas, ni ETS que respondieran a la pregunta PICO de interés. CONCLUSIONES: Se revisó la mejor evidencia disponible sobre la eficacia y seguridad de la IgIV más metilprednisolona en pacientes pediátricos con encefalopatía autoinmune no mejoran con respuesta a pulsos de metilprednisolona y/o plasmaféresis (población objetivo). Se identificó solo una GPC que brinda recomendaciones para la población objetivo basada únicamente en consenso de expertos. Esta guía recomienda tanto la intervención como el comparador (prolongar el uso de metilprednisolona). No se cuenta con evidencia procedente de estudios tipo ECA u observacionales comparativos que evalúen la eficacia y seguridad de IgIV más metilprednisolona en la población objetivo, incluso ni en el contexto de primera línea. No se disponen de ETS ni evaluaciones económicas que respondan a la pregunta PICO de la presente revisión. Se espera que los resultados de ensayos clínicos en curso puedan brindar nueva información que permita responder a la pregunta de la presente revisión.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Methylprednisolone/adverse effects , Plasmapheresis/adverse effects , Immunoglobulins, Intravenous/therapeutic use , Autoimmune Diseases of the Nervous System/drug therapy , Efficacy , Cost-Benefit Analysis/economics
8.
Santiago de Chile; Chile. Ministerio de Salud; mar. 2023. 74 p.
Non-conventional in Spanish | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE, MINSALCHILE | ID: biblio-1451995

ABSTRACT

ANTECEDENTES El Departamento de Salud Mental de la División de Prevención y Control de Enfermedades de la Subsecretaría de Salud Pública solicitó a la Unidad de Política de Salud Informadas por Evidencia del Departamento de Evaluaciones de Tecnología Sanitarias y Salud Basada en Evidencia de la División de Planificación Sanitaria el desarrollo de un Resumen de Evidencia para Políticas sobre el problema intervenciones no farmacológicas para abordar las necesidades de adolescentes con Trastorno del Espectro Autista (TEA). METODOLOGÍA Para la elaboración de este informe, el equipo elaborador definió el método con el que se iba a identificar y seleccionar las potenciales opciones de solución. Una vez realizada la selección de las seis opciones, se realizó una búsqueda sistemática y síntesis de evidencia del efecto sobre los desenlaces de interés de cada una, utilizando la metodología GRADE. Luego, se hizo una búsqueda no sistemática de evidencia o antecedentes para analizar las consideraciones de implementación de cada opción. Las opciones evaluadas son: terapia cognitivo conductual, musicoterapia, videomodelamiento, terapia basada en mindfulness, terapia mediada por pares, y terapia de integración sensorial. Los desenlaces de salud priorizados fueron: regulación emocional, síntomas depresivos, síntomas ansiosos, funcionamiento social, calidad de vida y bienestar, habilidades de la vida diaria autodeterminación. RESULTADOS Se observó que la terapía cognitivo conductual y la terapia basada en mindfulness reportan mejoras leves en todos los desenlaces priorizados (certeza de la evidencia de muy baja, baja o moderada). Musicoterapia reporta mejoras leves en la mayoría de los priorizados (certeza de la evidencia baja o muy baja). Mientras que en las intervenciones de videomodelamiento y terapia de integración sensorial, existe amplia incertidumbre dado los resultados y metodología de los estudios encontrados. DISCUSIÓN Las distintas opciones deben ser evaluadas en cuanto a su viabilidad de implementación en el contexto chileno. Algunas requieren capacitación, lugares habilitados, protocolización, etc., lo cual debe ser considerado por los tomadores de decisiones.


Subject(s)
Adolescent , Primary Health Care , Chile , Adolescent , Behavior Control , Cognitive Behavioral Therapy , Mental Health , Mindfulness , Evidence-Informed Policy , Music Therapy
9.
s.l; MSALCHILE; mar. 2023.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1554976

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: El Departamento de Salud Mental de la División de Prevención y Control de Enfermedades de la Subsecretaría de Salud Pública solicitó a la Unidad de Política de Salud Informadas por Evidencia del Departamento de Evaluaciones de Tecnología Sanitarias y Salud Basada en Evidencia de la División de Planificación Sanitaria el desarrollo de un Resumen de Evidencia para Políticas sobre el problema intervenciones no farmacológicas para abordar las necesidades de adolescentes con Trastorno del Espectro Autista (TEA). Para la elaboración de este informe, el equipo elaborador definió el método con el que se iba a identificar y seleccionar las potenciales opciones de solución. Una vez realizada la selección de las seis opciones, se realizó una búsqueda sistemática y síntesis de evidencia del efecto sobre los desenlaces de interés de cada una, utilizando la metodología GRADE. Luego, se hizo una búsqueda no sistemática de evidencia o antecedentes para analizar las consideraciones implementabilidad de cada opción. OPCIÓN 1: Terapia cognitivo conductual - Con moderada certeza de la evidencia, se observa que la terapia cognitivo conductual en adolescentes con TEA mejora levemente las habilidades de la vida diaria en comparación con no realizar la intervención. Con baja certeza de la evidencia, se observa que la terapia cognitivo conductual mejora levemente el funcionamiento social en adolescentes con TEA, en comparación con no recibir la intervención. Con muy baja certeza de la evidencia, se observa que la terapia cognitiva conductual en adolescentes con TEA podría mejorar la calidad de vida y el bienestar, y mejorar levemente la regulación emocional, síntomas depresivos, síntomas ansiosos, y la auto-determinación. La evidencia es limitada y se requieren más estudios para confirmar este resultado. Las distintas formas de terapia cognitivo conductual suelen ser manualizadas y requieren formación del profesional y logística en escuelas, centros de salud o donde se aplique. Existen además otras consideraciones de implementabilidad que se deben ajustar al contexto local. OPCIÓN 2: Musicoterapia: Con baja certeza de la evidencia, se observa que la musicoterapia en adolescentes con TEA mejora levemente la calidad de vida y regulación emocional, en comparación con no recibir la intervención. Con muy baja certeza de la evidencia, se observa que la musicoterapia en adolescentes con TEA podría mejorar síntomas depresivos y podría mejorar levemente la funcionalidad social, y habilidades de la vida diaria. La evidencia es limitada y se requieren más estudios para confirmar este resultado. OPCIÓN 3: Videomodelamiento No es posible establecer el efecto del videomodelamiento en adolescentes con TEA sobre la regulación emocional, funcionamiento social, habilidades de la vida diaria, y auto-determinación en comparación con no realizar la intervención. No se encontraron estudios que evaluaran los desenlaces de regulación emocional, síntomas depresivos, síntomas ansiosos, y calidad de vida y bienestar. Para esta intervención, los modelos podían ser pares, adultos o los mismos participantes, los facilitadores de la intervención fueron profesores, prestadores de salud o padres/cuidadores. Además, existen otras consideraciones de implementabilidad que se deben ajustar al contexto local. OPCIÓN 4: Terapia basada en mindfulness Con muy baja certeza de la evidencia, se observa que la terapia basada en mindfulness en adolescentes con TEA comparación con control podría mejorar levemente la regulación emocional, los síntomas depresivos, síntomas ansiosos, funcionamiento social, calidad de vida y bienestar, habilidades de la vida diaria y auto-determinación. La evidencia es limitada y se requieren más estudios para confirmar este resultado. Su aplicabilidad depende de la guía por parte de profesionales de salud formados en mindfulness o instructores (no profesionales de salud); en setting ambulatorio o colegios. La mayoría se implementó en formato grupal y ninguna incluía a cuidadores o familiares. Además, existen otras consideraciones de implementabilidad que se deben ajustar al contexto local. OPCIÓN 5: Terapia mediada por pares: Con baja certeza de la evidencia, se observa que el uso de intervención mediada por pares en adolescentes con TEA podría mejorar levemente la regulación emocional, y los síntomas ansiosos en comparación con no realizar la intervención. No es posible establecer el efecto de la intervención mediada por pares en adolescentes con TEA sobre el funcionamiento social y auto-determinación, en comparación con no realizar la intervención. No se encontraron estudios que evaluaran síntomas depresivos, calidad de vida y bienestar, y habilidades de la vida diaria. La evidencia que sintetizamos incluyó a las intervenciones mediadas por pares considerando PEERS, PRT, entre otros modelos estructurados o manualizados de marca registrada, cuya aplicabilidad depende de que sean supervisadas por profesores o facilitadores entrenados. Además, existen otras consideraciones de implementabilidad que se deben ajustar al contexto local. OPCIÓN 6: Terapia de integración sensorial: Con certeza baja de la evidencia, se observa que la terapia de integración sensorial comparada en adolescentes con TEA no tiene un efecto sobre regulación emocional, funcionamiento social, y calidad de vida y bienestar. No es posible establecer el efecto de la terapia de integración sensorial en adolescentes con TEA sobre habilidades de la vida diaria y auto-determinación en comparación con control por falta de información en los estudios. No se encontraron estudios que evaluaran síntomas depresivos y síntomas ansiosos. La evidencia que sintetizamos incluyó entre las terapias de integración sensorial los modelos de Ayres, entre otros modelos estructurados o manualizados. La intervención fue aplicada por profesionales de salud entrenados, en sesiones periódicas y en setting escolar, clínico-hospitalario o clínico ambulatorio. Además, existen otras consideraciones de implementabilidad que se deben ajustar al contexto local.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Cognitive Behavioral Therapy/trends , Peer Review, Health Care/trends , Sensory Art Therapies/trends , Mindfulness/trends , Autism Spectrum Disorder/therapy , Music Therapy/trends , Health Evaluation/economics , Cost-Benefit Analysis/economics
10.
Lima; IETSI; feb. 2023.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1553253

