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1.
Brasília; CONITEC; maio 2022.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, Coleciona SUS | ID: biblio-1378080

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A Fibrose Cística é uma doença grave e rara, que comete vários sistemas orgânicos com repercussão direta na qualidade de vida de pacientes e familiares, bem como reduz significativamente a sobrevida dos portadores da enfermidade. Tezacaftor-ivacaftor têm mecanismos de ação complementares. Tezacaftor facilita o processamento celular e o tráfico de formas normais e mutantes de CFTR, para aumentar a quantidade de proteína CFTR madura enviada à superfície celular. O ivacaftor é um potencializador da proteína CFTR que aumenta a probabilidade de abertura do canal na superfície da célula para melhorar o transporte de cloreto. Para a atividade adequada de ivacaftor, a proteína CFTR deve estar presente na superfície da célula. O ivacaftor pode aumentar a quantidade de proteína CFTR na superfície da célula levada pelo tezacaftor, levando a um aumento adicional do transporte de cloreto, quando comparado a qualquer substância ativa sozinha. O efeito combinado do tezacaftor e do ivacaftor é o aumento da quantidade e função da proteína CFTR na superfície celular, resultando no aumento do transporte de cloreto. PERGUNTA: Tezacaftor-ivacaftor é efica


Asunto(s)
Humanos , Canales de Cloruro/uso terapéutico , Regulador de Conductancia de Transmembrana de Fibrosis Quística/uso terapéutico , Fibrosis Quística/tratamiento farmacológico , Sistema Único de Salud , Brasil , Análisis Costo-Beneficio/economía
2.
Brasília; s.n; 28 maio 2020. 23 p.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE | ID: biblio-1097366

RESUMEN

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referente ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 11 artigos e 14 protocolos.


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Progresión de la Enfermedad , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Cloroquina/uso terapéutico , Corticoesteroides/uso terapéutico , Ritonavir/uso terapéutico , Combinación de Medicamentos , Tromboembolia Venosa/complicaciones , Lopinavir/uso terapéutico , Rituximab/uso terapéutico , Hidroxicloroquina/uso terapéutico
3.
Brasília; s.n; 27 maio 2020. 28 p.
No convencional en Portugués | BRISA/RedTESA, LILACS, PIE | ID: biblio-1097383

RESUMEN

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referente ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 17 artigos e 29 protocolos.


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Progresión de la Enfermedad , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Inhibidores de la Enzima Convertidora de Angiotensina/uso terapéutico , Corticoesteroides/uso terapéutico , Azitromicina/uso terapéutico , Ritonavir/uso terapéutico , Combinación de Medicamentos , Oseltamivir/uso terapéutico , Lopinavir/uso terapéutico , Glucocorticoides/uso terapéutico , Hidroxicloroquina/uso terapéutico
4.
Brasilia; s.n; 22 abr. , 2020. 24 p.
No convencional en Portugués | BRISA/RedTESA, LILACS, PIE | ID: biblio-1095198

RESUMEN

O objetivo da revisão sistemática foi investigar a eficácia e a segurança de tratamentos com antivirais para COVID-19, SARS e MERS. Ao todo, 22 estudos foram incluídos: 1 ensaio clínico, 16 séries de casos e 5 relatos de caso. Os antivirais mais utilizados foram lopinavir / ritonavir, oseltamivir, ribavirina e arbidol. Todos os estudos usaram outras terapias, como antibióticos, imunoglobulina, interferon, glicocorticoides, metilprednisolona e medicamentos antiparasitários e antifúngicos, além da terapia antiviral para pacientes com COVID-19. No único ECR incluído, os pacientes que receberam lopinavir / ritonavir tiveram um processo de recuperação semelhante aos pacientes que receberam tratamento padrão. Os desfechos de mortalidade em 28 dias e carga viral de RNA não foram significativamente diferentes entre os dois grupos. Dentre os achados dos demais estudos, vale destacar que estudos de séries e relatos de casos não avaliam a eficácia de medicamentos, e que em geral as amostras foram pequenas. O estudo de Guan, com 1099 pacientes, chegou a conclusão que oseltamivir foi ineficaz na diminuição da taxa de admissão na UTI, na necessidade de ventilação e na taxa de mortalidade entre os pacientes. O estudo de Shang, com 416 pacientes, indicou que medicamentos antivirais não têm efeito na taxa de mortalidade de pacientes com COVID-19. O estudo de Li, com cinco crianças com COVID-19, indicou que os agentes antivirais não alteraram o resultado ou a duração da internação. A revisão cita outros estudos que foram publicados com os pacientes ainda sob tratamento, sem o desfecho final dessas populações. Quanto a busca por ensaios clínicos para SARS e MERS, foram encontrados protocolos, mas nenhum resultado publicado.