ABSTRACT

ANTECEDENTES: En el marco de la metodología ad hoc para evaluar solicitudes de tecnologías sanitarias, aprobada mediante Resolución de Institución de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación N° 97-IETSI-ESSALUD-2022, se ha elaborado el presente dictamen que expone la evaluación de la eficacia y seguridad de lacosamida para el tratamiento de pacientes pediátricos con epilepsia focal refractaria. Así, el médico Dr. Edwin Martín Lazo Rivera, especialista en neurología pediátrica del Hospital Nacional Carlos Alberto Seguín Escobedo - Red Asistencial Arequipa y la Dra. Rebeca Fiorella Valdivia Bravo, especialista en pediatría del Hospital Nacional Alberto Sabogal Sologuren de la Red Prestacional Sabogal, siguiendo la Directiva N° 003-IETSI-ESSALUD-2016, enviaron al Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación ­ IETSI sus respectivas solicitudes de autorización de uso del producto farmacéutico lacosamida no incluido en el Petitorio Farmacológico de EsSalud. ASPECTOS GENERALES: La epilepsia es una condición del sistema nervioso central caracterizada por crisis epilépticas recurrentes y no provocadas por desencadenantes inmediatos identificables. Así, la crisis epiléptica es aquel acontecimiento transitorio de signos y/o síntomas originados por una actividad neuronal cerebral sincrónica anormal o excesiva, que puede manifestarse por fenómenos sensitivos, motores, sensoriales o autonómicos con o sin pérdida de la conciencia, ya que dependen del área cerebral donde se originan. En ese sentido, las crisis convulsivas se clasifican según tres posibilidades de origen: las de inicio focal, generalizado y desconocido. Las crisis focales, a su vez, se pueden subclasificar en aquellas que tienen pérdida o no de la consciencia, para posteriormente categorizar si los síntomas son motores o no motores. En consecuencia, los especialistas deciden el abordaje terapéutico de los pacientes con epilepsia focal teniendo en cuenta esta clasificación, adicional a la etiología y a las comorbilidades asociadas (Reséndiz-Aparicio et al.,2019, Fisher et al.,2017, INSN.,2020). En todo el mundo, la epilepsia afecta aproximadamente a 65 millones de personas, reportándose una incidencia de la epilepsia de 67,8 por 100 000 habitantes en los países en desarrollo (Mohammadzadeh et al., 2022). En el Perú, se estima que la prevalencia de epilepsia es de 11,9 a 32,1 por cada 1000 personas (Burneo et al., 2017). Asimismo, es conocido que la incidencia de la epilepsia en la población pediátrica es de aproximadamente 0,5 % a 1 % de la población general. Además, algunos estudios sugieren que hasta el 60 % de los pacientes pediátricos con epilepsia presentarán remisión de su condición, mientras que alrededor del 20 % a 30 % de los pacientes con epilepsia serán refractarios al tratamiento médico (Ortiz de la Rosa et al., 2015). METODOLOGÍA: La búsqueda bibliográfica exhaustiva se llevó a cabo con el objetivo de identificar la mejor evidencia disponible sobre la eficacia y seguridad de lacosamida para el tratamiento de pacientes pediátricos con epilepsia focal refractaria a los FAE disponibles en EsSalud. La búsqueda bibliográfica se realizó en las bases de datos PubMed, The Cochrane Library. Web of Science y LILACS. Adicionalmente, se amplió la búsqueda revisando la evidencia generada por grupos internacionales que realizan revisiones sistemáticas (RS), evaluaciones de tecnologías sanitarias (ETS) y guías de práctica clínica (GPC) de: la National Institute for Health and Care Excellence (NICE), la American Academy of Neurology (ANN), la American Epilepsy Society (AES), la Scottish Intercollegiate Guidelines Network (SIGN), la Internacional Database of GRADE Guideline (BIGG), la Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health (CADTH), la Comissáo Nacional de Incorporadáo de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC) y el Ministerio de Salud del Perú (MINSA). Adicionalmente, se realizó una búsqueda manual en las bases el portal de la Base Regional de Informes de Evaluación de Tecnologías en Salud de las Américas (BRISA), y el repositorio institucional de la Dirección General de Medicamentos, Insumos y Drogas (DIGEMID). Finalmente, se realizó una búsqueda en el portal ClinicalTrials.govdel National Institutes of Health (NIH) para identificar ensayos clínicos en desarrollo o que aún no hayan sido publicados. La metodología de tipo escalonada fue utilizada para la selección de documentos a ser incluidos en el presente dictamen. De acuerdo con los criterios de elegibilidad, se priorizaron durante la selección: GPC, ETS, RS de ensayos clínicos (EC) con o sin metaanálisis (MA), y ensayos clínicos aleatorizados (ECA) de fase III. Se elaboraron estrategias de búsqueda sensibles en bases de datos bibliográficas y sitios web para obtener la evidencia científica que permita responder a la pregunta PICO. Las estrategias de búsqueda incluyeron términos relacionados con la intervención y población de interés. Se emplearon términos MeSH4, así como términos de lenguaje libre, junto con operadores booleanos para cada una de las bases de datos elegidas para la búsqueda. Los registros obtenidos de la búsqueda bibliográfica fueron importados al aplicativo web Rayyan (http://rayyan.qcri.org/) para una revisión manual por título y resumen. La selección de los estudios se realizó en una primera fase por dos evaluadores del Equipo Técnico del IETSI de manera independiente (búsqueda par); evaluando los títulos y resúmenes en relación con la pregunta PICO y seleccionando aquellos que serían evaluados a texto completo en una segunda fase por un único evaluador. En la segunda fase, uno de los evaluadores revisó los documentos a texto completo incluidos en la primera fase y realizó la selección final de los estudios. RESULTADOS: Luego de la búsqueda bibliográfica, se incluyó una GPC elaborada por la National Institute for Health and Care Excellence (NICE 2022), y un ECA de fase III, NCT01921205 (Farkas et al., 2019). CONCLUSIÓN: Por lo expuesto, el Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación aprueba el uso de lacosamida para el tratamiento complementario en pacientes pediátricos con epilepsia focal refractaria, como producto farmacéutico no incluido en el Petitorio Farmacológico de EsSalud, según lo establecido en el Anexo N° 1. La vigencia del presente informe preliminar es de un año a partir de la fecha de publicación. Así, la continuación de dicha aprobación estará sujeta a la evaluación de los resultados obtenidos y de mayor evidencia que pueda surgir en el tiempo.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Phenobarbital/pharmacology , Phenytoin/pharmacology , Carbamazepine/pharmacology , Epilepsies, Partial/drug therapy , Lamotrigine/pharmacology , Topiramate/pharmacology , Levetiracetam/pharmacology , Lacosamide/therapeutic use , Efficacy , Cost-Benefit Analysis
11.
Québec; INESSS; 2023.
Non-conventional in French | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1512332

ABSTRACT

MANDAT: À la demande du fabricant Novo Nordisk Canda Inc., l'Institut national d'excellence en santé et en services sociaux (INESSS) a procédé à l'évaluation du produit RebinynMC ou nanog bêta pegol, un facteur IX (FIX) recombinant humain pégylé. Au Canada, le nonacog bêta pégol est indiqué pour la maîtrise et la prévention des épisodes hémorragiques, la maîtrise et la prévention des saignements dans un contexte périopératoire et la prophylaxie de routine chez les adultes et les enfants atteints d'hémophilie B (déficit congénital en FIX ou maladie de Christmas). Cette évaluation concerne l'utilisation du nonacog bêta pegol « pour la prophylaxie de routine chez les enfants et les adolescents âgés de moins de 18 ans atteints d'hémophilie de type B, afin de prévenir les épisodes hémorragiques ou d'en réduire la fréquence ¼. Le nonacog bêta pegol a déjà été évalué à 2 reprises par l'INESSS pour une utilisation ponctuelle chez les adultes et les enfants en cas de saignement et pour la prophylaxie de routine chez les adultes. La présente évaluation est donc la 3e et elle concerne l'utilisation du nonacog bêta pegol pour l'indication de prophylaxie à long terme chez les enfants et adolescents. DÉMARCHE D'ÉVALUATION: Une revue des données issues de la littérature et de celles fournies par le fabricant a été réalisée afin d'évaluer l'efficacité, l'innocuité et l'efficience du nonacog bêta pégol. Des données contextuelles et expérientielles issues de la consultation d'experts ont également été mobilisées et intégrées. DIMENSION POPULATIONNELLE: L'hémophilie B est une maladie génétique rare et grave causée par un déficit en FIX de coagulation. Les formes sévères de la maladie se manifestent par des hémorragies spontanées et récurrentes pouvant mener à des dommages articulaires importants (hémarthroses) et des handicaps. Au Québec, on dénombre 83 patients traités pour un phénotype d'hémophilie de type B modéré ou sévère, dont environ 19 enfants ou adolescents âgés de moins de 18 ans. La prophylaxie par FIX de remplacement est le standard de soin pour les hémophiles de type B qui présentent un phénotype sévère et est débutée vers l'âge de 1 an. Celle-ci consiste en plusieurs injections intraveineuses hebdomadaires de FIX afin de prévenir les hémarthroses et les autres saignements spontanés. Cinq FIX de remplacement, dont 2 à action prolongée (AlprolixMC et IdelvionMC), sont actuellement inscrits à Liste des produits du système du sang du Québec et indiqués pour la prophylaxie de routine chez les enfants. Depuis environ un an, la levée des restrictions concernant l'accès aux FIX à demi-vie prolongée permet aux hémophiles de type B âgés de 12 ans et moins traités en prophylaxie à long terme d'avoir un accès sans restriction au FIX Alprolix. Malgré une bonne prise en charge de l'hémophilie B au Québec, le besoin de santé n'est que partiellement comblé par les traitements actuels. Outre le souhait d'un traitement curatif permanent, il existe un besoin pour un traitement dont l'administration serait moins contraignante. Des traitements offrant une meilleure prévention contre les arthropathies hémophiliques, les douleurs chroniques et le développement d'inhibiteurs sont également souhaitables. DIMENSION CLINIQUE: Les principales données sur l'efficacité et l'innocuité du nonacog bêta pégol pour une utilisation en prophylaxie de routine chez les enfants atteints d'hémophilie B reposent sur deux études pivots de phase III à devis ouvert, non contrôlées. Bien que ces études aient été jugées d'une qualité méthodologique modérée, les risques de biais liés au type de devis employé demeurent importants. Globalement, la qualité de la preuve relative à l'efficacité et à l'innocuité du nonacog bêta pegol pour une utilisation en prophylaxie de routine chez les enfants et adolescents atteints d'hémophilie B a été jugée très faible. Une étude canadienne en contexte réel de soins incluant quelques patients pédiatriques a également été considérée. DIMENSION SOCIOCULTURELLE: Perspective des experts: Au Québec, les enfants atteints d'hémophilie de type B et leur famille sont partie prenante des décisions relatives au choix du traitement et reçoivent de la part des professionnels de la santé toute l'information nécessaire à une prise de décision libre et éclairée. Dans ce contexte, en toute connaissance des risques potentiels liés au PEG et des autres options thérapeutiques disponibles, les experts anticipent une faible propension des parents à l'utilisation de RebinynMC chez leurs enfants hémophiles.