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Ribavirina/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Progresión de la Enfermedad , Ritonavir/uso terapéutico , Antirretrovirales/administración & dosificación , Oseltamivir/uso terapéutico , Lopinavir/uso terapéutico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Antifúngicos/administración & dosificación , Antiparasitarios/administración & dosificación , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Terapias en Investigación/instrumentación
5.
Brasilia; s.n; 21 abr. , 2020. 22 p.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE | ID: biblio-1095200

RESUMEN

Três coortes foram avaliadas: pacientes que receberam hidroxicloroquina (HC) (n = 97), pacientes que receberam hidroxicloroquina e azitromicina (HC+AZ) (n = 113) e pacientes não expostos a hidroxicloroquina (sem HC) (n = 158). Nos três grupos, houveram mortes de pacientes: HC ­ 27 mortes (27,8 %), HC+AZ ­ 25 mortes (22,1 %) e sem HC ­ 18 mortes (11,4 %). A análise da associação das terapias (HC+AZ) com o risco de morte geral demonstrou que o grupo HC teria maior risco de morte por qualquer causa quando comparado ao grupo sem HC (p = 0,03). Não houve diferença em mortalidade na comparação do grupo HC+AZ com o grupo sem HC (p = 0,72). O uso de HC com ou sem a AZ não reduziu a mortalidade dos pacientes. Pelo contrário, o uso de apenas HC foi associado a um risco maior de morte quando comparado ao atendimento padrão, ou seja, sem HC. A necessidade da ventilação mecânica nos três grupos também foi estimada, mas não apresentou diferença significativa (p = 0,547).1


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Cloroquina/administración & dosificación , Cloroquina/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Azitromicina/administración & dosificación , Azitromicina/uso terapéutico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Progresión de la Enfermedad , Terapias en Investigación/instrumentación
6.
Brasilia; s.n; 20 abr. , 2020. 17 p.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE | ID: biblio-1095202

RESUMEN

Os autores destacam que o grande número de estudos realizados com a cloroquina (CQ) reflete o esforço que a comunidade científica está fazendo para esclarecer o papel desse fármaco na redução da mortalidade associada ao COVID-19. Contudo, segundo os autores, esse esforço provavelmente não está sendo suficientemente bem coordenado. Sugerem que ensaios clínicos adaptativos sejam conduzidos, a fim de responder adequadamente - e rapidamente - a diferentes questões observadas durante essa pandemia. Ressaltam que problemas em ensaios clínicos, como grande número amostral e duração prolongada dos estudos, falta de poder para avaliar a eficácia global ou em subgrupos importantes, e custo elevado dos ensaios, acabam limitando a inovação médica, especialmente nesse cenário de emergência. Por fim, sugerem que pontos importantes ainda precisam ser abordados, a fim de encontrar prontamente as respostas, enquanto a pandemia está em andamento. Tais pontos envolvem o uso de um grupo placebo para mostrar efetivamente a eficácia do tratamento; a falta de um rápido financiamento; a necessidade de aprovação oportuna do protocolo por conselhos éticos em todo o mundo; o uso de estudos multicêntricos em vez de estudos unicêntricos, e a conformidade dos protocolos com as boas práticas clínicas


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Cloroquina/administración & dosificación , Cloroquina/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Progresión de la Enfermedad , Terapias en Investigación/instrumentación
7.
Brasilia; s.n; 16 abr. , 2020. 17 p.
No convencional en Portugués | BRISA/RedTESA, LILACS, PIE | ID: biblio-1095205