MANDATE: At the request of the manufacturer, Novo Nordisk Canada Inc., the Institut national d'excellence en santé et en services sociaux (INESSS) evaluated Rebinyn™ (nonacog beta pegol), a pegylated recombinant human factor IX (FIX). In Canada, nonacog beta pegol is indicated for the control and prevention of bleeding episodes, the control and prevention of bleeding in the perioperative setting, and routine prophylaxis in adults and children with hemophilia B (congenital FIX deficiency, otherwise known as Christmas disease). This evaluation concerns the use of nonacog beta pegol "as routine prophylaxis in children and adolescents under 18 years of age with hemophilia B to prevent or reduce the frequency of bleeding episodes." Nonacog beta pegol was previously evaluated twice by INESSS for occasional use in adults and children for bleeding and as routine prophylaxis in adults. This is the third evaluation of this product and is focused on the use of nonacog beta pegol for the indication of long-term prophylaxis in children and adolescents. EVALUATION PROCESS: Literature data and the data provided by the manufacturer were reviewed to evaluate the efficacy, safety and cost-effectiveness of nonacog beta pegol. In addition, contextual and experiential data from expert consultations were mobilized and integrated. POPULATIONAL DIMENSION: Hemophilia B is a rare and serious genetic disorder caused by coagulation FIX deficiency. The severe forms of the disorder manifest as spontaneous and recurrent bleeding that can lead to significant joint damage (hemarthrosis) and disability. In Québec, there are 83 patients being treated for a moderate or severe hemophilia B phenotype, approximately 19 of whom are children or adolescents under 18 years of age. FIX replacement prophylaxis is the standard of care for type B hemophiliacs with a severe phenotype and is started around the age of 1 year. It consists of several weekly intravenous injections of FIX to prevent hemarthrosis and other spontaneous bleeding. Five replacement FIXs, including two long-acting products (Alprolix™ and Idelvion™), are currently listed on the Liste des produits du système du sang du Québec and indicated as routine prophylaxis in children. For about the past year, the lifting of restrictions on access to extended half-life FIXs has enabled type B hemophiliacs aged 12 years and under on long-term prophylaxis to have unrestricted access to FIX prophylaxis with Alprolix™. Despite the fact that hemophilia B is well managed in Québec, the health need is only partially met by the current treatments. In addition to the desire for a permanent curative treatment, there is a need for a treatment that would be less burdensome to administer. Treatments that offer better prevention of hemophilic arthropathies, chronic pain and the development of inhibitors are also desirable. CLINICAL DIMENSION: The main efficacy and safety data for nonacog beta pegol for use as routine prophylaxis in children with hemophilia B are based on two open-label, uncontrolled phase III pivotal studies. Although these studies were considered to be of moderate methodological quality, the risk of design bias is significant. Overall, the quality of the efficacy and safety evidence for nonacog beta pegol for use as routine prophylaxis in children and adolescents with hemophilia B was considered very low. A Canadian study in a real-life care setting that included some pediatric patients were also considered. SOCIOCULTURAL DIMENSION: Expert perspective: In Québec, children with hemophilia B and their families are involved in choice-oftreatment decisions and receive from health professionals all the information they need to make free and informed decisions. In this context, being aware of the potential risks associated with PEG and of the other available treatment options, the experts anticipate a low propensity among parents to choose Rebinyn™ as treatment for their hemophilic children.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Factor IX/therapeutic use , Hemophilia B/drug therapy , Health Evaluation , Efficacy
12.
Québec; INESSS; 2023.
Non-conventional in French | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1553705

ABSTRACT

MISE EN CONTEXTE ET MANDAT: Le mandat du Réseau québécois de diagnostic moléculaire (RQDM), dont fait partie le Centre québécois de génomique clinique (CQGC), est de répondre aux besoins actuels et futurs du réseau de la santé et des services sociaux dans le domaine du diagnostic moléculaire et de la médecine personnalisée, notamment en ce qui concerne le diagnostic des maladies rares et de la cancérologie. À cette fin, le RQDM, appuyé par le ministère de la Santé et des Services sociaux (MSSS), a entrepris un vaste projet de rehaussement technologique, de développement et de rapatriement d'analyses effectuées par séquençage de nouvelle génération (SNG). Le déploiement de ce projet entraîne indubitablement des possibilités et des risques pour l'offre de services globale de SNG. À la demande du MSSS, l'Institut national d'excellence en santé et en services sociaux (INESSS) a réalisé une évaluation rapide de la pertinence, des enjeux et, lorsque cela est applicable, des modalités optimales d'implantation associées aux analyses développées par le RQDM, et ce, dans la perspective globale du système de santé québécois. L'information relative à chaque analyse qui a été captée par l'INESSS est consolidée dans des documents individuels comme celui-ci. Le présent rapport traite du séquençage de l'exome et du transcriptome somatiques pour établir le diagnostic moléculaire des cancers pédiatriques. MÉTHODOLOGIE: La démarche comprend une re


BACKGROUND AND MANDATE: The mandate of the Réseau québécois de diagnostic moléculaire (RQDM), of which the Centre québécois de génomique clinique (CQGC) is a part, is to meet the current and future needs of the health and social services system in the field of molecular diagnostics and personalized medicine, particularly with regard to the diagnosis of rare diseases and cancer. To this end, the RQDM, with the support of the Ministère de la Santé et des Services sociaux (MSSS), has undertaken a vast project to upgrade technology and develop and repatriate next-generation sequencing (NGS) tests. The deployment of this project undoubtedly entails opportunities and risks for the overall offer of NGS services. At the MSSS's request, the Institut national d'excellence en santé et en services sociaux (INESSS) carried out a rapid assessment of the relevance and challenges of the tests developed by the RQDM and, where applicable, how best to implement them from the overall perspective of the Quebec healthcare system. The information on each test gathered by INESSS is consolidated in individual reports like this one. This report deals with somatic exome and transcriptome sequencing for the molecular diagnosis of pediatric cancers. METHODOLOGY: The approa


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Chancre/genetics , High-Throughput Nucleotide Sequencing/methods , Health Evaluation/economics , Genetic Testing/methods , Cost-Benefit Analysis/economics
13.
s.l; REDETS-AQuAS; 2023.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1570942

ABSTRACT

ANTECEDENTES/INTRODUCCIÓN Los trastornos psicóticos son un conjunto de trastornos mentales caracterizados por la alteración significativa del pensamiento y la percepción del paciente y, en consecuencia, de su conducta y estado de ánimo. Por ello, suponen una ingente carga sanitaria, social, económica y de sufrimiento humano. En una proporción prominente de pacientes, el debut del trastorno se sitúa antes de los 35 años de edad. Los primeros programas de intervención temprana en psicosis (ITP) se desarrollaron en la década de 1990 y tienen como objetivo la detección e intervención precoz en las primeras fases de los trastornos psicóticos, para impedir o limitar el potencial deterioro funcional del paciente y mejorar su pronóstico. Sin embargo, su nivel de implementación es desigual tanto a nivel mundial, como a nivel europeo y español. El objetivo de este informe de evaluación de tecnologías sanitarias ha sido la evaluación de los programas de ITP dirigidos a adolescentes y adultos jóvenes (entre 14 y 35 años), con un estado mental de alto riesgo (EMAR), un primer episodio psicótico (PEP) o en la fase de recuperación tras un PEP. El comparador ha sido la atención habitual a los trastornos psicóticos, clásicamente más dirigida a reducir la discapacidad y prevenir las recaídas del trastorno. El primer objetivo ha sido la evaluación de la efectividad clínica de los programas de ITP. El segundo y tercer objetivo han evaluado los aspectos económicos, sociales y organizativos de la intervención. El cuarto objetivo se ha propuesto definir indicadores para la evaluación de la implementación de los programas de ITP dentro del Sistema Nacional de Salud (SNS). METODOLOGÍA Para los tres primeros objetivos se ha realizado una revisión sistemática de la literatura de acuerdo con la metodología de la colaboración Cochrane y siguiendo las directrices de la declaración PRISMA. La población definida han sido pacientes de entre 14 y 35 años, con EMAR, un PEP o en fase de recuperación tras un PEP. La intervención evaluada ha sido un programa de ITP que incluyera la detección, diagnóstico y tratamiento de pacientes de la población referida. El comparador evaluado ha consistido en cualquier procedimiento de atención habitual al trastorno psicótico, sin dedicación específica al mismo, o que incluyera la derivación a un programa de ITP. Se han considerado desenlaces de efectividad clínica ­incluye eficacia y seguridad­, aspectos económicos, sociales y organizativos. La búsqueda bibliográfica se hizo en marzo de 2021, se actualizó en mayo de 2022 y ha incluido la consulta de las bases de datos PubMed, Cochrane Library, Scopus, PsycInfo, Epistemonikos y Web of Science. Se ha analizado la calidad de la evidencia mediante la herramienta AMSTAR-2 y las Fichas de Lectura Crítica de Osteba, y el riesgo de sesgo de los estudios mediante los instrumentos RoB 2.0 y ROBINS-I (Cochrane), según el diseño del estudio a valorar. Para el cuarto objetivo, se ha realizado un proceso de identificación de indicadores mediante una revisión no sistemática de la literatura. Profesionales de programas de ITP españoles han seleccionado los indicadores identificados y, a continuación, se han priorizado los indicadores seleccionados mediante el diseño de una fórmula de priorización específica. RESULTADOS La búsqueda bibliográfica diseñada para los tres primeros objetivos ha aportado un total de 3056 referencias. Se han incluido 28 publicaciones correspondientes a 18 estudios. Tres estudios solo han aportado resultados de efectividad clínica, y otros tres, solo de impacto económico. Los doce estudios restantes han comunicado datos de, como mínimo, dos objetivos del presente informe. Se ha incluido una revisión sistemática y metaanálisis de confianza alta, seis estudios con diseño de ensayo clínico aleatorizado (ECA) y riesgo de sesgo alto, ocho estudios observacionales con riesgo de sesgo moderado o grave, y tres estudios de evaluación económica de calidad media o alta. En condiciones ideales, los programas de ITP se han mostrado más eficaces que la atención convencional en la reducción de la sintomatología psicótica y promoviendo la remisión sintomática, el cumplimiento del tratamiento y la satisfacción de pacientes y familiares. No se ha demostrado mayor eficacia de la intervención en la mejora de la funcionalidad global, la calidad de vida y la recuperación de los pacientes, ni en la reducción de recaídas, de la duración de la psicosis sin tratar, las tentativas autolíticas, los suicidios consumados y los ingresos hospitalarios. En condiciones de práctica clínica habitual, los programas de ITP se han mostrado más efectivos en la reducción de la sintomatología psicótica, las tentativas autolíticas, los suicidios consumados y los ingresos hospitalarios, y promoviendo la recuperación de los pacientes. No se ha objetivado una mayor efectividad clínica de la intervención en la reducción de la duración de la psicosis sin tratar y los síntomas depresivos, ni en la mejora de la funcionalidad global y la calidad de vida. La intervención se ha mostrado coste-efectiva y ha minimizado los costes del tratamiento. Los programas de ITP no han mostrado un impacto significativo a nivel social, pero se han mostrado eficaces aumentando la vinculación de los pacientes al tratamiento. La limitación más relevante ha sido la ausencia de publicaciones científicas de programas de ITP españoles. Tras la identificación y selección, se recopilaron un total de 49 indicadores de estructura, proceso y resultado, correspondientes a las cuatro dimensiones evaluadas por el presente informe. Se diseñó una fórmula de priorización con los siguientes componentes: evidencia publicada, utilización del indicador en algún programa de ITP español, puntuación de los profesionales de ITP y priorización otorgada por las expertas clínicas. Finalmente, se han priorizado y definido un total de 22 indicadores. CONCLUSIONES En conclusión, los programas de ITP se han mostrado más eficaces y/o efectivos que la atención convencional en la reducción de la sintomatología psicótica, las tentativas autolíticas, los suicidios consumados y los ingresos hospitalarios, además de promover la remisión sintomática, la recuperación, el cumplimiento del tratamiento prescrito y la satisfacción de pacientes y familiares. La intervención ha sido coste-efectiva y ha aumentado la vinculación de los pacientes al tratamiento. No se ha determinado ningún impacto social de la intervención evaluada. Además, se han priorizado y definido 22 indicadores para la evaluación de la implementación de un programa de ITP en el SNS. Como líneas de investigación futura, se propone la realización de un estudio ECA a nivel nacional y el establecimiento de un grupo de trabajo para el diseño de un programa de ITP integrado en el SNS.


BACKGROUND/INTRODUCTION Psychotic disorders are a group of mental health disorders characterized by significant changes in thinking and perception and, as a consequence, in behaviour and state of mind. As a result, they represent an enormous health, social and economic burden, and cause great human suffering. In a significant proportion of patients, the onset of the disorder is before the age of 35. The first early intervention (EI) programmes for psychosis were developed in the 1990s, with the aim of detecting and intervening in the early stages of psychotic disorders to prevent or limit the patient's potential functional deterioration and improve prognosis. However, their implementation is uneven throughout the world, and at European and Spanish levels. The objective of this health technology assessment (HTA) report was to evaluate EI services for adolescents and young adults (aged 14 to 35 years) with an at-risk mental state (ARMS), a first episode psychosis (FEP), or in recovery after a FEP. The comparator was usual care for psychotic disorders, which is classically more focused on reducing disability and preventing relapse. The first objective was to assess the clinical effectiveness of EI services. The second and third objectives assessed the economic, social, and organisational aspects of the EI services. The fourth objective was to define indicators to evaluate the implementation of EI services within the Spanish National Health System (SNS). METHODOLOGY For the first three objectives, a systematic review of the literature was carried out following the methodology of the Cochrane Collaboration and the guidelines of the PRISMA statement. The selected population included patients aged between 14 and 35 years, with ARMS, a FEP, or in recovery from a FEP. The evaluated intervention was an EI service that included the detection, diagnosis, and treatment of patients from the referred population. The evaluated comparator was any routine care procedure for psychotic disorders without a specific designation or including referral to an EI service. Clinical effectiveness outcomes -including efficacy and safetyas well as economic, social, and organisational aspects were assessed. The bibliographic search was conducted in March 2021 and updated in May 2022. The following databases were searched: PubMed, Cochrane Library, Scopus, PsycInfo, Epistemonikos, and Web of Science. The quality of the evidence was analysed using the AMSTAR-2 tool and the Osteba Critical Reading Sheets, and the risk of bias of the studies was analysed using the RoB 2.0 and ROBINS-I (Cochrane) tools, according to the study design. For the fourth objective, a non-systematic review of the literature was designed to identify indicators. Professionals from Spanish EI services selected the identified indicators, which were then prioritised by designing a specific prioritisation formula. RESULTS The bibliographic search designed for the first three objectives yielded a total of 3,056 references. Twenty-eight publications corresponding to 18 studies were included. Three studies only provided results on clinical effectiveness, while another three only provided results on economic impact. The remaining 12 studies provided data for at least two outcomes in this report. This HTA report includes one high-confidence systematic review and meta-analysis, six randomized clinical trial (RCT) studies with a high risk of bias, eight observational studies with a moderate or high risk of bias, and three economic evaluation studies of moderate to high quality. Under optimal conditions, EI services are more effective than conventional care in reducing psychotic symptoms and promoting symptomatic remission, adherence to treatment, and patient and family satisfaction. However, EI services did not improve patients' global functionality, quality of life, and recovery, nor did they reduce relapses, suicide attempts, successful suicides, hospital admissions, or the duration of untreated psychosis. Under normal clinical practice conditions, EI services are more effective in reducing psychotic symptoms, suicide attempts or successful suicides, hospital admissions, and promoting patient recovery. EI services did not reduce the duration of untreated psychosis and depressive symptoms, nor did they improve patient's global functionality and quality of life. The intervention is cost-effective and has minimised treatment costs. The EI services did not show a significant impact at the social level, but are effective in reducing patient disengagement from treatment. The most relevant limitation was the lack of scientific publications from Spanish EI services. After the identification and selection, 49 structural, process, and outcome indicators were compiled, corresponding to the four dimensions evaluated in this report. A prioritisation formula was developed with the following components: published evidence, use of the indicator in a Spanish EI service, evaluation by EI service professionals, and prioritisation by clinical experts. This HTA report presents 22 prioritised indicators. CONCLUSIONS In conclusion, EI services are more efficient and/or effective than conventional care in reducing psychotic symptoms, suicide attempts, successful suicides, and hospital admissions, as well as promoting symptomatic remission, recovery, adherence to the prescribed treatment, and patient and family satisfaction. The intervention was cost-effective and reduced patient dropout. EI services had no social impact. In addition, this HTA report presents 22 indicators to evaluate the implementation of an EI service in the Spanish SNS. As future research directions, this HTA report suggests the development of a RCT study in Spain, together with the creation of a working group aimed to design an EI service integrated into the Spanish Health System.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Young Adult , Psychotic Disorders/diagnosis , Psychotic Disorders/prevention & control , Early Diagnosis
14.
s.l; REDETS-AQuAS; 2023.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1570943