RESUMEN

Autores descrevem evidências do efeito benéfico da coadministração de hidroxicloroquina com azitromicina no tratamento de COVID-19 e sua potencial eficácia na redução precoce da contagiosidade. Trata-se de uma coorte com 80 pacientes infectados (sintomas moderados), internados e tratados com hidroxicloroquina (200 mg 3x/dia ­ total de 600 mg ­ durante 10 dias) + azitromicina (500 mg no 1º dia, seguido de 250 mg/dia por mais 4 dias). Um total de 80 pacientes recebeu tratamento diariamente durante dez dias. Os três desfechos principais do estudo foram: evolução clínica, contagiosidade (avaliada por PCR e cultura) e tempo de permanência na Unidade de Doenças Infecciosas (UDI). Resultados: Evolução clínica: A maioria (65/80, 81,3%) dos pacientes apresentou resultado favorável e recebeu alta. Apenas 15% necessitaram de oxigenoterapia durante a permanência na UDI. Um paciente de 86 anos morreu e outro de 74 anos se encontrava em terapia intensiva no momento da redação do artigo. Contagiosidade: Observou-se uma queda rápida da carga viral nasofaríngea, com 83% de negativos no 7º dia e 93% no 8º dia. As culturas de vírus das amostras respiratórias dos pacientes foram negativas em 97,5% dos pacientes no 5º dia. Tempo de permanência na UDI: dos 65 pacientes que receberam alta da UDI, o tempo médio de permanência foi de cinco dias.1


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Enfermedades Transmisibles/tratamiento farmacológico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Azitromicina/administración & dosificación , Azitromicina/uso terapéutico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Hidroxicloroquina/administración & dosificación , Hidroxicloroquina/uso terapéutico , Progresión de la Enfermedad , Terapias en Investigación/instrumentación
8.
Brasilia; s.n; 15 abr. , 2020. 23 p.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE | ID: biblio-1095207

RESUMEN

Estudo multicêntrico, paralelo, randomizado, open-label, com 150 pacientes adultos com COVID-19. Dessa forma, 75 pacientes receberam hidroxicloroquina com tratamento padrão e outros 75 receberam somente o tratamento padrão. O desfecho primário foi a conversão negativa de SARS-CoV-2 em 28 dias. No geral, a taxa de conversão negativa de SARS-CoV-2 entre os pacientes designados para receber tratamento padrão mais HCQ foi de 85,4% (IC 95%: 73,8% ­ 93,8%), semelhante à do grupo tratamento padrão 81,3% (IC 95%: 71,2% ­ 89,6%) em 28 dias. O tempo de conversão negativo não diferiu entre o grupo tratamento padrão mais HCQ e o grupo tratamento padrão (mediana 8 dias vs. 7 dias; HR = 0,846; IC95%: 0,580 ­ 1,234; P = 0,341). A taxa de alívio dos sintomas e o tempo para alívio dos sintomas foram similares entre os grupos. Os autores relataram que "a eficácia da HCQ no alívio dos sintomas (RR = 8,83, IC 95%: 1,09 ­ 71,3) ficou mais evidente quando os efeitos de confusão de outros agentes antivirais foram removidos na análise posterior". No entanto, não foi observada diferença significativa na melhora dos sintomas em outras análises de subgrupos. No total, 21 pacientes (30%) que receberam HCQ relataram eventos adversos, proporção significativamente (P = 0,001) maior do que aqueles (7 pacientes, 8,8%) relatados no grupo tratamento padrão.1


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Hidroxicloroquina/administración & dosificación , Hidroxicloroquina/uso terapéutico , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Progresión de la Enfermedad , Terapias en Investigación/instrumentación
9.
Brasilia; s.n; 14 abr. , 2020. 18 p.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE | ID: biblio-1095208