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN El cáncer se define como una patología clínica caracterizada por la generación de un tumor maligno que posee tanto la capacidad de invadir tejidos circundantes, como de diseminarse a distancia en forma de metástasis. A efectos de este informe, se ha definido como cáncer pediátrico cualquier cáncer diagnosticado en un paciente de 0 a 19 años de edad. En España, el año 2021 se diagnosticaron 1.116 tumores pediátricos, siendo las neoplasias de tejido linfoide y hematopoyético las más frecuentes. La supervivencia del cáncer pediátrico en España a tres y cinco años es del 83 % y del 80 %, respectivamente. En el Sistema Nacional de Salud (SNS) de España, 255 centros tratan casos de oncología pediátrica y siete de ellos tienen acreditación de centro de referencia (CSUR). El tratamiento del cáncer pediátrico suele desarrollarse en el contexto de protocolos terapéuticos internacionales y en forma de ensayos clínicos en fase III o IV, y engloba la cirugía oncológica, la radioterapia y la quimioterapia pediátricas. La revisión panorámica de la literatura científica ha identificado 15 factores pronósticos asociados a los resultados en salud en cáncer pediátrico. Se han determinado cuatro factores pronósticos clínicos (edad, sexo, di


INTRODUCTION Cancer is defined as a clinical pathology characterized by the generation of a malignant tumour that possesses both the ability to invade surrounding tissues and to spread to distant sites in the form of metastasis. For the purposes of this report, paediatric cancer has been defined as any cancer diagnosed in a patient aged 0-19 years. In Spain, 1,116 paediatric tumours were diagnosed in 2021, with lymphoid and haematopoietic tissue neoplasms being the most frequent. The three- and five-year survival rates for paediatric cancer in Spain are 83% and 80%, respectively. In the Spanish National Health System (SNS), 255 centres treat paediatric oncology cases and seven of them are accredited as reference centres (CSUR). Paediatric cancer treatment is usually developed in the context of international therapeutic protocols and in the form of phase III or IV clinical trials, and encompasses paediatric cancer surgery, radiotherapy, and chemotherapy. The overview review of the scientific literature has identified 15 prognostic factors associated with health outcomes in paediatric cancer. Four clinical prognostic factors (age, sex, Down syndrome diagno


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Young Adult , Neoplasms/surgery , Neoplasms/drug therapy , Neoplasms/radiotherapy , Prognosis , Oncology Service, Hospital , Neoplasms/diagnosis
15.
Madrid; REDETS-SESCS; 2023.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1571529

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN El cáncer es la primera causa de muerte por enfermedad en la infancia y la adolescencia. En España, alrededor de 1 100 niños/as entre 0 y 14 años enferman de cáncer cada año. El porcentaje de supervivencia a los 5 años ha ido en aumento desde 1980, situándose por encima del 80% en la actualidad. El aumento de pacientes que superan la enfermedad hace necesario evaluar los efectos tardíos del tumor y del tratamiento recibido. En comparación con supervivientes de otro tipo de tumores, los diagnosticados en la infancia conllevan mayor riesgo de déficits neuropsicológicos que pueden afectar a la adaptación familiar, el ámbito escolar, su desarrollo psicosocial y su vida profesional. Más de un 40% de supervivientes de tumores cerebrales pediátricos muestran algún déficit neurocognitivo. Las terapias para el tratamiento del cáncer infanto-juvenil incluyen quimioterapia, radioterapia, cirugía, trasplante de progenitores hematopoyéticos o inmunoterapia, entre otras. Estos tratamientos, especialmente los que se utilizan para combatir los tumores del sistema nervioso central, provocan efectos secundarios, entre ellos alteraciones neuropsicológicas que pueden presentarse años después de los tratamientos recibidos. Algunos de los dominios cognitivos que pueden verse afectados son la inteligencia, capacidad de atención, velocidad de procesamiento de la información, memoria, funciones motoras, funciones ejecutivas, lenguaje, habilidades académicas, emociones y/o conducta. Por tanto, es necesario evaluar el estado de la función cognitiva durante el tratamiento y posteriormente, para poder aplicar intervenciones restauradoras o compensatorias que hayan demostrado su eficacia. La rehabilitación neuropsicológica abarca cualquier estrategia de intervención que tenga como objetivo permitir a los niños y a sus familiares reducir los déficits cognitivos, conductuales y emocionales, manejar estas dificultades y reducir su impacto en la vida diaria. Entre estas intervenciones, el entrenamiento neuropsicológico en tareas que rehabiliten los procesos cognitivos tiene como objetivo restaurar el correcto funcionamiento de dichos procesos o minimizar el deterioro producido. OBJETIVOS • Evaluar la efectividad y la seguridad de la rehabilitación neuropsicológica en personas tratadas o en tratamiento por cáncer pediátrico. • Determinar el coste-efectividad de la rehabilitación neuropsicológica en personas tratadas o en tratamiento por cáncer pediátrico. • Determinar el impacto presupuestario de la rehabilitación neuropsicológica en personas tratadas o en tratamiento por cáncer pediátrico. • Describir los aspectos éticos, legales, organizacionales, sociales, ambientales y de la perspectiva de los pacientes relacionados con el uso de la rehabilitación neuropsicológica en personas tratadas o en tratamiento por cáncer pediátrico. • Describir las necesidades de investigación futura sobre la rehabilitación neuropsicológica en personas tratadas o en tratamiento por cáncer pediátrico desde la perspectiva de pacientes, familiares/cuidadores, profesionales y gestores sanitarios. MÉTODO Para los apartados de efectividad/seguridad y coste-efectividad, se realizó una revisión sistemática de ensayos controlados aleatorizados y evaluaciones económicas, respectivamente, en las bases de datos MEDLINE, EMBASE, CINAHL y PsycINFO. Se incluyeron intervenciones no farmacológicas que evaluaran procesos neurocognitivos, función ejecutiva/conducta evaluada por padres y profesores, sintomatolgía psicológica, calidad de vida relacionada con la salud o rendimiento académico. Se realizó un meta-análisis de resultados cuando hubo datos disponibles. Para llevar a cabo la evaluación económica se realizó un estudio de costes desde la perspectiva del sistema sanitario y con el horizonte temporal de 1 año. Además, se analizó el impacto presupuestario que tendría la implementación de la intervención para el sistema sanitario a los 5 años. Para evaluar los aspectos éticos, legales, organizacionales, sociales, ambientales y de la perspectiva de los pacientes, se realizó una revisión sistemática de estudios cualitativos o mixtos en las bases MEDLINE, EMBASE. RESULTADOS Efectividad/seguridad Se incluyeron 11 estudios (n total = 703). El único que aplicó neurofeedback no obtuvo beneficios significativos de la intervención. Los restantes aplicaron exclusivamente un programa de entrenamiento cognitivo salvo en un caso, que también trabajó aspectos psicosociales en una intervención grupal con padres, madres y niños/as. Entre los que aplicaron programas de entrenamiento cognitivo, uno no encontró diferencias significativas en calidad de vida relacionada con la salud. Un estudio con niños hospitalizados obtuvo un efecto significativo de la intervención en independencia funcional y fatiga (en ambos casos muy baja calidad de la evidencia ⨁◯◯◯). La función ejecutiva/conducta reportada por padres/profesores mejoró significativamente tras la intervención (6 estudios; g = -0.34, IC95%: -0.61, -0.06; muy baja calidad ⨁◯◯◯), pero no hubo diferencias significativas en el seguimiento. No hubo diferencias significativas en lectura y matemáticas (3 estudios en cada caso, baja calidad ⨁⨁◯◯). Un estudio con un programa específico de lectura y seguimiento a 5 años no obtuvo diferencias significativas. No hubo diferencias significativas en atención/memoria verbal inmediata (4 estudios, baja calidad ⨁⨁◯◯) y de trabajo (6 estudios, baja calidad ⨁⨁◯◯), pero sí en memoria visoespacial inmediata (2 estudios g = 0.96, IC95%: 0.48, 1.95; baja calidad ⨁⨁◯◯) y de trabajo (3 estudios g = 0.76, IC95%: 0.38, 1.13; baja calidad ⨁⨁◯◯), y en velocidad de procesamiento (3 estudios g = -0.31, IC95%: -0.56, -0.05; baja calidad ⨁⨁◯◯). Estos resultados positivos están influenciados principalmente por un estudio. No se observaron efectos adversos en los artículos que informan de ellos. Coste-efectividad No se identificó evidencia sobre el coste-efectividad de la rehabilitación neuropsicológica en pacientes oncológicos pediátricos. La incertidumbre sobre la validez y consistencia de los resultados de efectividad no permitieron abordar un análisis de coste-efectividad "de novo". Estudio de costes El estudio de costes en el contexto de España, basado en una intervención de rehabilitación cognitiva ofrecida por una asociación de pacientes, estimó el coste por paciente/familia en 687 €. Impacto presupuestario El impacto presupuestario a los 5 años de la implementación de la intervención para los pacientes oncológicos de 0 a 14 años en España sería entre 700 000 y 1 500 000 €, dependiendo del número de sesiones ofrecidas. Aspectos medioambientales, éticos, de pacientes, sociales, legales y organizacionales Se han identificado los siguientes facilitadores de la aceptación y adherencia a los programas de reabilitación neuropsicológica: evaluación en el momento del alta, cuyos resultados sean compartidos con todos los agentes implicados; información personalizada clara y precisa sobre cómo realizar las pruebas de seguimiento, actuación coordinada entre profesionales sanitarios, padres y profesores; e intervenciones psicosociales. Entre las barreras se encuentran: dificultades logísticas y organizativas, falta de comprensión de las necesidades de la población de supervivientes de cáncer, pobre comunicación y coordinación entre los distintos organismos implicados, o barreras culturales o sociales que dificulten el acceso de un superviviente de cáncer a los programas de rehabilitación neuropsicológica. CONCLUSIONES • La calidad de la evidencia sobre rehabilitación neuropsicológica en población pediátrica tratada de cáncer está focalizada en el entrenamiento cognitivo y es de baja calidad, con pocos estudios y un tamaño muestral pequeño para cada variable evaluada, entre otras limitaciones metodológicas. • Solo un estudio evaluó la aplicación de neurofeedback, sin obtener beneficios significativos. • La evidencia disponible no permite afirmar que el entrenamiento cognitivo mejore la competencia en lectura y matemáticas, la sintomatología psicológica o la calidad de vida relacionada con la salud. • El entrenamiento cognitivo podría producir una mejoría de pequeña intensidad en la función ejecutiva/conducta percibida por los padres al final del tratamiento, aunque los resultados disponibles en el seguimiento (3-6 meses) no fueron significativos. • Un programa computerizado de auto-aplicación en el domicilio podría producir beneficios de intensidad moderada-fuerte en atención sostenida, velocidad de procesamiento, y memoria visoespacial (tanto inmediata como de trabajo). • No existe evidencia de que estos programas conlleven un riesgo de efectos adversos de carácter emocional o conductual. • No se identificó evidencia sobre el coste-efectividad de la rehabilitación neuropsicológica en pacientes oncológicos pediátricos. • El coste de la intervención por paciente/familia se estimó en 687 € y depende sobre todo del número de sesiones ofrecidas a cada paciente y/o su familia. • A los 5 años, el impacto presupuestario de la implementación de la intervención para todos los pacientes oncológicos entre 0 y 14 años en España sería entre 700 000 € y 1 525 000 €. RECOMENDACIONES Debido a la baja calidad de la evidencia disponible actualmente no es posible recomendar el entrenamiento cognitivo para la restauración de la función cognitiva y la promoción de la adaptación familiar, social y escolar de pacientes menores de edad tratados de cáncer.