RESUMEN

Este estudo incluiu dados coletados em tempo real de 181 pacientes internados com pneumonia por COVID-19; 84 receberam HCQ dentro de 48 horas de admissão (grupo HCQ) e 97 não receberam (grupo não HCQ). A gravidade inicial foi equilibrada entre os grupos, o que significa que esse fator de confusão foi endereçado. Na análise ponderada, 20,2% dos pacientes do grupo HCQ foram transferidos para a UTI ou morreram dentro de 7 dias versus 22,1% no grupo sem HCQ (16 vs. 21 eventos, RR 0,91, IC 95% 0,47-1,80). No grupo HCQ, 2,8% dos pacientes morreram em 7 dias versus 4,6% no grupo não HCQ (3 vs. 4 eventos, RR 0,61, IC 95% 0,13-2,89), e 27,4% e 24,1%, respectivamente, desenvolveram síndrome do desconforto respiratório agudo em 7 dias (24 vs. 23 eventos, RR 1,14, IC 95% 0,65-2,00). Oito pacientes que receberam HCQ (9,5%) tiveram modificações no eletrocardiograma que exigiram a descontinuação da HCQ. O tratamento com HCQ + tratamento padrão, não foi associado à redução de internações em UTIs ou óbito em 7 dias após a internação, em comparação com o tratamento padrão. Esses resultados não apoiam o uso de HCQ em pacientes hospitalizados com pneumonia por COVID-19.


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Cloroquina/administración & dosificación , Cloroquina/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Progresión de la Enfermedad , Terapias en Investigación/instrumentación
12.
Brasilia; s.n; 19 abr. , 2020. 39 p.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE | ID: biblio-1095204

RESUMEN

Na comparação 1: hidroxicloroquina (HCQ) versus grupo controle/terapia padrão: quanto a cura clínica, normalização da temperatura corporal e número de dias de tosse, o grupo da HCQ sugere benefício quando comparado ao grupo controle. Em termos de cura virológica e morte/progressão da doença após o início do tratamento com HCQ, não houve diferença significativa em relação ao grupo controle. Ainda nessa mesma comparação entre os grupos, quando realizado tratamento com HCQ, observou-se menos casos com progressão radiológica quando comparado ao grupo controle. Quando se avaliou a segurança, não houve diferença significativa entre os grupos. Na metanálise, foi verificado um benefício no grupo controle/tratamento padrão quanto à progressão radiológica. Na comparação 2: HCQ associado à azitromicina (AZT) ou outras drogas versus controle/terapia padrão: em um dos estudos, 100% dos pacientes estava com cura virológica ao usar HCQ/AZT no dia 6, comparado a 57,1% em monoterapia com HCQ. Em um dos estudos, o teste de PCR positivou novamente em um paciente que ficou negativo para a PCR por tratamento com HCQ + Azitromicina. Em um dos estudos, 11% da população em terapia combinada teve prolongamento significativo do QTc (> 500 ms) e o desenvolvimento de insuficiência renal aguda foi um importante preditor de prolongamento extremo do QTc. Ainda não se pode admitir o benefício da associação do tratamento da HCQ com a AZT, pois são necessários mais estudos clínicos para uma conclusão definitiva sobre essa associação.1


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Temperatura Corporal/efectos de los fármacos , Cloroquina/administración & dosificación , Cloroquina/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Azitromicina/administración & dosificación , Azitromicina/uso terapéutico , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Progresión de la Enfermedad , Terapias en Investigación/instrumentación , Betacoronavirus/efectos de los fármacos
14.
s.l; s.n; abr. 2020. 7 p.
No convencional en Portugués | LILACS, Coleciona SUS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1096166