INTRODUCTION Cancer is the leading cause of death by disease in childhood and adolescence. Every year, approximately 1100 children between the ages of 0 and 14 are diagnosed with cancer in Spain. Since 1980, the percentage of children who survive to the age of five has increased, and it now exceeds 80%. The increasing number of patients who survive the disease necessitates assessing the long-term effects of the tumor and the treatment received. When compared to survivors of other types of tumors, those diagnosed in infancy are more likely to experience neuropsychological deficits that could affect family adaptation, academic environment, psychosocial development, and professional life. More than 40% of pediatric brain tumor survivors have some form of neurocognitive deficit. Treatment options for pediatric cancer include chemotherapy, radiation therapy, surgery, hematopoietic stem cell transplantation, and immunotherapy, among others. These treatments, particularly those used to treat central nervous system tumors, have unintended consequences, including neuropsychological changes that can manifest years after the treatments are administered. Some of the cognitive domains that may be affected are intelligence, attention capacity, information processing speed, memory, motor functions, executive functions, language, academic abilities, emotions, and behavior. Therefore, it is necessary to evaluate the state of cognitive function during treatment and afterwards, in order to apply restoring or compensatory interventions that have proven their effectiveness. Neuropsychological rehabilitation encompasses any intervention strategy aimed at allowing children and their families to reduce cognitive, behavioral, and emotional deficits, manage these difficulties, and reduce their impact on daily life. Among these interventions, neuropsychological training in tasks that rehabilitate cognitive processes aims to restore proper functioning of these processes or minimize the deterioration produced. OBJECTIVES • Evaluate the efficacy and safety of neuropsychological rehabilitation in children treated for or undergoing treatment for pediatric cancer. • Determine the cost-effectiveness of neuropsychological rehabilitation in children treated for or undergoing treatment for pediatric cancer. • Determine the pre-budgetary impact of neuropsychological rehabilitation in children treated for or undergoing treatment for pediatric cancer. • Describe the ethical, legal, organizational, social, and environmental aspects, as well as patient perspectives, associated with the use of neuropsychological rehabilitation in children treated for or undergoing treatment for pediatric cancer. • Describe the future research needs for neuropsychological rehabilitation in children treated for or undergoing treatment for pediatric cancer from the viewpoints of patients, family members/caregivers, medical professionals, and facility managers. METHODS For the effectiveness/security and cost-effectiveness sections, a systematic review of randomized controlled trials and economic evaluations, respectively, was conducted in the databases MEDLINE, EMBASE, CINAHL, and PsycINFO. Non-pharmacological interventions that evaluate neurocognitive processes, executive function/conduct as evaluated by parents and teachers, psychiatric symptoms, health-related quality of life, or academic performance were included. When data was available, a meta-analysis of the results was performed. To carry out the economic evaluation, a study of costs was carried out from the perspective of the health system and with a time horizon of 1 year. In addition, the budgetary impact that the implementation of the intervention would have for the health system at 5 years was analyzed.d. To assess the economic, legal, organizational, social, and environmental aspects as well as the patients' perspectives, a systematic review of qualitative or mixed studies in the databases MEDLINE and EMBASE was conducted. RESULTS Effectiveness/safety A total of 11 studies were included (n = 703). The one study that used neurofeedback failed to see any appreciable benefits from the intervention. The rest exclusively applied a cognitive training program except in one case, which also worked on psychosocial aspects in a group intervention with parents and children. Among those who used cognitive training programs, one found no significant differences in life quality related to health. A study involving hospitalized children found a significant impact of intervention on functional independence and fatigue (in both cases, the quality of the evidence was very poor ⨁◯◯◯). Parents' and professors' reports of executive and conductive function improved significantly after intervention (6 studies; g = -0.34, IC95%: - 0.61, -0.06; very poor quality ⨁◯◯◯), but there were no significant differences in follow-up. There were no significant differences in reading comprehension or mathematics (3 low-quality studies in each case ⨁⨁◯ ◯). A study that used a specific program of reading and monitoring for five years did not find significant differences. There were no significant differences in immediate attention/memory verbal (4 studies, poor quality) or work (6 studies, poor quality ⨁⨁◯◯), but there were in immediate visuospatial memory (2 studies, g = 0.96, IC95%: 0.48, 1.95; poor quality ⨁⨁◯◯) and work (3 studies, g = 0.76, IC95%: 0.38, 1.13; poor quality ⨁⨁◯◯). These positive outcomes are primarily influenced by one study. In the articles reporting them, no adverse effects were reported. Cost-effectiveness No evidence on the cost-effectiveness of neuropsychological rehabilitation in pediatric cancer patients was identified. The uncertainty about the validity and consistency of the effectiveness results did not allow us to undertake a "de novo" cost-effectiveness analysis. Cost study The cost study in the Spanish context, based on a cognitive rehabilitation intervention offered by a patient association, estimated the cost per patient/family at €687. Budget impact The budgetary impact after 5 years of the implementation of the intervention for cancer patients from 0 to 14 years of age in Spain would be between €700 000 and €1 500 000, depending on the number of sessions offered. Ethical, legal, organizational, social, environmental factors and patient's perspective The following facilitators of acceptance and adherence to neuropsycholigical rehabilitation were identified: evaluation at the time of discharge, the results of which are shared with all the agents involved; clear and precise personalized information on how to carry out follow-up tests, coordinated action between health professionals, parents and teachers; psychosocial interventions. Among the barriers are: logistical and organizational difficulties, lack of understanding of the needs of the population of cancer survivors, poor communication and coordination between the different organizations involved, or cultural or social barriers that make it difficult for a cancer survivor to access to rehabilitation programs. CONCLUSIONS • The quality of the research on the effectiveness of neuropsychological rehabilitation in pediatric cancer patients is poor-quality and focused on cognitive training, with few studies and a small sample size for each variable evaluated, among other methodological limitations. • Only one study examined neurofeedback, with no significant benefits. • There is no evidence to back up the claim that neurocognitive training improves reading and math skills, psychological symptoms, or health-related quality of life. • Cognitive training may result in a minor improvement in executive/conductive function as perceived by parents at the end of the treatment, but the results available during the follow-up period (between 3-6 months) were not statistically significant. • A computerized self-guided program at home can provide moderate-to-high benefits in terms of attention, processing speed, and visual spatial memory (both immediate and long term). • There is no evidence that these programs may have negative emotional or behavioral consequences. • The cost-effectiveness of these interventions has yet to be determined. Future studies should consider health-related quality of life or academic performance in economic evaluations. • There is no evidence of cost-effectiveness of neuropsychological rehabilitation in pediatric oncology patients. • The cost of the intervention per patient/family was estimated at €687 and depends above all on the number of sessions offered to each patient and/or their family. • At 5 years, the budgetary impact of implementing the intervention for all cancer patients between 0 and 14 years of age in Spain would be between €700 000 and €1 525 000. RECOMMENDATIONS With the available evidence, it is not possible to recommend neuropsychological training for cognitive rehabilitation in pediatric cancer.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Cognitive Dysfunction/rehabilitation , Neoplasms/rehabilitation , Neoplasms/complications , Neurologic Manifestations
19.
Brasília; CONITEC; fev. 2022.
Non-conventional in Portuguese | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1369036

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A OI é uma doença genética caracterizada por fragilidade óssea e fraturas recorrentes por mínimo trauma, além de deformidades de ossos longos e, nos casos mais graves, consequente incapacidade funcional para deambulação. Além do tratamento medicamentoso para aumentar densidade mineral óssea, cirurgias ortopédicas com inserção de dispositivos intramedulares são indicadas para corrigir as deformidades e estabilizar as fraturas. Entre estes dispositivos implantáveis disponíveis estão: fios (Kirschner ou Steinmann) e hastes (flexíveis ou extensíveis). Com o objetivo de alinhar os ossos longos prevenindo e corrigindo curvaturas que propiciem fraturas, a escolha por haste extensível, também chamada telescópica, para criança ou adolescente ainda em fase de crescimento se justifica por sua capacidade de se estender, acompanhando o crescimento ósseo e, possivelmente, reduzindo o número de revisões cirúrgicas para substituição do implante. Contudo, apesar da evolução das hastes extensíveis ao longo dos anos, chegando ao atual modelo Fassier Duval (FD), complicações pós-operatórias podem ocorrer e demandar revisão cirúrgica, assim como ocorre com as hastes e os dispositivos não extensíveis. TECNOLOGIA: Hastes intramedulares telescópicas (extensíveis). PERGUNTA: O uso de hastes intramedulares telescópicas (extensíveis, tipo Fassier Duval) é seguro e eficaz para correção de deformidades ósseas, redução das incidências de fraturas, revisões e complicações cirúrgicas, além de incremento dos resultados de


Subject(s)
Child , Adolescent , Orthopedic Fixation Devices , Orthotic Devices , Osteogenesis Imperfecta/physiopathology , Child Development , Adolescent Development , Fractures, Bone/prevention & control , Fracture Fixation/methods , Unified Health System , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics
20.
Madrid; REDETS-SESCS; 2022.
Non-conventional in English | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1567560

ABSTRACT

BREVE DESCRIPCIÓN DE LA TECNOLOGÍA: El SNR es un dispositivo inteligente que se implanta en el cerebro, permitiendo monitorizar de forma continua las ondas cerebrales, incluso mientras la persona está dormida. Su objetivo es detectar patrones eléctricos específicos en una o varias áreas cerebrales que puedan inducir una convulsión epiléptica. Milisegundos después de detectar una actividad cerebral anormal, el SNR envía breves pulsos de estimulación eléctrica para normalizar las ondas cerebrales, generalmente antes de que comiencen los síntomas de las convulsiones [1,2]. Este sistema está dirigido a las convulsiones de inicio parcial, es decir, aquellas que comienzan en una zona determinada y pueden llegar a expandirse a otras áreas o incluso, a todo el cerebro. El sistema se ajusta y se programa en función de la actividad cerebral de cada persona, y puede desactivarse, e incluso retirarse del área implantada, si el usuario lo desea [1]. Esta tecnología debe utilizarse de forma complementaria con otros tratamientos antiepilépticos [3]. El SNR se compone de un neuroestimulador, un conector unido por cables, un monitor remoto, un imán y una tarjeta de identificación de implante médico. El neuroestimulador es un pequeño aparato que funciona con pil


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Adolescent , Implantable Neurostimulators , Drug Resistant Epilepsy/therapy , Health Evaluation/economics , Cost-Benefit Analysis
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