RESUMEN

OBJETIVO: Esta nota técnica tem por objetivo apresentar informações sobre o possível uso do ácido clorídrico contra o coronavírus, conforme sugerido no e-mail supracitado. DOS FATOS: Trata-se de e-mail (0014279928), datado de 29 de março de 2020 por meio do qual o Sr. Mauro Rios Valentim sugere o uso do ácido clorídrico contra o coronavírus. O documento foi enviado ao Gabinete da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) que, por sua vez, o encaminhou à Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Assim, em atenção ao Despacho SCTIE/GAB/SCTIE/MS (0014321459), de 07 de abril de 2020, contido no NUP em epígrafe, o assunto foi encaminhado ao Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias e Inovação em Saúde ­ DGITIS/SCTIE/MS. DA ANÁLISE: Inicialmente, informamos que a presente demanda se refere à utilização do dióxido de cloro, conforme e-mail que originou o processo, e não ao ácido clorídrico, como informado no assunto do processo. O dióxido de cloro é um composto químico da fórmula ClO2. A forma gasosa e a líquida desta substância são altamente inflamáveis e reativas. A substância é utilizada como desinfetante, alvejante e no tratamento de sistemas de águas quentes e frios, lavagem de vegetais, prevenção e controle de biofilmes etc. É considerada perigosa, podendo provocar irritação nos olhos, nariz, garganta; tosse, chiado no peito, bronquite, edema pulmonar; bronquite crônica (quando inalada), irritação na boca, esôfago ou estômago (se ingerida) ou causar queimaduras na pele e lesões oculares graves, quando em contato com eles. Sobre a utilização do ClO2 como medicamento, o FDA (Food and Drug Administration) dos EUA emitiu um alerta aos consumidores para não comprar ou beber produtos de dióxido de cloro vendidos on-line, como tratamentos médicos para a COVID19, pois a agência não tem conhecimento de nenhuma evidência científica que apoie sua segurança ou eficácia e ainda coloca que tais tratamentos representam riscos significativos à saúde do paciente. O FDA também recebeu relatos de pessoas que sofreram eventos adversos graves depois de consumir produtos de dióxido de cloro, incluindo: insuficiência respiratória causada por metemoglobinemia, prolongamento do intervalo QT, pressão sanguínea baixa, desidratação, insuficiência hepática aguda, anemia hemolítica, vômitos e diarreia intensa. No Brasil, a ANVISA proíbe a fabricação, distribuição, comercialização e o uso do "medicamento" feito com a substância desde junho de 2018. Segundo a agência, o uso do dióxido de cloro vem sendo divulgado como uma cura "milagrosa" para diversas doenças, entre elas o autismo, e não tem aprovação como medicamento em nenhum lugar do mundo. A sua ingestão traz riscos imediatos e a longo prazo para os pacientes, principalmente para as crianças. O produto, na verdade, é uma substância utilizada na formulação de produtos de limpeza, como alvejantes e tratamento de água. CONCLUSÕES: Com base no apresentado nos itens anteriores, conclui-se: 1. O dióxido de cloro (ClO2) é uma substância utilizada principalmente para a produção de desinfetantes, alvejantes, no tratamento de água etc., e não para uso em seres humanos. O dióxido de cloro é uma substância perigosa, havendo risco quando manuseado, inalado, ingerido ou em contato com pele e olhos. 2. A substância não é aprovada em nenhum lugar do mundo para fins terapêuticos, inclusive, é proibida a sua fabricação, distribuição, comercialização e uso em diversos países. 3. Não existem evidências científicas que respaldem seu uso para o tratamento da COVID-19 ou quaisquer outras condições de saúde, por outro lado, existem relatos de eventos adversos graves atribuídos à utilização do medicamento.


Asunto(s)
Humanos , Infecciones por Coronavirus/prevención & control , Dióxido de Cloro/efectos adversos , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Brasil , Análisis Costo-Beneficio
15.
Brasília; Brasil. Ministério da Saúde; abr. 2020. 14 p. ilus, tab.
No convencional en Portugués | BRISA/RedTESA, Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-1096170

RESUMEN

ANÁLISE: O coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2 (abreviado para SARS-CoV-2, do inglês Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2), anteriormente conhecida como novo coronavírus (2019-nCoV), é um agente zoonótico recém-emergente que surgiu em dezembro de 2019, em Wuhan, China, causando manifestações respiratórias, digestivas e sistêmicas, que se articulam no quadro clínico da doença denominada de COVID-19 (do inglês Coronavirus Disease 2019. Ainda não há informações robustas sobre a história natural da doença, nem medidas de efetividade para manejo clínico dos casos de infecção pelo COVID-19, restando ainda muitos detalhes a serem esclarecidos. No entanto, sabe-se que o vírus tem alta transmissibilidade e provoca uma síndrome respiratória aguda que varia de casos leves (cerca de 80%) a casos muito graves com insuficiência respiratória (5% e 10% dos casos), que podem requerer tratamento especializado em unidades de terapia intensiva (UTI). Sua letalidade varia, principalmente conforme a faixa etária. A TECNOLOGIA: O suporte de vida extracorpóreo ou oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) é uma modalidade terapêutica que possibilita suporte temporário à falência pulmonar e/ou cardíaca refratária ao tratamento clínico convencional. Fazem parte essencial de um circuito de ECMO duas cânulas de drenagem e retorno do sangue (inflow/outflow), uma bomba de propulsão de sangue, um oxigenador, sensores de fluxo e pressão, sistema de controle de temperatura para resfriamento ou aquecimento do sangue e pontos de acesso arterial e venoso para coleta de sangue no circuito. A função da bomba de propulsão é impulsionar o sangue do paciente para a membrana oxigenadora, gerando fluxo para o sistema. O oxigenador é um dispositivo de troca de gases que usa uma membrana semipermeável (membrana de oxigenação) para separar compartimento sanguíneo e um gasoso. O sangue desoxigenado é drenado pela força da bomba externa, atravessa o oxigenador (onde se processa a troca de dióxido de carbono por oxigênio) e é devolvido ao paciente. ANÁLISE DA EVIDÊNCIA: O objetivo deste relatório é analisar as evidências científicas sobre eficácia e segurança da oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) para tratamento de pacientes graves com COVID-19. Com o objetivo de nortear a busca da literatura, foi formulada a pergunta estruturada, de acordo com o acrônimo PICO (População, Intervenção, Comparador e Outcomes [desfechos]. CONSIDERAÇÕES ÉTICAS Usar critérios de consenso predeterminados para o racionamento da ECMO, se indicado; reavaliar todos os aspectos do plano de tratamento de um paciente regularmente, incluindo a necessidade de continuar ou encerrar a ECMO; invocar justiça distributiva somente em circunstâncias em que o racionamento exclua a capacidade de cuidar de cada indivíduo de maneira ideal; buscar opiniões de comitês de ética hospitalar e médico-legais em cenários eticamente desafiadores. GARANTIA DE QUALIDADE E PESQUISA COLABORATIVA: Manter estruturas de garantia de qualidade e governança clínica com análises frequentes da qualidade da ECMO; garantir a coleta e o compartilhamento de dados para informar a preparação e o atendimento ao paciente; objetivar a aprovação da ética em vigor ou desenvolver mecanismos para processos de revisão e aprovação da ética. CONCLUSÕES Ao todo, foram analisados 11 estudos que incluíram pacientes com COVID-19 em uso de ECMO. Uma taxa maior de mortalidade foi atribuída à ECMO, no entanto, análises agrupadas não mostraram diferença estatisticamente significativa na mortalidade entre pacientes tratados com ECMO e com terapia padrão. Não há evidências claras do benefício do uso do ECMO em pacientes com COVID-19 até o momento. As diretrizes provisórias da OMS recomendam oferecer oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) a pacientes elegíveis com síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada à COVID-19. A utilização do equipamento é recomendada pela OMS em casos de hipoxemia refratária e apenas em centros especializados que conte uma equipe capacitada para a utilização do equipamento (24,25). A Organização Extracorpórea de Suporte à Vida (ELSO - The Extracorporeal Life Support Organization) orienta que uso de ECMO em pacientes com COVID19 irá depender do caso e deve ser reavaliada regularmente com base na carga geral do paciente, na capacitação da equipe e na disponibilidade de outros recursos. A AARC também recomenda o uso de ECMO apenas em pacientes adultos com COVID19 e SRAG grave, cuidadosamente selecionados, ventilados mecanicamente e com hipoxemia refratária. A complexidade da ECMO exige uma equipe de UTI bem qualificada para prestar atendimento a pacientes graves, sendo limitado seu uso a centros especializados. As evidências disponíveis de populações semelhantes de pacientes sugerem que pacientes cuidadosamente selecionados com SRAG grave que não se beneficiam do tratamento convencional podem obter bons resultados com a ECMO venovenosa.


Asunto(s)
Humanos , Respiración Artificial/instrumentación , Oxigenación por Membrana Extracorpórea/instrumentación , Infecciones por Coronavirus/terapia , Hipoxia/etiología , Evaluación de la Tecnología Biomédica
16.
Brasília; Brasil. Ministério da Saúde; abr. 2020. 10 p.
No convencional en Portugués | Coleciona SUS, BRISA/RedTESA, LILACS | ID: biblio-1096174

RESUMEN

ANÁLISE: A Covid-19 é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus 2 da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) (abreviado para SARS-CoV-2, do inglês Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2), que apresenta amplo espectro clínico, com manifestações respiratórias, digestivas e sistêmicas. O vírus possui alta transmissibilidade e provoca uma síndrome respiratória aguda que varia de casos leves ­ cerca de 80% ­ a casos muito graves com insuficiência respiratória ­ entre 5% e 10% dos casos. Sua letalidade varia conforme a faixa etária. Até o momento não há vacina ou tratamento antiviral específico para tratar a COVID19. O tratamento atual é sintomático, visando ao alívio dos sintomas. Em casos mais graves, há a necessidade de incluir cuidados de suporte para as complicações ou internação em unidade de terapia intensiva (UTI) para manutenção das funções de órgãos vitais. Um tratamento em investigação que está sendo explorado para a COVID-19 é o uso de plasma convalescente coletado de indivíduos que se recuperaram da doença. Isso porque é possível que ele contenha anticorpos para SARS-CoV-2 possa ser eficaz contra a infecção. EVIDÊNCIAS: O plasma convalescente tem sido utilizado como último recurso para melhorar a taxa de sobrevivência de pacientes com SRAG, cuja condição continuava a agravar-se apesar das condutas de suporte realizadas. Estudos mostraram menor tempo de internação e menor mortalidade em pacientes tratados com plasma convalescente em relação aos não tratados. Trata-se da terapia de anticorpos passivos, que envolve a administração de anticorpos contra um determinado agente a um indivíduo suscetível com a finalidade de prevenir ou tratar uma doença infecciosa devida a esse agente, fornecendo imunidade imediata a pessoas suscetíveis. PERSPECTIVAS RELACIONADAS À REALIZAÇÃO DE ESTUDOS CLÍNICOS: No Brasil, o consórcio dos hospitais Albert Einstein, Sírio-Libanês e Universidade de São Paulo recebeu autorização da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para o início do estudo "Plasma convalescente como alternativa terapêutica para o tratamento de SARSCOV2" (CAAE: 30259220.4.0000.0071) com 30 participantes. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), por meio da Nota Técnica 19/2020, de 03 de abril de 2020, que dispõe sobre aspectos regulatórios do uso de plasma de doador convalescente para tratamento da Covid-19, informou que os estudos clínicos com o plasma convalescente para COVID-19 não são passíveis de registro na Agência e devem seguir as regras do sistema dos Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs)/Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) e do Conselho Federal de Medicina (CFM). No Brasil, os hemocomponentes (produtos oriundos do sangue total ou do plasma, obtidos por meio de processamento físico) são considerados como produtos biológicos que devem ter sua eficácia clínica e segurança comprovada, além da qualidade garantida pela adoção dos requerimentos de Boas Práticas no Ciclo do Sangue. O plasma convalescente para Covid-19 obtido a partir de um doador, sem processamento químico ou físico-químico, é considerado um hemocomponente, ou seja, um produto biológico não passível de registro, segundo a Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa RDC N° 34, de 11 de junho de 2014. CONCLUSÕES As evidências mostraram benefício na utilização do plasma convalescente de pacientes que se recuperaram de infecções virais. Embora o procedimento seja considerado seguro, exige o cumprimento de uma série de protocolos técnicos e regulatórios para mitigar possíveis riscos de contaminação ou de reações transfusionais. Sendo assim, faz-se necessário suporte de médicos especializados e treinamento das equipes para a prevenção, detecção e manejo de reações transfusionais decorrentes do uso do plasma convalescente. Destaca-se que os procedimentos devem ser realizados conjuntamente com os serviços de hemoterapia para obtenção de plasma convalescente e seguir rigorosamente os critérios técnicos aplicáveis para doação, testes laboratoriais, processamento, armazenamento, transfusão de sangue e manejo de eventos adversos, conforme definido pelas normas da ANVISA e do Ministério da Saúde. As evidências disponíveis especificamente para avaliação do plasma convalescente em pacientes infectados com SARS-CoV-2, embora apresentem resultados promissores, consistem de estudos não controlados, com tamanho de amostra limitado. Dessa forma, os resultados atualmente disponíveis são insuficientes para a comprovação definitiva sobre a eficácia potencial do tratamento. Para tanto, é fundamental a avaliação mais aprofundada na forma de ensaios clínicos randomizados, tais como os que estão sendo iniciados em diversos países, incluindo o Brasil.


Asunto(s)
Humanos , Plasma , Inmunoglobulinas/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/prevención & control , Infecciones por Coronavirus/terapia , Evaluación de la Tecnología Biomédica
17.
Brasília; Brasil. Ministério da Saúde; abr. 2020. 7 p.
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OBJETIVO Esta nota técnica tem por objetivo apresentar uma avaliação técnica sobre a segurança da cloroquina e da hidroxicloroquina em pacientes com deficiência de glicose6-fosfato desidrogenase (G6PD), visando a fornecer subsídios para a recomendação sobre o rastreamento da deficiência de G6PD em pacientes elegíveis para tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina devido à infecção por coronavírus (COVID-19). DOS FATOS Trata-se de despacho emitido pelo Gabinete do Ministro da Saúde (0014309411) em 06 de abril de 2020, anexado ao processo 25000.048031/2020-24. O referido despacho apresenta um e-mail direcionado à Chefia de Gabinete do Ministro da Saúde, encaminhado pela profissional Dra. Silmara Paula Gouvea de Marco, vinculada à Universidade de São Paulo, intitulado "Problema Sério com Cloroquina". Neste, a autora da mensagem relata preocupação com o "efeito colateral de alto nível em pacientes com deficiência de G6PD ­ Anemia Hemolítica", sugerindo que "antes de ministrar o medicamento, laboratórios rastreiem a Def de G6PD, pois tais pacientes podem vir a óbito caso façam uso de tal medicamento", fazendo referência à utilização de cloroquina em pacientes com infecção por coronavírus (COVID-19). O processo foi recebido por esta coordenação em 13 de abril de 2020. DA ANÁLISE: Os medicamentos cloroquina e hidroxicloroquina foram recomendados pelo Ministério da Saúde como possibilidade terapêutica em pacientes com diagnóstico confirmado da COVID-19, hospitalizados e com a forma grave da doença, em caráter off label, ou seja, sem indicação prévia em bula. Ressalta-se que a sugestão do uso pode ser modificada a qualquer tempo, a depender dos resultados das pesquisas científicas em curso A bula da cloroquina informa sua contraindicação para pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase e a bula da hidroxicloroquina adverte que seu uso nesses pacientes deve ser feito com cautela. A cloroquina é uma 4-aminoquinolina tradicionalmente recomendada como antimalárico. Quando administrada em combinação com primaquina (8-aminoquinolina), confere cura radical aos pacientes infectados por Plasmodium vivax. Estudos conduzidos com a primaquina na década de 1950 identificaram risco aumentado de anemia hemolítica em pacientes com deficiência de G6PD tratados com primaquina. CONCLUSÕES A cloroquina apresenta contraindicação em bula para pacientes com deficiência de G6PD e a bula da hidroxicloroquina recomenda uso com cautela nesses pacientes. Apesar disso, as evidências atualmente disponíveis não apontam para risco aumentado da utilização desses medicamentos em pacientes com deficiência de G6PD. Dessa forma, não se justifica o rastreamento de deficiência de G6PD em todos os pacientes elegíveis para tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina devido à infecção por coronavírus (COVID-19).


Asunto(s)
Humanos , Cloroquina/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Deficiencia de Glucosafosfato Deshidrogenasa/diagnóstico , Hidroxicloroquina/uso terapéutico , Evaluación de la Tecnología Biomédica
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